Dia 11 de outubro é o Dia Nacional de Combate à Obesidade
Ser obeso significa ter uma quantidade de gordura tão grande em seu corpo, que isso coloca sua vida em risco. O excesso de gordura pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças do coração, pressão alta, artrite, apnéia e derrame. Sua causa pode ter origem em doenças como o hipotiroidismo ou outras alterações hormonais. A obesidade é uma doença complexa. Não existe uma única causa ou cura. Você ganha peso quando você ingere mais calorias do que queima. Mas a obesidade é influenciada por muitos outros fatores como: histórico familiar, o tipo de trabalho que faz, a raça e o ambiente.
Por causa do risco envolvido, é bom que você perca peso mesmo que não esteja se sentindo mal agora. É difícil mudar seus hábitos alimentares e fazer exercícios. Mas, se você planejar, pode conseguir.
Nossa cultura é altamente consumista e tem por hábito a ingestão excessiva de alimentos, um rodízio de churrasco já deveria servir de sinal de alerta. Salada, maionese, sushi, picanha, cupim, lombo, lingüiça, frango, farofa, arroz, feijão, mandioca frita, pão, molho à vinagrete. Tudo ao mesmo tempo e à vontade. Para acompanhar, cerveja e refrigerante. De sobremesa: pudim de leite, sorvete, brigadeiro, bolo de chocolate. Depois, café (com adoçante, claro) e licorzinho. Não há dúvida de que comer é um prazer, e ninguém aqui quer pregar uma vida que não inclua cometer um exagero de vez em quando, mas a verdade é uma só: comemos demais.
Algumas pessoas odeiam fazer exercícios e outras simplesmente não têm tempo. As facilidades da vida moderna como elevadores, escadas rolantes, controles remotos, vidro de automóveis automáticos leva ao baixo gasto de calorias, ficamos também cada vez mais sentados na frente da TV e computador.
Faça pelo menos 20 minutos de atividade física por dia. Todo movimento ajuda. Vá até a tevê para trocar de canal, lave o carro no fim de semana, utilize a escada em vez do elevador.
Comemos muitos alimentos industrializados, com gorduras e açucares e a tensão psicológica é constante. O vilão do comportamento anda de mãos dadas com a obesidade. Num mundo de formas e corpos perfeitos, em que a beleza se torna cada vez mais padronizada, o excesso de peso e a obesidade vêm se transformando numa enorme epidemia mundial. No Brasil, mais de 40% da população sofre desse mal.
Há muita gente preocupada em dar explicações para essa situação, mas todas elas têm o mesmo ponto de partida: a gula. Ranqueada entre os pecados capitais, a gula é um traço humano universal. "A maioria dos animais pára de comer assim que a fome é saciada. O ser humano não. Ele continua comendo, mesmo sem estar com fome. O paladar humano dá preferência ao açúcar e à gordura, ou seja, alimentos doces e gordurosos são mais gostosos. A indústria alimentícia sabe disso e, até hoje, não teve restrições para explorar esse fato. Só agora começam a ser estudadas regras como exigir que a embalagem de alguns alimentos traga alertas sobre males que podem causar à saúde, a exemplo dos cigarros. Livre para agir tendo como únicos parâmetros o sabor e os lucros, a indústria recheou as prateleiras do mundo de alimentos mais baratos e abundantes. E também mais engordativos.
Às vezes a família inteira é de obesos, mas isso não quer dizer necessariamente que seja um problema genético. Pode ser apenas uma questão de hábito. Os filhos tendem a copiar os hábitos alimentares dos pais. Se o pai come muito, o filho tende a comer muito também.
Portanto deixe de lado as mensagens morais da infância, como "deixar comida no prato é pecado". Acostume fazer um prato do tamanho de sua fome. Uma hora antes do almoço e no fim da tarde, descumpra aquele outro conselho da sua mãe e, "estrague o almoço", ou seja, coma algo, uma fruta. Quando chegar a hora da refeição, você comerá menos.
Outras coisas também podem ajudar no ganho de peso:
Baixa auto-estima: estar acima do peso pode baixar sua auto-estima e levar você a comer como um jeito de se sentir mais confortável. Falhar várias vezes com as dietas também pode trazer problemas, tornando mais difícil perder peso.
Preocupações emocionais: estresse, ansiedade ou doenças como a depressão ou a síndrome do pânico levam as pessoas a comer mais. Alguns comem para se acalmar, para evitar lidar com o problema ou para amortecer emoções negativas.
Trauma: a perda de um ente da família ou problemas no casamento podem contribuir para você comer mais.
Numa sociedade cada vez mais competitiva, com relacionamentos cada vez mais distantes, os níveis de estresse e ansiedade aumentam. E como aliviamos a tensão? Muitas vezes com comida. As pessoas têm descontado os problemas emocionais na alimentação. Pode ser uma simples barra de chocolate, rico em carboidratos, que estimulam a produção de serotonina e provocam a sensação instantânea de bem-estar. Ou pode ser qualquer outro tipo de comida, ingerida compulsivamente.
Coma devagar e mastigue apreciando o sabor dos alimentos. Isso dá tempo para o cérebro receber informações de saciedade e você ficará satisfeito com menores quantidades.
Coloque na sua frente apenas o que pretende comer em uma refeição. Ter uma panela de macarrão ou vários bifes na mesa é um estímulo à gulodice.
Com maior ou menor freqüência e gravidade, todo mundo comete esses deslizes alimentares. Para levar uma vida saudável, é fundamental dar atenção às relações pessoais e buscar diferentes formas de satisfação. O importante é ter outras atividades prazerosas, como ir ao cinema, ter amigos para dar risada e jogar muita conversa fora. Enfim, levar a vida de uma forma mais leve, em todos os sentidos.
Peça ajuda a seu médico para:
Identificar os fatores que fazem você ganhar peso
Encontrar remédios que você esteja tomando e que possam estar atrapalhando na perda de peso. Fazer mudanças no estilo de vida e não dietas
Seu médico pode lhe recomendar a ajuda de alguns profissionais:
Um nutricionista pode dizer quantas calorias por dia você precisa e qual a melhor forma de obtê-las
Um professor de educação física pode lhe dar um programa de exercícios que seja seguro e eficiente
Um terapeuta ou psiquiatra podem ajudar a resolver problemas emocionais, como depressão e ansiedade. Também podem ser úteis para casos de problemas familiares ou vícios.
Um cirurgião pode ser necessário se o seu médico julgar importante uma cirurgia de estômago
De maneira geral, para quem deseja perder peso é: coma menos, exercite-se mais e coma muitas frutas, legumes e verduras.
A obesidade prejudica a auto-estima, gera insegurança e cria um complexo de inferioridade. Sem contar o preconceito que sofre.
Este video é um bom momento para a reflexão individual de cada um de nós.
Dia Nacional de Combate à Obesidade
O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.
Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.
- Hipertensão arterial
- Distúrbios lipídicos
- Doenças cardiovasculares
- Hipercolesterolemia
- Doenças cérebro-vasculares
- Diminuição de HDL ("colesterol bom")
- Diabetes Mellitus tipo II
- Aumento da insulina
- Câncer
- Intolerância à glicose
- Osteoartrite
- Distúrbios menstruais/Infertilidade
- Coledocolitíase
- Apnéia do sono
A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal em adultos é o IMC (índice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde. Esse índice é calculado dividindo-se o peso do paciente em kilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura) (ver ítem Avaliação Corporal, nesse site). O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza também os riscos associados conforme apresentado a seguir:
- 18 a 24,9 Peso saudável Risco Ausente
- 25 a 29,9 Sobrepeso ( Pré-Obesidade ) Risco Moderado
- 30 a 34,9 Obesidade Grau I Risco Alto
- 35 a 39,9 Obesidade Grau II Risco Muito Alto
- 40 ou mais Obesidade Grau III ("Mórbida") Risco Extremo
- O que ganhará sendo magro?
- Quantos quilos você quer ter?
- Como imagina a sua vida sendo magro? Quais são os benefícios?
Ao fazer essas perguntas a si mesmo, certamente terá respostas valiosas e fundamentais ao seu processo de emagrecimento definitivo.Quando está em uma situação que deseja mudar, precisa saber muito bem o que é bom nela (se é que há) e o que não é, para se permitir ficar com o que é útil e descartar o que o desagrada e/ou prejudica.Precisa saber onde está e para onde quer ir, de maneira clara e objetiva, senão poderá se perder no meio do caminho. Então, saiba o que já tem e pode ser útil no seu processo de emagrecimento (nem que seja a experiência de várias tentativas em emagrecer) e o que lhe falta (nesse aspecto conte comigo para o que eu puder ajudar), para assim chegar ao seu objetivo de uma vez por todas.
Este video é um bom momento para a reflexão individual de cada um de nós.
http://www.youtube.com/watch?v=FY8f12AjQZY&feature=player_embedded
http://infobeso.blogspot.com/2008/10/dia-nacional-de-combate-obesidade.html
Aprenda mais sobre a obesidade
gordura corporal relacionado à massa magra, de forma generalizada ou afetando
Quais são suas causas?
Quais os tipos de Obesidade?
- Existem dois grandes modos de classificação para o acúmulo de gordura: Andróide, ou em forma de maçã, e Ginóide, ou em forma de pêra.
- No tipo Andróide, a gordura se concentra na barriga e está mais comumente associado ao desenvolvimento de várias doenças, como as doenças cardíacas, diabetes e hipertensão arterial. É mais comum nos homens. No tipo Ginóide, a gordura se concentra nos quadris e coxas. Nele, aumentam as chances de problemas articulares, varizes e celulite. É mais comum nas mulheres.
- Para saber se seu acúmulo de gordura abdominal está dentro dos limites aceitáveis, utilize o Índice Abdome/Quadril: com uma fita métrica, meça a cintura (passando pelo umbigo) e o quadril. Para calculá-lo basta dividir a circunferência de abdome pela circunferência do quadril. Os índices considerados críticos são valores acima de 0.80 para mulheres e0.95 para homens.
- Atualmente sabe-se que a obesidade não é somente um problema estético e sim uma doença que a médio-longo prazo pode levar ao aparecimento de outras doenças sérias como o aumento dos níveis de gordura no sangue, hipertensão, problemas ortopédicos e musculares, diabetes e doenças cardiovasculares.
- Boa parte das pessoas que luta contra os ponteiros da balança já culpou, ao menos uma vez, o metabolismo “lento demais” pela dificuldade de emagrecer. De fato, algumas pessoas queimam calorias em um ritmo mais rápido do que outras. Saiba porque isso acontece e aprenda como é possível acelerar o metabolismo, eliminando mais calorias e mantendo a boa forma.
- Metabolismo é o conjunto de transformações que os nutrientes e outras substâncias químicas sofrem no interior do nosso corpo. Isso produz energia suficiente para mantê-lo funcionando. Para que as pessoas mais leigas possam entender esse conceito, podemos dizer numa linguagem mais clara e objetiva que metabolismo é a taxa com que o corpo queima calorias para se manter vivo. O metabolismo divide-se em anabolismo (conjunto de reações que produzem compostos e substâncias a partir de componentes menores) e catabolismo (conjunto de reações que degradam as substâncias em componentes menores).
- Do total de energia gasto por uma pessoa em um dia, entre 60% e 70% são usados apenas nas funções vitais, como respirar, bater o coração, manter a temperatura corporal, etc. É o chamado metabolismo basal. Cerca de 10% a 12% do consumo de energia total são utilizados no gasto termogênico dos alimentos, ou seja, a cota que o corpo precisa para processar o que se come, da mastigação até a absorção pelo organismo.
O metabolismo é influenciado por inúmeros fatores, tais como genética, idade, peso, altura, sexo, temperatura ambiente, dieta e prática de exercícios. Dessa forma, existem pessoas que dependendo desses fatores, gastarão mais ou menos energia do que outras. É por isso que existem pessoas magras, que comem de tudo e não engordam de jeito nenhum, enquanto outros lutam para perder alguns quilos a mais.
Cerca de 80% da taxa metabólica é determinada geneticamente, enquanto os outros 20% dependem de outros fatores que listamos a seguir. Você não pode mudar a genética, mas pode acelerar o seu metabolismo, observando esses fatores:
- Tecido muscular = Quanto mais músculos você tem, maior e mais veloz é o gasto calórico, independente do seu nível de atividade, da sua idade, etc. Os músculos são tecido vivo e estão lá para trabalhar para você, queimando calorias 24hs por dia.
- Frequência das refeições = O tempo entre uma refeição e outra é muito importante. Quanto maior o tempo, mais lento é o seu metabolismo, pois ele diminui para poupar energia. Quando pulamos refeições, ficando muito tempo sem comer, o corpo procura obter a energia que precisa consumindo o seu próprio tecido muscular (catabolismo).
- Atividade física = Praticar atividade física, combinando exercício aeróbico e ginástica localizada ou musculação acelera o metabolismo. Além disso, o exercício regular ajuda a transformar glicose e gordura em energia, sem a necessidade de produzir o hormônio insulina, que ajuda a engordar. É importante que a atividade física seja regular, para que haja uma ação metabólica contínua, e que a alimentação seja adequada ao gasto calórico.
- Alimentação = O excesso de açúcar, especialmente após a refeição, deve ser evitado, uma vez que a digestão de proteínas e gorduras fica prejudicada. O açúcar é digerido mais rapidamente, retardando a digestão de outros alimentos e enganando o cérebro, que sinaliza com mais fome em pouco tempo. Isso também vale para as farinhas de trigo brancas (refinadas) utilizadas no preparo de pães, bolos e massas. Por último, alimentos gordurosos devem ser controlados, mas é importante não reduzi-los em demasia, uma vez que a deficiência desse nutriente diminui a produção hormonal levando à diminuição do metabolismo. Utilize gorduras que fazem bem para a saúde provenientes de nozes, castanhas e azeite de oliva.
- Água = A maioria das funções do corpo acontecem na presença de água. O líquido é fundamental para transportar hormônios, vitaminas e minerais, além de facilitar o trânsito intestinal e a eliminação de toxinas. A falta de água desacelera o metabolismo. Por isso, beba pelo menos 8-10 copos por dia.
- Sexo = O metabolismo masculino é mais acelerado do que o feminino, pois os homens apresentam proporção maior de massa muscular e menor de gordura do que as mulheres. Por isso é importante que as mulheres não deixem de praticar uma atividade física, que ajude no desenvolvimento de massa muscular.
- Idade = A partir dos 30 anos o metabolismo começa a ficar mais lento, contudo pesquisas indicam que isso ocorre pelo fato das pessoas tornarem-se mais sedentárias, o que acarreta uma perda gradual de massa muscular. Por isso, é importante que haja um controle alimentar e prática regular de atividade física.
- Temperatura ambiente = Em dias mais frios, o corpo consome mais energia para se manter aquecido.
- Para acelerar o metabolismo é importante fracionar as refeições 5-6 vezes ao dia (o organismo terá de trabalhar mais vezes para processar um maior número de refeições), comer devagar, mastigando bem os alimentos e reduzir o consumo de alimentos gordurosos e ricos em açúcar e farinhas refinadas. Alimentos ricos em fibras (grãos integrais, legumes, frutas e verduras) levam mais tempo para serem digeridos e por isso aceleram o metabolismo. A prática de exercícios físicos, principalmente os aeróbicos (caminhada, natação, ciclismo, esteira, bicicleta, ajuda muito. A taxa metabólica aumenta 25% durante 12 a 15 horas após os exercícios aeróbicos intensos.
- Não pular refeições e evitar dietas rígidas também ajuda a acelerar o metabolismo. Quando se faz uma dieta para emagrecer, o metabolismo basal fica com um gasto calórico menor como uma forma de defesa (reserva), e quanto menor a ingestão calórica diária, menor será o metabolismo, pois o organismo vai interpretar essa situação como uma ameaça.
- A depressão do metabolismo basal com dietas sem orientação e/ou acompanhadas com inibidores de apetite leva o organismo a reagir com mecanismos de preservação de calorias e a conseqüência é a dificuldade de se perder gordura corporal, além do risco de desenvolvimento de cálculos na vesícula.
- Por isso, a dieta deve ser equilibrada do ponto de vista nutricional e as calorias oferecidas devem ser compatíveis com a necessidade individual de cada pessoa, caso contrário o programa de emagrecimento será um verdadeiro fracasso. O ideal é fazer de cinco a seis pequenas refeições diárias e reduzir a ingestão calórica, calculando uma perda de peso de até 500g por semana, de forma segura e com bons resultados a longo prazo.
Acesse o site da Dra. Jocelem e no site da SBAF - Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais, do qual a doutora é presidente, clicando nestes links → http://www.blogger.com/www.jocelemsalgado.com.br → http://www.sbaf.org.br/
Doenças desencadeadas ou agravadas pela Obesidade
Vários estudos mostram que a obesidade está associada com diversas doenças. Um texto escrito pela Dra. Maria Edna de Melo, responsável científica pelo site da ABESO, apontam as principais doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade.Vários estudos têm demonstrado que a obesidade está fortemente associada a um risco maior de desfechos, sejam cardiovasculares, câncer ou mortalidade. No estudo National Health and Nutrition Examination Study III (NHANES III), que envolveu mais de 16 mil participantes, a obesidade foi associada a um aumento da prevalência de diabetes tipo 2 (DM2), doença da vesícula biliar, doença arterial coronariana (DAC), hipertensão arterial sistêmica (HAS), osteoartrose (OA) e de dislipidemia. Resultados de outros estudos, entre eles o Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (SHARE) e o Swedish Obese Study (SOS), apontam para uma forte associação entre obesidade e a prevalência de doenças associadas e queixas de saúde física.A obesidade é causa de incapacidade funcional, de redução da qualidade de vida, redução da expectativa de vida e aumento da mortalidade. Condições crônicas, como doença renal, osteoartrose, câncer, DM2, apneia do sono, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), HAS e, mais importante, DCV, estão diretamente relacionadas com incapacidade funcional e com a obesidade. Além disso, muitas dessas comorbidades também estão diretamente associadas à DCV. Muitos estudos epidemiológicos têm confirmado que a perda de peso leva à melhora dessas doenças, reduzindo os fatores de risco e a mortalidade.
- Síndrome metabólica
- Doenças respiratórias
- Doenças do trato digestório
- Doenças Psiquiátricas
- Neoplasias
- Osteoartrose
- Impacto na mortalidade
- Outras doenças
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