OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os textos a seguir são dirigidos principalmente ao público em geral e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes de cada assunto abordado. Eles não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores às informações aqui encontradas.

Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.


No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(10.356-64)

A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano


sábado, 19 de novembro de 2011

  As inforações abaixo foram retiradas deste blog, que é muito bom!!!

http://agoraoununca-light.blogspot.com/search/label/Artigos?updated-max=2011-07-24T07:48:00-07:00&max-results=20

 Shakes não são balanceados e geram desequilíbrio nutricional

shakes
Shakes geram desequilíbrio nutricional e seu consumo precisa de acompanhamento, afirmam nutricionistas

Por mais que as pessoas saibam que o emagrecimento não vem sem esforço, sempre há muita procura pelas soluções milagrosas de perda de peso em pouco tempo. Os shakes emagrecedores são uma dessas soluções para ganhar o corpo dos seus sonhos, mas será que é tudo tão simples assim?
Em duas pesquisas, uma em 2005 e uma em 2010, a ProTeste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) apresentou dados apontando que os shakes de substituição de refeição estão longe da dieta tida como saudável e recomendada por nutricionistas. Eles possuem uma quantidade restrita demais de calorias e de gorduras, além de apresentarem uma porcentagem excessiva das calorias em forma de proteínas e carboidratos.
Pela regra da Anvisa, para substituir uma refeição o shake deve ter (preparado como na instrução do rótulo) pelo menos 200 calorias, o que já é pouco para uma refeição segundo a nutricionista Manuela Dias da ProTeste, mas alguns não apresentam nem isso. As marcas indicam a substituição de uma ou duas refeições principais pelo shake. Para a ProTeste, apenas um lanche pode ser substituído pelo shake, mantendo-se as refeições principais.
Para Dias, os shakes para substituir refeição nem precisariam existir, o emagrecimento deve ser resultado de uma dieta padrão em menores quantidades, reeducando o corpo para uma quantidade de alimento adequada às suas necessidades calóricas. Como os shakes não seguem as proporções dos nutrientes de uma dieta balanceada, a nutricionista acredita que não devem ser consumidos e se forem, precisam ser prescritos por um nutricionista que irá equilibrar os nutrientes com os demais alimentos a serem ingeridos, complementando a refeição.
Eduardo A. F. Nilson da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde explica que as sete diretrizes brasileiras da alimentação saudável, contidas no Guia Alimentar para a população brasileira, são embasadas no consumo de alimentos  e não na abordagem da dieta a partir de composição de micronutrientes. O uso de substitutos para a refeição como os “shakes” não é recomendado em nenhuma das diretrizes. Uma alimentação saudável e equilibrada deve ser baseada em alimentos, com predomínio de alimentos in natura, como frutas, verduras, legumes, cereais (principalmente os integrais) e alimentos minimamente processados.
Os “shakes” em questão são alimentos altamente processados, baseados numa lógica de Dietas radicais não partem do pressuposto de uma alimentação saudável e se configuram em risco para a saúde segundo Nilson. Para a perda de peso, as mudanças na alimentação e no estilo de vida, acontecem de médio em longo prazo, respeitando o ritmo de cada um. A adoção de dietas radicais (com severa restrição de consumo calórico), como é o caso do uso de “shakes” que “garantem” uma grande perda de peso em um curto espaço de tempo, não se mostram eficazes para o controle e redução de peso, pois o indivíduo pode voltar a ganhar o peso perdido sem benefícios para a saúde, uma vez que na maioria das vezes favorecem a perda de massa muscular, água, eletrólitos e minerais e ao invés de gordura. Por isso, o nutricionista explica que o Ministério da Saúde não recomenda o consumo de “shakes” para substituição de refeições com o objetivo de manutenção ou perda de peso, nem como substituto de refeições.
Como é indicado no guia alimentar do Ministério da Saúde, para o emagrecimento com saúde é preciso adotar um modo de vida saudável, com uma prática alimentar balanceada com consumo de alimentos de preferência in natura ou pouco processados, com realização de ao  menos três refeições ao dia além da adoção de outras atitudes como a diminuição do sedentarismo e aumento do nível de atividade física.
No entanto, para o tratamento do sobrepeso ou obesidade é preciso considerar as diferenças individuais. Para reverter o quadro do excesso de peso/ obesidade é necessária uma mudança no modo de vida, com a adoção de uma vida mais ativa e uma dieta equilibrada, não apenas por um curto espaço de tempo, mas para toda a vida e para toda a família.
A nutricionista da ProTeste pondera que se realmente há o desejo de utilizar algum tipo de shake para substituir refeições e saciar, é preciso consultar um nutricionista que irá programar uma dieta que forneça os nutrientes necessários para se emagrecer com saúde utilizando o shake como um elemento da alimentação.

Proteína: quanto botar no prato?

Ela prolonga a saciedade e, daí, facilita o emagrecimento. Por outro lado, se consumida em excesso, pode elevar o risco de tumores e doenças cardiovasculares. Por isso, vale questionar até que ponto aumentar a porção

por LÚCIA NASCIMENTO

cafe-da-manha Imagine um time de futebol em que todos os jogadores são atacantes — sem goleiro, zagueiros ou meio-campistas. Seria um caos, não? A equipe inteira estaria focada em marcar gol, mas não haveria ninguém para defender e criar jogadas. Agora, transponha essa situação para o nosso organismo, que precisa de vários nutrientes para obter energia, reparar tecidos e se proteger de invasores. Sem substâncias com diversos papéis, também ficamos alvos de desfalques, que, nesse caso, significam ceder espaço a distúrbios. Não é por menos que os especialistas repetem o velho mantra de equilibrar a dieta e colocar na balança as vantagens e as desvantagens de aumentar o consumo de um nutriente específico. A bola da vez, há algum tempo, é a proteína.
Duas pesquisas esquentam a discussão sobre incrementar ou não a oferta proteica ao cardápio. O primeiro, da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, aponta o lado positivo dessa estratégia: a proteína, de fato, aumenta a saciedade e evita ataques à geladeira à noite. "A digestão desse nutriente é mais difícil e lenta. Então, ele passa mais tempo no estômago", diz a nutricionista Marina Romanini, da Universidade Federal de São Paulo.
No entanto, o nutriente não escapa de acusações. Outro trabalho, este da Universidade de Aberdeen, na Escócia, sugere que os fãs de menus hiperproteicos correm maior risco de câncer no intestino. É que os mais fanáticos pelo ingrediente muitas vezes deixam de lado carboidratos e vegetais. "Aí a dieta se torna mais rica em gordura e fornece menos vitaminas e minerais, abrindo espaço para diversas doenças", concorda a nutricionista Rosana Maria Cardoso, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista.
Será que vale a pena, então, enfrentar esse risco com o intuito de emagrecer? Segundo os especialistas ouvidos por SAÚDE, a resposta é não. Para eles, a recomendação de ingestão diária preconizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já contempla a dose saudável e segura. "O ideal é consumir entre 0,8 e 1,2 grama de proteína por quilo de peso corporal todo dia", orienta a nutricionista Paula de Oliveira, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Uma pessoa de 60 quilos, por exemplo, deve comer cerca de 60 gramas por dia — e, pelas páginas desta reportagem, você terá bons exemplos de como suprir essa cota.
O QUE REALMENTE DIMINUI A VONTADE DE COMER
Há anos a proteína carrega a fama de ser um nutriente pró-emagrecimento. E o trabalho americano reforça esse status. "Na absorção das proteínas, ocorre um aumento no gasto de energia corporal, maior do que o provocado por carboidratos e gorduras", afirma Paula. Se o organismo trabalha a mais, também torra calorias. O segredo da dieta hiperproteica, contudo, está ligado à redução dos carboidratos, o que propicia uma queima dos estoques de gordura. "Sem o excesso deles, essas reservas são destruídas", diz a nutricionista Livia Yokomizo, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. "Além disso, a queima libera substâncias que atuam no sistema nervoso, aumentando a saciedade."
Apesar dessa vocação para promover sensação de barriga cheia, a dieta farta em proteína está saindo de moda. "Saciedade por saciedade, é preferível recorrer às fibras", dispara Marina. Essas substâncias fornecidas por frutas, verduras, legumes e cereais integrais também passam devagarinho pelo estômago e, mais do que isso, estabilizam o funcionamento do intestino, facilitando a tarefa de enxugar as medidas.

10 Motivos Para Consumir o Óleo de Coco Extra Virgem

Coconut

1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta).
Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.   
2 – COLESTEROL -  Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE!
4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo.  A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.
Em outras palavras, é o mesmo  ácido graxo presente no leite materno!
No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:
O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana  lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”.(Estes números e o C - significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).
Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus,  vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.
5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
7 - Ação COSMÉTICA – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.
A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.
8 – Ação Dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.
9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia. 
10 – Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.
Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.
Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:
FADIGA CRÔNICA     =      (Sinônimo de) CANSAÇO
FIBROMIALGIA         =       (Sinônimo de)   DOR
A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.
Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.
O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.
Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!
Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.
Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.
leitedecocoA grande maioria dos médicos acreditam que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.
Sérgio Puppin, MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209



Óleo de coco: dá-lhe benefícios!

Esse alimento natural diminui a sensação de fome, deixa a saúde em dia e rejuvenesce. Não é o máximo?
Por Bianca Iaconelli
Muito comentando atualmente, o óleo de coco deve fazer parte de suas refeições diárias. Por que? Ele é rico em gordura TCN, a chamada “gordura do bem”, aumenta a sensação de saciedade, ajuda a controlar o colesterol, é repleto de antioxidantes, que atua no combate ao envelhecimento, e em ácido láurico, que potencializa a imunidade.
O óleo de coco vem da própria fruta e pode ser consumido de diversas formas. Segundo a nutricionista Carolina Ribeiro, você pode usá-lo para cozinhar, pois ele não se transforma em gordura trans no calor no fogo como as outras opções. “Além disso, como tem gosto e cheiro bem característicos fica uma delícia se colocar no lugar do óleo comum em receitas de peixes e arroz.” Você também pode ingeri-lo na versão pura: como deve ser guardado na geladeira, pode comer até uma colher de sopa por dia. Passar em uma torrada integral ou pão light, na hora dos lanchinhos entre uma refeição e outra, também é uma boa pedida! À venda em lojas de produtos naturais.

Óleos que emagrecem!


Óleo é gordura. E gordura é megacalórica (tem 9 calorias em 1 grama). Portanto engorda, certo? Nem sempre!

oleos-materia Os óleos funcionais, provenientes de sementes e de frutas oleaginosas (linhaça, gergelim, castanha-do-pará, macadâmia e amêndoa), facilitam a perda de peso. Mas, antes de achar que essa notícia é loucura, vamos aos dados científicos.
Um estudo realizado pela Universidade de Navarra, na Espanha, mostrou que, por conter ômegas 3, 6 e 9, os óleos funcionais são anti-inflamatórios - ação que ajuda a regular os hormônios. Na prática, o que você sente: ciclo menstrual equilibrado, TPM mais suave, menos inchaço e menor propensão em acumular gordura na barriga (yes!).
Todos eles têm o poder de facilitar a perda de peso. Mas cada um tem sua particularidade: um tipo de fibra especial, um componente que mantém as toxinas à distância...

GERGELIM:

Feito da sementinha branca, amarela, vermelha ou preta, carrega ômegas 6 e 9 - ácidos graxos que combatem a inflamação das células, deixando você menos resistente à perda de peso. Só ele tem sesamol. "Essa substância protege o fígado de processos oxidativos", diz o nutrólogo José Irineu Golbspan, de Porto Alegre. Isso significa menor risco de o organismo acumular toxinas e gordura. As lignanas, um tipo de fibra que ajuda a reduzir o colesterol ruim, também são destaque nesse óleo.
Como usar: uma colher de sopa do óleo puro, ainda em jejum. Pela manhã, ele oferece o benefício de lubrificar o intestino, que passa a funcionar melhor.  Também vai bem na salada de folhas verdes ou de grãos e em molhos orientais.

MACADÂMIA:

É uma ótima fonte de ômega 9, capaz de reduzir o açúcar no sangue - ação que amansa a fome e o risco de o organismo estocar gordura. Essa mesma substância dá ao óleo o poder de promover a quebra das células de gordura perigosa ao fígado e ao coração. Também tem ômega 7 - um ácido graxo presente naturalmente no organismo e essencial para manter a pele jovem. Mas, por volta dos 30 anos, ele deixa de ser produzido na mesma quantidade e a reposição com os alimentos passa a ser ainda mais valiosa.
Como usar:
duas colheres de sobremesa por dia na salada.

LINHAÇA:

Extraído da semente dourada ou marrom, é campeão em ômega 3 - tem quase 60% desse ácido graxo, o dobro da dose encontrada no óleo de salmão, aclamado como a grande fonte dessa gordura boa. E o que esse nutriente tem a ver com perda de peso? Reduz os processos inflamatórios, dificultando a formação de depósitos de gordura. Outra ação: prolonga a sensação de saciedade, evitando que você exagere nas calorias.
Como usar:
duas colheres de sopa por dia na salada, associado ao azeite de oliva para melhorar o sabor.

CASTANHA DO PARÁ:

É um dos mais nutritivos. Além das substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes aliadas do corpo enxuto, ele tem cálcio, fósforo, magnésio, potássio, cobre - nutrientes bons para a manutenção dos músculos, dentes e ossos. "Também é fonte de vitaminas A, C e E, que participam da renovação e manutenção celular", afirma Golbspan. Mas o bom moço dessa história é o selênio. Cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluíram que o mineral ajuda a prevenir o câncer e a proteger o coração.
Como usar: uma colher de sopa por dia no peixe, no frango grelhado ou na verdura refogada, sempre depois de prontos.

AMÊNDOA DOCE:

Não confunda com aquele óleo cheiroso, que você compra na farmácia para passar na pele. Essa versão, própria para consumo, é rica em vitamina E. Por isso ajuda a combater os radicais livres - moléculas que se ligam às células de gordura, dificultando a perda de peso. Na comida, ele também contribui ainda para que a pele fique mais lisinha.
Como usar:
até três colheres de chá ao dia. Adocicado, combina bem com saladas e frutas, como manga, pêssego e melão, ou no doce.

GIRASSOL:

Esse óleo ajuda a amansar  a fissura em doce. O segredo? Contém triptofano, precursor da serotonina - hormônio que dá uma levantada no humor. E, bem humorada, você tende a esquecer do chocolate e da goiabada. Mas é a presença de magnésio e selênio que mais chama a atenção dos especialistas. "Os estudos sugerem uma relação inversa entre a ingestão dessa dupla de minerais e a incidência de câncer, provavelmente por induzirem reparos no DNA", afirma Golbspan. O selênio e o magnésio também equilibram a pressão alta e previnem crises de enxaquecas.
Como usar:
duas colheres de sopa por dia em pratos salgados, como massas e ensopados, sempre depois de prontos.

COCO:

Apesar de não ser um óleo extraído de sementes nem frutas oleaginosas, está sendo bem cotado contra os quilinhos a mais. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, provou que aliar o óleo de coco a uma dieta de baixa caloria derrete sete vezes mais a gordura da barriga. Isso porque ele age contra essas inimigas de diferentes formas: aumenta a saciedade, reduz a liberação exagerada de insulina, melhora  o funcionamento do intestino e acelera a queima de gordura.

Tem mais: O consumo do óleo de coco reduz a compulsão a carboidratos, especialmente doce.

Para quem tem receio do produto engordar, é bom saber: ele é fonte de TCM (triglicerídeos de cadeia média). "Quando chegam  ao fígado, essas substâncias viram energia rapidamente e, por isso, não são acumuladas na forma de gordura". Ah, detalhe: pode substituir outros óleos no preparo da comida. Mesmo submetido ao calor intenso, a gordura não satura e as propriedades terapêuticas são mantidas intactas.
Como usar:
até duas colheres de sobremesa por dia, no preparo dos alimentos em substituição ao óleo comum, ou cru batido no suco, no iogurte ou shake.
fonte: Revista Boa Forma

Substitutos da gordura alimentar sem calorias provocam aumento de peso

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Sempre alertei para o problema de ceder à componente hedónica da alimentação ao substituir o açúcar e gordura com substâncias químicas sem calorias. O corpo é sensível a estes compostos e não se deixa enganar facilmente. De acordo com um novo estudo publicado pelaAmerican Psychology Association, os substitutos sintéticos da gordura sem calorias, usados pela indústria para reduzir a densidade energética de alguns produtos, podem contribuir para o aumento de peso e obesidade.

Este estudo, conduzido por investigadores da Universidade de Pardue, desafia o senso comum de que os alimentos feitos com substituitos acalóricos das gorduras ajudam a perder peso. "O nosso trabalho mostra que os substitutos de gordura podem interferir com a capacidade do corpo em regular a ingestão alimentar, o que pode levar ao uso ineficiente de calorias e aumento de peso", disse Susan Swithers, a investigadora principal e professora de psicologia em Pardue. O estudo foi publicado recentemente no journal Behavioral Neuroscience, uma publicação da American Psychology Association.
A equipa alimentou ratos com dietas high-fat, low-fat ou ração normal. Metade dos ratos em cada grupo também ingeriu batatas fritas normais, ricas em gordura e energia. A outra metade consumiu as mesmas batatas em alguns dias e outras menos calóricas noutros dias. Estas batatas eram feitas com olestra, um substituto de gordura sintético sem calorias e indigerível.
Nos ratos alimentados com uma dieta rica em gordura, o grupo que comeu os dois tipos de batatas fritas consumiu mais alimento, ganhou mais peso, e desenvolvou mais tecido adiposo do que os ratos que apenas comeram as batatas fritas hipercalóricas. Os ratos também não perderam o peso extra após remoção dos substitutos de gordura da sua dieta. "De acordo com estes dados, uma dieta pobre em gordura e calorias deverá ser uma melhor estratégia para perder peso do que o uso de substitutos hipocalóricos de gordura", disse Swithers.
No entanto, a investigadora salienta que é difícil extrapolar resultados laboratoriais de ratos para pessoas, mesmo quando as suas respostas comportamentais à comida são semelhantes.
Porque razão um substituto artificial da gordura alimentar irá confundir o organismo? Propriedades organolépticas como o sabor doce e gorduroso indicam ao corpo uma grande densidade energética e o sabor potencia várias respostas orgânicas, incluindo o salivar, secreções hormonais e reacções metabólicas. Os susbtituitos sintéticos de gorduras podem interferir com esta relação quando o corpo espera receber uma grande quantidade de energia mas é enganado com um composto artificial sem valor calórico.
Swithers tinha já relatado resultados semelhantes em estudos prévios com adoçantes artificiais que promovem o ganho de peso e gordura corporal. A utilização de substitutos de gordura e edulcorantes aumentou dramaticamente nos últimos 30 anos, espelhando a tendência crescente da obesidade na América e no Mundo. As pessoas que procuram perder peso viraram-se para estes compostos artificiais como forma de reduzir as calorias sem se privarem dos alimentos que gostam, normalmente ricos em açúcar e gordura.
As pessoas optam pelo caminho fácil e gostam muito pouco de mudar os seus hábitos. Não se devem consumir doces, então magicamos os edulcorantes artificiais. As gorduras têm muitas calorias, então inventamos o olestra. Fazer exercício é bom? Então veio o Wii fit. Ao invés de deixar-mos de comer determinados alimentos que reconhecemos como prejudiciais, tudo fazemos para os alterar de forma a atenuar o seu impacto e enganar o organismo. Infelizmente ele não é tão ingénuo assim.

Evite a frutose e mantenha o peso

Frutose (1)

O excesso desse açúcar originário das frutas faz você engordar ao cometer qualquer deslize

por Lúcia Helena de Oliveira


Não quer ver ponteiro da balança subir de uma hora para a outra? Então, comece a controlar o seu consumo de frutose, presente aos montes em alguns sucos industrializados, por exemplo. Segundo pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Flórida, em Gainesville, nos Estados Unidos, o excesso desse açúcar vindo das frutas deixaria seu corpo resistente à ação de um hormônio que tem tudo a ver com a prevenção da obesidade: a leptina.
Essa substância é responsável pelo delicado equilíbrio entre a fome, quer dizer, a necessidade de obter energia para viver e a quantidade de calorias que seu corpo efetivamente gasta. Se tudo está bem, sua fome deve ter a mesma proporção que seu gasto energético. O apetite de leão de um adolescente, por exemplo, é coerente com o consumo de energia do seu corpo em franco desenvolvimento.
“Quando a resistência à leptina aparece, basta ingerir um pouco mais de gordura do que o ideal ou exagerar nas calorias durante um período, por exemplo, para você ganhar muitos quilos extras”, resume a fisiologista Alexandra Shapiro, uma das líderes do trabalho, que foi feito em ratos e que saiu publicado no jornal da American Physiological Society há poucos dias.
“Nossa aposta é de que o organismo humano se comporta do mesmo jeito que o das cobaias”, diz ela.” E, se estivermos certos, o fenômeno da resistência à leptina é insidioso. Isso porque, ao contrário do que se imaginava, quem começa a resistir ao hormônio não vai ganhando peso aos poucos e, sim, muito depressa. É como se o problema hormonal se desenvolvesse silenciosamente para, em um belo dia, pregar um susto em você diante do espelho.”
Se você quer evitar más surpresas como essa, preste atenção na frutose. “Não, ninguém está recomendando que as pessoas comam menos frutas”, esclarece Alexandra Shapiro. “A idéia é que fiquem de olho nos rótulos dos alimentos industrializados”, sugere. Faz sentido. Esse açúcar natural é acrescentado pela indústria em um sem-número de produtos, como sucos, doces, geléias...E em quantidades razoáveis, diga-se.
Na experiência realizada por Alexandra Shapiro e seus colegas, ratos de laboratório foram divididos em dois grupos. Um deles passou a receber uma dieta cheia de frutose. O outro consumia o mesmo número de calorias que o primeiro time, mas não havia frutose em sua ração. Passados seis meses, todos os roedores foram pesados. E não, a média de peso dos dois times não foi muito diferente. Mas, feitos alguns exames de sangue, ficou claro: a turma da frutose estava resistente à leptina, embora isso não se refletisse na balança. Em seguida, os mesmos ratos receberam uma alimentação bem engordativa. E quais foram as cobaias que caíram de boca e ganharam peso depressa? Você já sabe a resposta.
“É a primeira vez que uma pesquisa prova a relação entre um alimento específico e esse fenômeno hormonal”, chama a atenção a fisiologista. “Uma das possíveis explicações seria o aumento dos triglicérides, um tipo de gordura que aumenta demais quando ingerimos muito açúcar”, diz ela. Há suspeitas de que taxas elevadas de triglicérides não deixariam a leptina funcionar direito no cérebro, que é seu território de atuação.
Outros estudos precisam ser realizados para apontar se, dimuindo a frutose consumida no dia-a-dia, a leptina agiria de maneira mais intensa. Pelo sim, pelo não, vale maneirar em todos os produtos industrializados adoçados com frutose. Quanto às frutas, seu consumo é seguro. O ideal continua sendo consumir de duas a três unidades diariamente para emagrecer de um jeito mais doce e saudável.

Dieta dos Pontos – Descobrindo seus limites de pontos


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Muitas pessoas deixam comentários perguntando como fazer para descobrir o limite de pontos na nova “Dieta dos pontos”.  Por isso resolvi fazer esse post explicando como calcular a quantidade de pontos que você poderá consumir ao longo do dia.
Calcular dieta dos pontos:
Primeiro vamos achar a taxa de metabolismo basal (TMB)
Para mulheres a conta é:
10 a 18 anos – 12,2 x peso (kg) + 746
18 a 30 anos – 14,7 x peso (kg) + 496
30 a 60 anos – 8,7 x peso (kg) + 829
Acima de 60 anos – 10,5 x peso (kg) + 596
Para homens a conta é:
10 a 18 anos – 17,5 x peso (kg) + 651
18 a 30 anos – 15,3 x peso (kg) + 679
30 a 60 anos – 8,7 x peso (kg) + 879
Acima de 60 anos – 13,5 x peso (kg) + 487
Agora vamos saber qual a sua necessidade diária de energia (vide tabela):
tabela
Sabendo a sua necessidade diária de energia vamos pegar o resultado do TMB e multiplicar pelo resultado de necessidade diária de energia da tabela acima.
Vamos a um exemplo:
Uma mulher de 35 anos, com 1,65 metro de altura e 85kg, que trabalha sentada e não pratica atividade física regulamente. No caso, a TMB será igual a 8,7 x 85 (o peso dela) + 829. Isso dá 1.568,5. Esse valor, já que ela é sedentária, deve ser multiplicado por 1,2. Agora temos o resultado de 1.882,2 calorias.
Na dieta de pontos cada ponto é igual a 3,6 calorias. Então no caso desta mulher vamos pegar o resultado e dividir por 3,6, então ficaria assim: 1.882,2 dividido por 3,6 que dará 523 pontos.
Mas não para por ai!
Para calcular o IMC:
Vamos calcular agora o seu índice de massa corporal (IMC)
imc
Agora a ultima etapa:
Consulte a tabela abaixo e subtraia esse valor de sua necessidade energética diária.
tabelaimc
No caso desta mulher do exemplo, o valor encontrado na tabela é 200 pontos. Vejamos como ficou:
523 (necessidade diária) – 200 = 323 pontos
Finalmente chegamos ao final deste calculo.

Se tiverem dificuldade em calcular os pontos,  no site da revista Saúde você encontrará uma calculadora online.  Segue abaixo o link.
mini-calculadora2
Descubra seu limite de pontos
(Clique na imagem acima)


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Inverno facilita o emagrecimento


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Inverno facilita o emagrecimento, diz nutricionista


No inverno o gasto calórico é 10% maior
As baixas temperaturas do inverno são grandes parceiras da boa forma. Segundo especialistas, para se manter aquecido, o corpo aumenta o gasto calórico em até 10%: esta condição, aliada a uma dieta balanceada e exercícios físicos, é um empurrão para quem quer chegar ao verão com o corpo em dia. "O corpo trabalha mais para se aquecer e gasta mais calorias para isso. Não é um milagre do emagrecimento, mas é importante tirar proveito disso", orientou a nutricionista funcional Luciana Harfenist. "Agora é a época de malhar pesado, fazer exercícios aeróbicos e se alimentar bem. É época boa para começar a emagrecer e não chegar no verão desesperado por uns quilos a menos", disse.
Saciedade e hidratação
Segundo ela, ingerir alguns tipos de alimentos ajuda ainda mais no sucesso da dieta. Cafeína, gengibre, pimentas (que só não devem ser consumidos por hipertensos e pessoas com doenças do trato intestinal), além de fibras, também aumentam o gasto calórico. Já as sopas e caldos, além de aquecerem o corpo e manterem a imunidade em dia, dão saciedade. "Já que as pessoas têm mais fome no inverno, as sopas podem ser usados como entrada, o que diminui a vontade de comer outras coisas", sugeriu a nutricionista. Outra vantagem, segundo Luciana, é que sopas são fonte de hidratação, esquecida nos dias frios.
De acordo com a especialista, não é preciso esquecer o fondue e o chocolate quente, delícias típicas do frio. Mas pode-se fazer algumas substituições: a bebida, por exemplo, pode ser feita com leite desnatado, cacau em pó com canela e adoçantes. No fondue, pode-se substituir o óleo fervendo na panela por caldo temperado com legumes.

Novos heróis da dieta

Os minerais ajudam a equilibrar o metabolismo e evitam o acúmulo de gordura


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A importância dos minerais na sua dieta
Eles são importantíssimos para o corpo ­ não há dúvidas nem novidade nisso. A notícia é que, de uns anos para cá, os minerais viraram os deuses da saúde no pódio dos especialistas. Eles, que sempre viveram à sombra das vitaminas, depois da consagração da medicina ortomolecular — aquela que aposta tudo na turma dos micronutrientes (vitaminas, aminoácidos e minerais) para estabelecer o equilíbrio bioquímico das células —, subiram na vida. Hoje, são reconhecidos como básicos para evitar a perda de vitalidade, o envelhecimento precoce, o aparecimento de doenças e o excesso de peso. Sim, os minerais também ajudam a combater as gordurinhas extras. Como eles fazem isso é o que você vai descobrir agora.
Assim como as vitaminas, os minerais são substâncias orgânicas que participam de várias funções no nosso corpo. Uma delas é regular o metabolismo. “Os problemas metabólicos podem ser uma das causas do excesso de peso”, explica Sylvana Braga, reumatologista do Hospital das Clínicas de São Paulo com especialização em medicina ortomolecular. “Para que se possa fazer essa correção, favorecendo o efeito da dieta, a presença dos minerais é imprescindível”, completa. Isso significa que, independentemente de você se exercitar e ter uma alimentação saudável, quando faltam determinados minerais o metabolismo fica mais lento.
Os heróis que mais trabalham para a retomada do ritmo certo são o cromo, o selênio, o magnésio, o potássio, o zinco e o vanádio. Eles também participam da digestão dos carboidratos, das proteínas e das gorduras. “Sem eles, o hormônio insulina também não consegue agir direito, o que complica o transporte do açúcar para dentro das células”, diz a nutricionista Lisnia de Paula Marinelle, de São Paulo. Ou seja, o açúcar que sobra circulando no organismo é transformado em gordura e armazenado, como todo excesso, onde a gente menos deseja: nas coxas, nos culotes e na barriga.
Outro vilão do corpo enxuto são os metais tóxicos. Quando transitam pelo organismo além da dose suportável, eles também contribuem para somar pontos na balança. O chumbo, por exemplo, deixa o metabolismo lento e causa depressão. E depressão, já viu, faz até a garota mais controlada do mundo comer mais, principalmente carboidratos. Os minerais têm o poder de se ligar a essas substâncias malignas e expulsá-las do organismo pela urina.
Mas, alto lá: nada de partir para uma megadose, deixando por conta dos minerais a tarefa de secar esse corpinho. Sozinhos, eles não emagrecem ninguém. “A perda e a manutenção do peso dependem de uma série de fatores, como mudar os hábitos alimentares, moderar nas porções e fazer exercícios”, ressalta Lisnia. Portanto, atenção: encare os minerais como coadjuvantes no projeto corpo magro. Se você gostou da idéia e ficou tentada a partir para um programa de automedicação, cuidado: em excesso, os minerais podem até fazer mal. O melhor caminho, aliás, é arquitetar cardápios que já contenham a sua cota de minerais suplementação, só com a bênção do seu médico. E onde é que os minerais moram? As fontes são mais restritas que as das vitaminas, mas uma dieta variada consegue fornecer a quantidade necessária. O mapa da mina você vai ver a seguir.

Cuidado com a overdose
Excesso de comida industrializada, stress e poluição podem prejudicar o fornecimento e a absorção dos minerais. É por isso que alguns médicos, especialmente os que seguem a linha ortomolecular, defendem a necessidade de suplementação. Mas fique esperta: qualquer nutriente ingerido acima das necessidades recomendadas se torna um medicamento. Isso quer dizer que as pílulas concentradas em minerais não devem ser consumidas sem a prescrição e o acompanhamento médico. Se a carência é ruim, o excesso não fica atrás. “Doses altas de um determinado mineral pode ser tóxico ao organismo, causando vários efeitos colaterais, como náusea, tontura e dores abdominais”, alerta Lisnia. Só um mineralograma, feito a partir da análise do fio de cabelo ou do sangue, pode apontar a necessidade de reposição dessas substâncias. “Se a deficiência for grave, difícil de ser corrigida apenas com mudanças na alimentação, os suplementos são prescritos temporariamente”, diz Sylvana Braga.
O que você deve colocar no prato
Só não vale exagerar na quantidade — junto com os micronutrientes vêm as calorias, bastante altas em algumas opções. O segredo é variar ao máximo as suas escolhas, além de seguir as quantidades sugeridas pela médica ortomolecular Sylvana Braga
Potássio É essencial em muitas funções do organismo. Participa da síntese da proteína, por exemplo: se a proteína não é bem digerida, acaba virando estoque de gordura. Sua carência provoca retenção de líquido. O uso de diuréticos pode ocasionar perda de potássio. É um dos minerais mais facilmente encontrados nos alimentos. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 600 microgramas. Principal fonte: limão (1 unidade). Outras opções: 1 copo (200 ml) de água-de-coco, 1 laranja, 1 colher (sopa) de amendoim, 1 banana-prata ou maçã, 1 colher (sopa) abacate, 1 prato (sobremesa) de espinafre, 3 buquês de couve-flor, 2 colheres (sopa) de feijão, 1 colher (sopa) de cebola, 1 colher (sopa) de uva passa, 1 copo (200 ml) de leite desnatado, 1/2 batata média.
Zinco Ele tem papel regulador na ação da insulina, evitando o acúmulo de gordura abdominal. Também ajuda a manter o equilíbrio na produção dos hormônios da tireóide e contribui para a digestão das gorduras. O zinco é, ainda, capaz de melhorar o paladar, reduzindo o consumo de alimentos muito doces ou salgados. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 10 miligramas. Principal fonte: ostra (1 unidade). Outras opções: 1 caranguejo, 2 colheres (sopa) de lula, 1 fatia pequena de pão de centeio, 2 colheres (sopa) de massa integral, 4 metades de nozes, 1 colher (sopa) de pistache, 3 amêndoas.
Vanádio
Ajuda na digestão da gordura, na absorção do cálcio e no metabolismo da insulina. A carência causa um desequilíbrio nos níveis de açúcar no sangue, aumentando a produção de insulina e os estoques de gordura. Ansiedade e depressão tendem a diminuir a concentração de vanádio no organismo. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas. Principal fonte: ervilha (1 colher de sopa). Outras opções: 1 ostra, 1 colher (sopa) de salsa, 1 fatia de pão integral, 1 gema, 1 colher (chá) de pimenta vermelha.
Selênio
Esse mineral participa da síntese do iodo, que, por sua vez, é responsável pela produção do T4 (tirosina) e T3 (triiodotironina) ­ hormônios da tireóide que regulam o ganho e a perda de peso. O selênio ainda melhora o funcionamento das papilas gustativas, aguçando o paladar. Isso ajuda você a sentir melhor o gosto do doce e portanto aplacar a necessidade de mais e mais açúcar, diminuindo as calorias diárias. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas. Principal fonte: castanha-do-pará (2 unidades). Outras opções: 1 ostra, 2 colheres (sopa) de lula, 6 camarões, 2 colheres (sobremesa) de farelo de trigo, 1 colher (sopa) de champignon.
Magnésio
Também atua no metabolismo dos carboidratos, das proteínas e das gorduras, além de ser fundamental na conversão de um aminoácido, o triptofano, em serotonina, evitando ataques a beliscos. O consumo excessivo de açúcar branco tende a reduzir os níveis de magnésio no sangue. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 750 miligramas. Principal fonte: castanha de caju (1 colher de sopa). Outras opções: 2 colheres (sopa) de lula, 1 prato (sobremesa) de marisco, 1 fatia média de tofu, 1 copo (200 ml) de leite de soja, 1 colher (sopa) de cebola, 1 filé pequeno de peito de frango, 1 colher (sopa) de gérmen de trigo, 1 prato (sobremesa) de espinafre, 1 prato (sobremesa) de folhas verdes, 1 fatia de pão integral, 1 filé pequeno de linguado.
Cromo
O cromo participa da digestão dos carboidratos e das gorduras, evitando estoques na região do abdômen. Esse mineral estimula o organismo a produzir uma quantidade maior de serotonina (substância responsável pela sensação de bem-estar), deixando você mais resistente aos doces e a outros carboidratos. Gravidez, stress e o consumo excessivo de açúcar refinado diminuem os níveis desse mineral no organismo. Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas. Principal fonte: aveia em flocos (2 colheres de sopa). Outras opções: 3 amêndoas, 2 avelãs, 1 castanha-do-pará, 1 figo seco, 1 fatia de pão integral, 6 mariscos, 1 bife pequeno de fígado, 2 colheres (sopa) de lula, 1 fatia fina de queijo branco.

DIETA DA IDADE DA PEDRA

 Dieta das cavernas

Há 25 anos, o americano Arthur De Vany come somente o que pode ser caçado, pescado ou colhido. Mas compra tudo no mercado da esquina

por Érika Kokay
Economista aposentado pela Universidade da Califórnia, Arthur De Vany, 73, tem toda pinta de nutricionista, seguindo e pregando por aí sua própria dieta. “Não caço, pesco ou planto, mas só compro alimentos que poderiam ser obtidos assim. Sou um homem das cavernas do século 21”, diz. Tudo começou em 1979, quando seu filho mais novo foi diagnosticado com diabetes, e De Vany virou um autodidata em nutrição. Descobriu que podia viver como há 40 mil anos e passou a seguir um cardápio pré-histórico, baseado em carne, frutas e vegetais. Desde 1986 ele adotou essa dieta integralmente.
Na sua casa, no interior de Utah, sempre há hortaliças, frutas de baixa caloria, carne vermelha, mariscos, nozes e azeite de oliva. Tudo o que ele e a mulher Carmela cozinham é comprado por Arthur em redes de atacado ou no supermercado da esquina (seu preferido).
A dieta não inclui restrição de calorias. Em geral, ele come três refeições por dia, mas, às vezes, se contenta com uma ou duas. Arthur ainda mantém práticas diárias de exercícios como caminhadas, corridas e malhação na academia. “É importante variar a atividade física. É assim que os selvagens predadores viviam”, afirma o troglodita.
LRSE-NODIEVOb Arthur descreve os 25 anos de sua dieta troglodita em seu livro A Nova Dieta da Evolução (Larousse), que chegou ao Brasil em maio. A publicação aborda de teorias científicas sobre alimentação a dicas de cardápios e exercícios físicos. Mas não deve ser encarada como manual médico, afinal, Arthur é economista. Ainda assim, está convicto dos benefícios de seu estilo de vida. “Os genes e o metabolismo humano são bem adaptados a essa dieta, já que nossos antepassados comeram assim por pelo menos 2 milhões de anos.”
MENU DO DIA
O cardápio de Arthur é variado: “Não tenho rotina, assim como os caçadores-coletores não tinham". Na data em que falou com a galileu, suas refeições foram:
> CAFÉ DA MANHÃ Nada. Jogou duas horas de tênis em jejum
> ALMOÇO Grande prato de salada com salmão, preparado com azeite, alho e orégano. Bebida: água. Sobremesa: laranja
> JANTAR Costelinha de porco assada, couve e pimentas vermelhas grelhadas

Arroz engorda?

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Consumido em excesso,sim. Mas, em porções moderadas, pode atéa judar a emagrecer. Sem falar que vai bem com quase tudo e, junto com o feijão, forma o par mais perfeito da dieta. Conheça os vários tipos do cereal e vá reservando espaço no prato.

A acusação injusta de que o arroz engorda  tem induzido muita gente a  cortar o grão da dieta. Coincidência ou não, as estatísticas revelam  que, nos últimos dez anos, o brasileiro  reduziu em 40% o consumo do cereal. Uma pena: nenhum outro alimento combina tão bem com o feijão – o casamento é perfeito porque os aminoácidos de um se unem aos do outro, formando uma proteína completa e ajudando a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura. O segredo para você obter apenas os benefícios desse alimento é fácil de adivinhar: maneirar na porção.
rice1 Uma pesquisa da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, mostrou que quem tira o arroz da refeição perde um forte aliado da dieta: na versão integral, ele reduz em 27% o risco do aparecimento da gordura abdominal, a mais perigosa para o coração e difícil de ser eliminada. Esse poder, segundo os especialistas, vem dos antioxidantes e das fibras presentes no cereal. As calorias são quase as mesmas  nos diferentes tipos: cerca de 165 em uma colher de servir. Não é pouco, mas ainda assim ajuda a economizar no total da refeição. Por que isso acontece? “Quando colocamos arroz no prato, a tendência é deixarmos de lado outros carboidratos, como macarrão e batata”, diz a nutricionista Solange Brazaca, professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP.
A ideia não é que você coma arroz todo santo dia. Mas mostrar que, se quiser, pode ir em frente – afinal, são mais de 1500 espécies no mundo! A lista disponível por aqui é menor, mas não tanto que dê para cansar o paladar. É só fazer um rodízio entre eles. “Cada tipo de arroz tem um sabor específico e pede acompanhamentos diferentes, deixando o prato colorido e criativo”, orienta o chef de cozinha
Andrew S. Bushee, educador do Culinary Institute of Brazil, em Piracicaba (SP). A concentração de nutrientes também varia. Mais um motivo para você comer um tipo a cada dia.
BRANCO
arrozbranco É o mais consumido em todo o mundo, provavelmente por ser o mais barato e prático de preparar – conhecido como arroz fast food, fica pronto em menos de 15 minutos. Oferece aminoácidos e amido
(carboidrato), mas é pobre em vitaminas e minerais – nutrientes perdidos no processo de refinamento e polimento. Se for impossível trocar de vez pelo integral, procure sempre combiná-lo com feijão ou verduras – as fibras desses alimentos ajudam a reduzir o índice glicêmico do arroz
polido e reduzem o risco de ele engordar.
Segredos de preparo: use uma panela antiaderente e aqueça bem. Refogue a cebola com pouco óleo
e acrescente o arroz lavado e escorrido. Refogue até secar sem parar de mexer e só então acrescente a água fria ou quente (2 xícaras para uma de arroz) com sal a gosto. Deixe cozinhar em fogo brando. Combina com quase tudo, com exceção de massas.
PARBOILIZADO
PARBOILIZADO Mais nutritivo que o branco, oferece uma porção maior de proteína, vitaminas e minerais, especialmente cálcio. Isso porque o grão é pré-cozido ainda com a casca, o que provoca a migração desses nutrientes para o interior dele. Outra vantagem em relação ao branco: é mais firminho, o que revela a presença de amido resistente, oferecendo menor risco à dieta. E ainda  fica mais soltinho depois de pronto.
Segredos de preparo: os mesmos do arroz branco. Vai bem na sopa e com quase todo tipo de acompanhamento.
INTEGRAL
arroz integral Mantém preservada a película que envolve o grão. Por isso, o arroz integral é rico em vitaminas B1, B6 e B5 – importantes para o sistema nervoso e a saúde dos músculos, das células e do coração. Essas vitaminas também fazem parte do metabolismo do açúcar, da proteína e da gordura. O integral ainda oferece antioxidantes (selênio, vitamina E) e mais fibras do que qualquer outro tipo – esses nutrientes promovem saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. Percebeu a importância
desse arroz para a dieta? Entre os integrais, os mais conhecidos são o cateto (arredondado), o agulhinha (alongado) e o vermelho. Além de ser o mais macio dos integrais, este último tem ferro, zinco e um componente (monocolina) que ajuda a reduzir o coletesterol ruim.
Segredos de preparo: evite lavar – assim, ele fica mais soltinho e saboroso – e toste sem óleo antes de acrescentar a água fria ou quente (3 xícaras para uma de arroz) com sal a gosto. Na panela normal leva cerca de 40 minutos para ficar pronto.
SELVAGEM
arrozselvagem Marrom-escuro por fora e claro e macio por dentro, o grão é classificado e consumido como arroz, mas, na verdade, é uma gramínia originalmente cultivada pelos índios americanos. As propriedades nutricionais são próximas as do integral, com a diferença de ter menos carboidrato. Coloque no prato sem medo de engordar! O sabor é marcante, ficando mais suave se misturado ao arroz branco ou integral.
Segredos de preparo: coloque direto na água fria (2 xícaras para uma de arroz) com sal. Depois de ferver, cozinhe em fogo brando por 40 minutos sem tampar a panela. Pode ser servido quente ou frio, na forma de salada
PRETO
arrozpreto A cor e o sabor acastanhados desse arroz, ainda novidade no mercado brasileiro, dão ao grão um perfil gourmet. Mas vale colocá-lo no prato com frequência, pois contém uma quantidade surpreendente de compostos fenólicos – antioxidantes potentes contra o envelhecimento. Assim como o integral, oferece vitaminas do complexo B e uma boa dose de fibras e de proteína. Ou seja, tem tudo para fazer sucesso no prato de quem está em busca da boa forma.
Segredos de preparo: refogue demoradamente o arroz (sem lavar) com a cebola antes de pôr a água ( 2 1/2 xícaras para uma de arroz) quente com sal. Deixe cozinhar em fogo brando por cerca de 50 minutos. Combina com frutos do mar,  peixe e frango. Experimente misturá-lo com arroz branco (preparados separadamente) para deixar o prato mais colorido.
ARBÓREO
Arborio De origem italiana, é um grão curto, gordinho e branco. O nome soa ecológico, mas seu perfil nutricional é semelhante ao do arroz branco polido, ou seja, tem mais carboidrato do que proteína. Fibras, vitaminas e minerais também passam longe. Mas é perfeito para o preparo de risoto, pois absorve bem os temperos e, depois de cozido, fica durinho por fora e cremoso por dentro. Para baixar o índice glicêmico do grão, junte uma proteína magra (frango, peixe) e uma fonte de fibras (rúcula, abobrinha) à receita e, claro, dispense a manteiga.
Segredos de preparo: não pode ser lavado e deve ser mexido durante o preparo para soltar o amido, deixando o risoto cremoso. Acrescente a água (ou caldo de legumes, peixe ou carne) quente aos poucos, em quantidade suficiente para o grão ficar al dente.
BASMATI
BASMATI Variedade indiana, tem grão longo, que fica macio e soltinho depois de cozido, com aroma de nozes e sabor delicado. É perfeito para o preparo de paella, receita típica espanhola, e pratos apimentados, como  os indianos. Nas refeições do dia a dia, pode substituir tranquilamente o arroz branco.
Prefira a versão integral – para garantir uma dose maior de proteína e fibras – do que o basmati polido.
Segredos de preparo: no caso do basmati polido, siga o processo do branco. Na versão integral, evite lavar e toste antes de acrescentar a água (2 xícaras para uma de arroz) quente
ou fria com sal. Demora cerca de 40 minutos para ficar pronto
MOTI
arroz moti É o famoso arroz japonês. Assim como o branco polido, tem mais carboidrato do que proteína e quase nada de fibras, resultando em um grão que dispara os níveis de açúcar no sangue, o que engorda.
Mas esse “defeito” é amenizado quando ele vem acompanhado de peixe e alga – ingredientes do sushi e do temaki. Mesmo assim é bom não exagerar na quantidade. Depois de cozido, o moti também rende uma boa massa para o preparo de bolinho – mas evite, pois é frito.
Segredos de preparo: lave bem, mergulhe na água (2 xícaras para uma de arroz) com sal e deixe ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por 15 minutos. Deixe descansar por mais 10 minutos ainda com a panela tampada e pronto.


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Economize nas calorias durante as festas de São João

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Festas de São João: Veja como tornar o cardápio menos calórico e mais saudável!


Não se pode negar que o cardápio das festas juninas combina perfeitamente com o frio e é de dar água na boca. No entanto, os alimentos tradicionais da comemoração de São João são bastante calóricos e, principalmente em função da quantidade de sal ou açúcar, não muito saudáveis. Contudo, tornar a festança mais light não é impossível.
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Confira as calorias de cada item e saiba como cortá-las do cardápio junino:
- Espiga de milho (100 g): 130 kcal
- Pipoca (30 g): 150 kcal
- Pipoca doce (30 g): 230 kcal
- Quentão (150 ml): 400 kcal
- Bolo de fubá (1 fatia fina): 95 kcal
- Pé de moleque (1 unidade): 70 kcal
- Pinhão (100g): 280 kcal
- Chocolate quente (150 ml): 250 kcal
- Canjica de milho (50 g): 180 kcal
- Amendoim (15 g): 80 kcal
Veja as dicas da nutricionista Julia Dubin Melnick:
- Reduza pela metade a quantidade de açúcar indicada na receita para ingerir menos calorias ou utilize adoçantes feitos para cocção no lugar do açúcar. Outra opção é misturar os dois;
- Utilize leite desnatado nas receitas no lugar de leite integral;
- No quentão, coloque adoçante sucralose no lugar do açúcar. Ele é natural e menos calórico;
- Se fizer chocolate quente, utilize os achocolatados lights no lugar do comum. Você pode utilizar também o cacau em pó;
- Utilize gorduras lights no lugar da comum. Por exemplo, se na receita diz para utilizar margarina comum, utilize a light. O mesmo vale para o creme de leite;
- Cuidado com a quantidade: não vá à festa com muita fome, procure comer algo antes;
- Após a festa, retome sua alimentação ainda no mesmo dia para manter o peso;
- Amendoim é muito calórico, mas se quiser ingerir mesmo assim, prefira o não tostado sem sal, é mais saudável.

Dicas paraacelerar seu metabolismo


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A ideia de ter muito mais pique, ficar bem-disposta e ainda perder peso atrai você? Então, pode comemorar! Algumas atitudes têm o poder quase mágico de acelerar o metabolismo. Isso faz o organismo estocar menos gordura. Junto com os quilinhos a mais, vão embora o cansaço e a preguiça!
Essa maravilhosa fórmula está no novo livro de Jim Karas, considerado um guru da boa forma nos Estados Unidos. A obra, chamada A Onda de Energia de Sete Dias, ainda não está disponível no Brasil. As dicas do autor, associadas a uma alimentação saudável, ajudam você a perder até 4 quilos em uma semana!

1. A cada 3 horas...
Faça refeições pequenas a cada três horas - isso faz o corpo gastar mais calorias. "Assim, a digestão fica lenta, e isso ajuda a emagrecer. Quando a pessoa faz só duas ou três grandes refeições ao dia, o corpo estoca gordura! Quem come de pouquinho em pouquinho tem um metabolismo mais rápido", explica o endocrinologista João César Castro Soares. E mais: longos períodos sem comer provocam uma queda brusca do nível de açúcar no sangue. A consequência disso? Ataques à geladeira!

2. Mais proteínas, menos carboidratos
De acordo com o endocrinologista e nutrólogo Wilmar Accursio, comer mais proteínas é uma maneira de usar o metabolismo a favor da perda de peso. Quando comemos 100 calorias de proteínas, gastamos cerca de 25 delas no próprio trabalho de digestão. Por outro lado, ao ingerir 100 calorias de carboidratos, queimamos apenas 8 delas; no caso das gorduras, somente 4! "Portanto, 100 calorias de peixe (proteína) engordam menos do que 100 calorias de pão (carboidrato), que engordam menos do que 100 calorias de bacon (gordura)", diz Accursio. Outras fontes de proteína são carne bovina, frango, ovos, leite e derivados.

3. Água gelada e chá à vontade
"Se você está desidratada, a fadiga toma conta do seu corpo. Nessas horas, o metabolismo despenca", alerta Jim Karas. O conselho dele: beba água gelada e chá - sem açúcar, é claro - em grande quantidade. Ele se baseia em pesquisas que comprovaram o poder benéfico dessas bebidas. "Quando uma pessoa toma diariamente de oito a dez copos de água gelada, ela consegue queimar cerca de 200 calorias a mais. Isso porque o organismo precisa de energia para elevar a temperatura do líquido de 5 para 37 oC - a temperatura ideal do nosso corpo", afirma o médico João Soares. Os chás mate e preto contêm cafeína, uma substância que também acelera o metabolismo. Eles podem ser bebidos gelados e são muito saborosos.

4. Noites inteiras
Nada de sono picado e noites maldormidas. Se você deseja emagrecer, precisa dormir muito bem por, no mínimo, oito horas sem interrupção. Quando isso não acontece por algum motivo, seus hormônios se desequilibram e a irritação toma conta de você. Como consequência, a fome aumenta. Para dormir tranquilamente, procure deixar o quarto bem escurinho, separe travesseiros e cobertas confortáveis, e tome um banho morno antes de ir se deitar.

5. Oxigênio emagrecedor
Respirar fundo é relaxante - e emagrece! Encher os pulmões de ar diminui seus níveis de cortisol, um hormônio "ruim" ligado ao estresse e à queda do metabolismo.  Não é à toa que suspiramos quando estamos irritadas - afinal, esse ato realmente tem efeitos calmantes. Mais oxigênio para o corpo significa mais disposição e facilidade para perder peso.
Fonte: Revista Ana Maria
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Cinco hábitos que ajudam a boa digestão

Acabe com a sensação de mal-estar e estômago pesado após as refeições

Acabe com a sensação de mal-estar após as refeições - Foto: Getty ImagesAlguns hábitos simples durante as refeições, e logo depois delas, são indispensáveis para que o corpo faça uma boa digestão. Confira como cinco atitudes que, incorporadas a sua rotina, podem facilitar a absorção dos nutrientes dos alimentos pelo organismo e prevenir incômodos, mal-estar e aquela sensação de estômago muito cheio.

1 - Mastigue bem
Coma devagar, mastigue bastante os alimentos e tire o máximo de prazer da sua refeição. Por causa da correria da vida moderna, muitas vezes engolimos a comida sem mastigar, dificultando a digestão e absorção dos nutrientes dos alimentos. A nutricionista Roberta Stella destaca que o resultado dessa agitação são gases em excesso e abdômen inchado. Fora que seu corpo acabará gastando mais energia para fazer a digestão e você fatalmente ficará com mais sono e cansaço após as refeições.

2 - Coma em paz
A hora da refeição deve ser a mais tranquila possível. Evite discussões, brigas e levar o trabalho para a mesa. "Preocupações podem tornar qualquer prato indigesto, até o mais saudável, pois o estado emocional afeta as secreções gástricas indispensáveis à boa digestão", afirmam a médica Leninha Valério do Nascimento e a jornalista Áurea Pessoa no livro Beleza - Desafios da Ciência e da Tecnologia. Elas destacam, ainda, que não são apenas os aborrecimentos que atrapalham a digestão. Uma forte emoção boa tem o mesmo efeito.

3 - Não beba durante as refeições
Os líquidos deixam o estômago em dez minutos, levando com eles os sucos digestivos. A situação piora se a bebida for quente, pois o calor irá enfraquecer os tecidos do estômago. Outra desvantagem é que a saliva possui enzimas que atuam na quebra molecular dos alimentos, e os líquidos atrapalham esse processo. Ao se misturarem à saliva eles a deixam "frágil". Isso significa que o estômago terá mais trabalho e o organismo gastará mais energia para digerir os alimentos. 

4 - Tome chá depois da refeição Acabou de comer? Um chá é uma ótima pedida para finalizar. Roberta diz que ele ajuda a livrar da sensação de inchaço logo depois da refeição. "Quente, a bebida ajuda a dissolver as gorduras e diminui a formação de gases intestinais", afirma.
OBS. Como a  Aline Ferreti, do blog “Vida de SPA”, ressaltou em seu comentário, não é aconselhado ingerir bebidas com cafeína após as refeições, pois podem prejudicar a absorção de Cálcio e Ferro. O ideal é ingerir  2h após uma refeição. Esse aviso é principalmente para o chá verde, que possui cafeína.

5 - Evite esforço físico e relaxamento
Ao sair da mesa, descanse um pouquinho, mas não durma. Logo após as refeições é bom evitar atividades físicas intensas e, no outro extremo, dormir. "O sono depois de comer faz com que o metabolismo do corpo diminua. Os exercícios físicos também são ruins porque reduzem a quantidade de sangue disponível para digerir os alimentos. Das duas formas, a comida fica mais tempo retida no organismo, que produz toxinas geradoras do mal-estar", ensina a nutricionista.

10 atitudes chaves para você começar a emagrecer

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1.Anote o porque você quer perder peso Os benefícios de um peso saudável podem ser uma poderosa motivação para  você emagrecer. Alguns exemplos: "Quero emagrecer para poder amarrar o tênis", "Quero bincar com meu sobrinho e ter mais fôlego", "Gostaria de caminhar até o trabalho sem ficar sem fôlego ou passar mal", "Me sentirei mais contente com meu corpo" etc
2.Firme um contrato com você
Escreva por exemplo, "Eu Fulano de Tal, comprometo-me a envidar meus melhores esforços por praticar atividade física, comer menos alimentos com muita gordura e açúcar e incorporar mais frutas e verduras a minha alimentação"
3.Escolha objetivos realistas Escreva três ou quatro objetivos que queira atingir. Ex: "Tentarei baixar meio quilo por semana"; "Caminharei 30 minutos três vezes por semana" etc. Evite as metas exageradas e mágicas como "perderei 10 quilos em duas semanas". As metas devem ser avaliadas, isto é, você deve poder dar-se conta de a cumpriu ou não. Evite as metas exageradas. Dê um passo por vez
4.Tenha um plano Elimine de sua casa as tentações pouco saudáveis. Encha sua geladeira com alimentos frescos e muitas frutas e verduras. Compre um par de tênis confortáveis para caminhar
5.Peça ajuda Ainda que o esforço deverá ser feito por você, contar com o apoio de outras pessoas pode facilitar o sucesso. Se tem parceiros para fazer atividade física, terá mais probabilidades de manter o impulso inicial. Se estiver fazendo dieta, terá mais probabilidades de seu parceiro ou filhos comem também de forma saudável
6.Meça seu progresso Pese-se de forma regular mas não obsessivamente. Meça sua cintura, prove uma roupa que faz muito tempo que não usa. Veja a barriga diminuindo no espelho. Esses avanços podem te animar e não deixar você retroceder
7.Tenha um cardápio da alimentação e um registro de atividades físicas Esse controle escrito lhe permitirá ver quais áreas de seu programa precisam de um reajuste
8.Faça pelo menos seis refeições diárias Além das três principais, agregue três lanches ao longo do dia. Isto lhe permitirá chegar com menos apetite às refeições e lhe deixará ativo durante o dia todo. Alguns exemplos de lanches saudáveis são: uma fatia de queijo magro, uma maçã, uma fatia de abacaxi, uma barrinha de cereal, 1 iogurte com frutas, 1 copo de leite light, etc
9.Aceite os erros Durante seu emagrecimento, você terá momentos de avanços e momentos de retrocessos, zonas de "vento a favor" e outras com "vento contra". Aceite que os tropeços são parte do caminho, e não se desanime!
10.Controle o estresse O estresse pode contribuir ao aumento de peso e pode causar o fracasso de nossos planos com a ansiedade, uma das maiores causas da nossa comilança desenfreiada. Recorde que você quer perder peso para ter uma melhor qualidade de vida e sentir-se melhor, veja fotos de pessoas com o peso que você quer alcançar, veja-se nelas e pense que conseguir suas metas levará tempo, mas os benefícios farão que valha a pena o esforço


À prova de recaídas

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Aprenda a superar os desafios do regime para que os ponteiros da balança não voltem a subir jamais.
Tricia Long e Marina Gomes

Que é difícil perder peso você já sabe. Mas conhecer de antemão os desafios que a dieta lhe reserva semana a semana, mês a mês pode ajudá-la a se manter fiel às fatias de melancia na sobremesa — sem sucumbir ao petit gâteau quentinho, molhado e doce de doer a garganta. Siga as estratégias a seguir e faça com que o regime deixe de ser um tormento diário para se transformar em um novo estilo de vida.

1ª SEMANA VOCÊ ESTÁ MORRENDO DE FOME. MESMO
Supere isso... caprichando no café da manhã. Se durante os primeiros dias de dieta sua boca saliva até por um prato de chuchu, é porque ingerir menos calorias faz o seu corpo produzir grelina, hormônio responsável pela sensação de fome. Para reverter isso, capriche na porção de proteínas logo pela manhã. Uma pesquisa da Universidade Purdue, nos EUA, publicada no British Journal of Nutrition, revelou que ingerir mais proteínas na refeição matinal é capaz de multiplicar por quatro a sensação de saciedade durante o resto do dia. Por isso, reforce o cardápio com leite ou iogurte desnatado, omelete (só com as claras) ou um lanche de pão integral com queijo branco e duas fatias de peito de peru.

2ª SEMANA
O REGIME DEIXA VOCÊ DESANIMADA E IRRITADA
Supere isso... encontrando seus amigos. Não é segredo que a dieta mexe tanto com seus nervos como com seu corpo. O stress gerado pela restrição alimentar representa duplo perigo. Primeiro, ele pode trazer de volta antigos hábitos alimentares. Segundo, aumenta a produção do hormônio cortisol, o que dificulta o emagrecimento. É quando você deve buscar o apoio dos amigos em sua cruzada contra a balança. Pesquisadores do Reino Unido descobriram que mulheres que fazem parte de grupos de emagrecimento se sentem menos estressadas do que as que tentam perder medidas sozinhas. "O apoio do grupo ajuda a dividir frustrações e trocar conhecimento sobre maneiras bemsucedidas de lidar com as mudanças", diz Mollie Smith, professora da Universidade da Califórnia, nos EUA. E tenha fé: se você chegou até aqui, em poucos dias o quadro ficará menos desesperador. "Depois de 21 dias, uma ação repetida torna-se um hábito", afirma a nutricionista Rovenia Brock, da American Dietetic Association.

3ª SEMANA
NA TPM VOCÊ DEVORA SORVETE COM BATATINHA
Supere isso... comendo com frequência. Nos últimos 14 dias do seu ciclo menstrual — a chamada fase lútea —, há um aumento no nível de progesterona. Nesse período, a serotonina, hormônio do bem-estar, diminui, junto com a endorfina e a dopamina, dois neurotransmissores responsáveis por ajudar seu corpo a combater o stress. Essa combinação deixa você tão simpática quanto a modelo (e troféu limão) Naomi Campbell. Além disso, a sensibilidade à insulina cresce, aumentando ainda mais seu desejo por comida. Nessa fase maluca, fracione sua alimentação em pequenas porções, tentando comer de 3 em 3 horas para estabilizar o nível de açúcar no sangue e reduzir a fadiga e o inchaço que tomam conta de você na TPM. Aposte em frutas com casca, como a maçã, ou barras de cereal, ricas em fibras. "Se a sua maior tentação é o chocolate, comer alimentos ricos em magnésio, como castanhas, cereais integrais e vegetais verdes, pode minimizar o desejo", afirma a endocrinologista Zuleika Halpern, membro do Comitê de Ética da International Association for the Study of Obesity.

6ª SEMANA
OS NÚMEROS DA BALANÇA NÃO MUDAM
Supere isso... experimentando um jeans justo. Com seis semanas de atividade física, você vai notar que tem mais músculos e menos gordura. Isso é bom, mesmo que o ponteiro da balança não se altere — ou mesmo suba. "Quem ganha massa muscular acaba aumentando de peso, pois as células do músculo absorvem muita água, como uma toalha molhada", diz Lucas Samuel Tessutti, membro do Laboratório de Bioquímica do Exercício da Unicamp, em Campinas (SP). Ainda que não pese menos, você está progredindo. Isso porque mesmo em repouso as células do músculo gastam mais calorias do que as de gordura — é o chamado metabolismo basal, que aumenta. Então, quanto mais músculos, mais calorias você gasta, mesmo quando não está malhando. Para diminuir a frustração, procure outras maneiras de medir seu progresso. Suas roupas estão mais confortáveis? Consegue conversar enquanto corre? Está mais feliz? Tudo isso conta tanto quanto a quantidade de quilos — ou mais.

6º MÊS
VOCÊ SIMPLESMENTE PARA DE EMAGRECER
Supere isso... variando o exercício. Você não está fazendo nada errado. A perda de peso diminui ou para depois de seis meses. O corpo desenvolve mecanismos de executar o mesmo movimento queimando menos calorias. Talvez seu corpo precise tirar uma folga antes de engatar a quinta marcha. "Esse é o princípio da adaptação. Como seu organismo já se acostumou com um exercício, a solução é variar o estímulo mudando o esporte", afirma o especialista em fisiologia do exercício Alan Marques, do Rio de Janeiro.

1º ANO
VOCÊ FICA CONFIANTE E PENSA QUE JÁ RESOLVEU SEU PROBLEMA
Supere isso... sabendo que o segundo ano é tão importante quanto o primeiro. Depois de um ano, a dieta saudável e a malhação já foram incorporadas à rotina. Mas isso não basta. Você pode facilmente cair na tentação de retomar antigos hábitos. Para não perder a linha, dê a si mesma uma recompensa ao marcar 365 dias de batalha. Uma joia, um day spa, enfim, qualquer agrado que a faça feliz. Depois, foque em novas metas. "Caso tenha corrido uma meia maratona, tente correr a prova completa no ano seguinte", diz Lona Sandon, porta-voz da American Dietetic Association. Se quer perder 10 kg, mas emagreceu 7, estabeleça uma meta sem números, como terminar uma prova de triatlo ou vestir um biquíni de lacinho. Ao completar mais um ano de hábitos saudáveis, os benefícios serão maiores. De acordo com um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, quem mantém uma dieta consistente por dois anos tem 50% menos chance de voltar a ganhar peso. Se você já foi tão longe, por que desistir?

Invista nas frutas que favorecem a digestão

Frutas facilitam a digestão e mantém o organismo protegido

Aprenda como abusar da variedade em pratos do dia a dia

Consumir ao menos três frutas diferentes por dia é o desejável para se ter uma alimentação saudável. Do contrário, o organismo vai ficar mais vulnerável a uma série de problemas. Isso porque as frutas são ótimas fontes de fibras, sais minerais e vitaminas.
A maçã, por exemplo, representa muito bem os benefícios que o consumo de fruta traz ao organismo. "Ela sequestra ácidos biliares e impede que eles, cheios de colesterol, voltem para o fígado, prevenindo assim os cálculos renais. O fígado, que precisa de gordura, pega do sangue, diminuindo o colesterol", explica o médico nutrólogo José Alves Lara Neto, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
As frutas ainda possuem o mais alto teor de água dos alimentos, de 80% a 90%, e proporcionam ao organismo um funcionamento com o máximo de eficácia, pela acentuação do processo de eliminar resíduos tóxicos.

Junto com as refeições
Uma boa opção para consumir várias frutas durante o dia é incluí-las nas refeições.
"A mescla dos sabores doce (da fruta) e salgado (dos pratos) desperta sensações inusitadas no paladar. E os benefícios não terminam numa refeição mais gostosa. Há misturas que melhoram a digestão e outras que aumentam a saciedade", afirma a nutricionista Roberta Stella, chefe da equipe nutricional do Minha Vida.
A melhor opção, segundo ela, é adoçar sua refeição com a fruta in natura. Mas as frutas em calda também acompanham muitos pratos. O sabor fica delicioso e elas preservam boa parte dos nutrientes contidos na versão fresca. O problema está no excesso de calorias que o açúcar usado no cozimento acrescenta. Sendo assim, evite as compotas no dia a dia.
Entenda como as frutas ajudam na digestão - Foto: Getty Images
Receitas práticas
Roberta ensina dicas para você incrementar os seus pratos com frutas:
- Abacaxi com carne: o abacaxi apresenta uma substância chamada bromelina, amaciante natural das carnes. Assim, essa combinação dá uma sensação de conforto, melhorando a digestão dos alimentos.
- Feijoada com laranja: incluir a fruta na refeição é mais do que saboroso. A laranja estimula a liberação de suco gástrico noestômago, o que facilita a digestão dos alimentos e diminui a sensação de peso que se abate sobre você após a feijoada.
- Farofa com ameixa: mais uma vez, a sabedoria popular trabalha a favor da sua saúde. A ameixa é um ótimo laxante enquanto a farinha tende a prender o intestino. Combinando as duas, mesmo quem sofre com prisão de ventre pode adicionar o acompanhamento na refeição.
- Banana à milanesa: ela dá muito mais sabor a qualquer prato. Rica em potássio, a banana é uma ótima pedida para atletas que sentem cãibras e também deve compor o prato de quem precisa de muita comida para se sentir saciado (isso porque, como ela é rica em fibras solúveis, a digestão demora mais e você tarda a sentir fome novamente). O problema aqui está na milanesa, que acrescenta muitas gorduras e calorias ao seu prato. A dica: mantenha a banana in natura ou, se preferir, dê uma grelhada na fruta.


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