OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os textos a seguir são dirigidos principalmente ao público em geral e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes de cada assunto abordado. Eles não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores às informações aqui encontradas.

Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.


No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(10.356-64)

A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano


sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Especialistas alertam: Hipotiroidismo não causa obesidade nem remédio para a doença dá doping

publicado em 14 de fevereiro de 2011 às 21:13
por Conceição Lemes
Hoje, ao anunciar a sua aposentadoria, Ronaldo, do Corinthians, responsabilizou o hipotiroidismo para o ganho acentuado de peso nos últimos anos:
– Há quatro anos, no Milan, eu descobri que sofria de um distúrbio que se chama hipotiroidismo. É um distúrbio que desacelera o seu metabolismo, e que para controlar esse distúrbio eu teria que tomar alguns hormônios que não são permitidos no futebol porque seria doping. Muitos aqui agora talvez estejam arrependidos de terem feito chacota do meu peso, mas eu não guardo mágoa de ninguém.
Coloque a mão sob a ponta do queixo. Deslize os dedos até a parte inferior do pescoço. Aí fica a tiroide, glândula produtora dos vitais hormônios tiroidianos. O hipotiroidismo significa que eles estão sendo fabricados abaixo do nível considerado normal.
“Estranho o Ronaldo dizer que não tratou o hipotiroidismo, porque seria doping”, afirma o endocrinologista Gilberto Vieira, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O tratamento é com levotiroxina, o hormônio tiroidiano sintético. O paciente toma o suficiente para atingir níveis normais no sangue. Nunca ouvi falar em doping por esse remédio.”
Checamos a lista de substâncias proibidas pela Agência Nacional Anti-Doping. A levotiroxina não consta.
“O remédio não dá doping de jeito nenhum”, avisa o endocrinologista João Hamilton Romaldini, professor da Faculdade de Ciências Médicas da PUC de Campinas. “A levotiroxina não é detectada na urina nem produz qualquer efeito colateral se for bem quantificada.”
“O Ronaldo usou uma má justificativa para o excesso de peso”, alerta Romaldini. “O hipotiroidismo é sonho dourado de diagnóstico de dez em cada dez gordinhos. No entanto, não causa obesidade.”
Devido à hipofunção tiroidiana, substâncias chamadas glicosaminoglicanos se acumulam nos tecidos, retendo líquido. A pessoa incha. Ao mesmo tempo, diminui a filtração dos rins. O resultado é 3 a 6 quilos a mais na doença avançada, embora nem 40% dos hipotiroideos tenham aumento de peso importante. Não há ganho de gordura. Em três meses de tratamento, o peso volta ao normal.
“Além disso, boa parte dos casos de hipotiroidismo é subclínico, ou seja, os sintomas são muito discretos”, acrescenta Vieira. “Logo, não precisaria tomar remédio prontamente, mas ser bem acompanhada. O tratamento em geral é para toda a vida, mas com a dosagem certa o metabolismo volta ao normal.”
“Ronaldo prestou um desserviço aos obesos e aos hipotiroideos”, lamenta Romaldini. “Aos obesos, ao levá-los a acreditar equivocadamente que hipotiroidismo causa obesidade. Aos hipotiroideos, que o remédio daria doping. Por causa dele, talvez alguns parem o tratamento. Pelo amor de Deus, não façam isso, sem conversar com o seu médico. O Ronaldo não sabe o que disse.”
DONA TIROIDE, PEQUENA PODEROSA

E já que o Ronaldo levantou a bola,vamos aproveitar para falar da tiroide e do hipotiroidismo. Afinal, quem não faz, toma, concordam?
Com formato de borboleta e pesando cerca de 20 gramas, a tiroide é uma das nossas principais glândulas. Ela fabrica os poderosos hormônios tiroidianos — substâncias que, via sangue, agem no corpo inteiro, no desenvolvimento e manutenção de todos os órgãos e funções. Por exemplo, ajudam o corpo a usar energia e reter calor; fazem cérebro, coração, músculos e outros órgãos trabalhar devidamente.
“A tiroide trabalha em conjunto com a hipófise (glândula situada no cérebro), num processo de feedback”, ensina Vieira.
Simplificadamente, funciona do seguinte modo: a hipófise fabrica o hormônio TSH (hormônio estimulante da tiroide), que é lançado na corrente sanguínea, de onde vai diretamente para a tiroide, levando-a a produzir hormônios tiroidianos; esses, por sua vez, agem em seguida na hipófise, controlando a quantidade de secreção de TSH, que, de novo, estimula a tiróide a fabricar seus hormônios.
E, assim, continuadamente. Se, por qualquer razão, os hormônios tiroidianos caem ou sobem um pouquinho na circulação, o organismo se defende. No ato, a hipófise  aumenta ou diminui a produção de TSH. Por isso, sempre que se quer saber como está funcionando a tiroide, tem que se “consultar” primeiro a hipófise, local mais sensível à ação dos hormônios tiroidianos. A dosagem do TSH no sangue fornece a informação.
“É como se a hipófise fosse o motorista; a tiroide, o motor do carro; os hormônios tiroidianos, a velocidade; e o TSH, o acelerador”, compara Vieira.
No hipotiroidismo, especificamente, a velocidade se reduz. O motorista pisa, então, no acelerador na tentativa de fazer com que o carro ande mais e atinja a velocidade de cruzeiro. A princípio, ele consegue, ainda que à custa de esforço maior do motor.
“Nessa fase, apenas o TSH sobe; a tiroide mantém a produção praticamente normal e a pessoa não sente nada”, explica Vieira. Mas, com a evolução da doença, não há acelerador que dê jeito. A atividade da tiroide cai, o nível dos hormônios tiroidianos baixa muito no sangue e o metabolismo do organismo todo diminui. É o hipotiroidismo.

TIROIDITE, CAUSA FREQUENTE

Má-formação da glândula, radioterapia ou cirurgia no pescoço e uso de certos medicamentos, como amiodarona (para angina e arritmia cardíaca), lítio (antipsicótico), fenilbutazona (antiinflamatório) e sertalina (antidepressivo), podem ser a causa.
Mas, em 90% dos casos, é a tiroidite de Hashimoto, doença auto-imune que acomete mais o sexo feminino — principalmente após os 40 anos:  o sistema imunológico não reconhece a tiroide como parte do corpo e a ataca, inflamando-a ou destruindo-a progressivamente.
“A tiroidite resulta da interação entre predisposição genética e fatores ambientais”, informa Romaldini.
Ou seja, é preciso nascer com o gene responsável pela tiroidite e se expor aos fatores desencadeantes, que a ciência tenta desvendar. Provavelmente fatores hormonais influenciam, já que, com freqüência, ela começa na gravidez, após o parto ou na menopausa. Iodo demais também torna a tiroide suscetível a doença auto-imune nas pessoas predispostas.
Existente principalmente em peixes e frutos de mar, o iodo é a matéria-prima básica para a tiróide fabricar hormônios. Na carência do nutriente, ela não trabalha direito. Em situação extrema, o adulto tem bócio e a criança, deficiência mental. Não é à toa que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda universalmente adicioná-lo ao sal de cozinha, pois o iodo é raro na natureza. A dose indicada é 20 a 60 miligramas de iodo por quilo de sal.
No Brasil, de 1998 a 2003, se colocaram de 40 a 100 mg/kg. Trabalho realizado na época com 2.160 crianças de várias regiões constatou, por meio de exame na urina, que 69% estavam ingerindo acima de 300 microgramas de iodo/dia, quando o recomendado pela OMS é de 100 a 300 microgramas/dia. Foi um sinal vermelho, mas hoje já está no verde. Nenhuma criança tinha alteração da função da tiróide.

TUDO EM MARCHA LENTA
Independentemente da causa, a redução dos hormônios tiroidianos no sangue leva aos poucos o organismo inteiro a “andar” em marcha lenta.
Eis o que pode provocar na pessoa afetada:
* Cansaço, desânimo, com fraqueza.
* Lerdeza para reagir às situações do cotidiano.
* Raciocínio moroso, concentração difícil e memória ruim.
* Sonolência durante o dia.
* Dores nas juntas.
* Sensação de frio quando as outras pessoas sentem calor.
* Pálpebras e rosto inchados ao amanhecer.
* Cabelos ressecados, quebradiços, que caem mais do que o habitual.
* Unhas quebradiças.
* Pele muito ressecada e grossa.
* Prisão de ventre.
* Irritação.
* Pele amarelada ou alaranjada.
* Alteração na menstruação, principalmente com aumento do
sangramento.
* Surgimento ou agravamento da depressão.
* Aumento da taxa de colesterol.
* Diminuição do apetite.
* Ganho de peso (por retenção hídrica e não por aumento de gordura) ou dificuldade de perdê-lo.
* Voz rouca.
* Aumento do tamanho da língua.

CLÁSSICO OU SUBCLÍNICO?

“Hoje, raramente atendemos hipotiroideo com tudo isso junto”, salienta Romaldini. É o hipotiroidismo clássico, ou manifesto. Usualmente, o diagnóstico é feito numa fase mais precoce, e o paciente apresenta apenas alguns dos sintomas acima, que, aliás, são comuns a diversas condições, como anemia, depressão, stress e menopausa.
Já o hipotiroidismo subclínico é, em geral, um achado laboratorial. As sociedades de ginecologia e endocrinologia preconizam o TSH para mulheres após os 40 anos, os médicos solicitam-no e o resultado dá entre 4,5 a 10 miliunidades/litro. Ou a pessoa refere cansaço que não consegue explicar direito, o médico pede o teste e o resultado vem também nesse intervalo.
O TSH, vale relembrar, é o exame para saber como a tiroide está funcionando. O normal é ter de 0,3 a 4,5 miliunidades de TSH por litro de sangue. Acima de 10, considera-se hipotiroidismo. De 4,5 a 10 miliunidades é a faixa do hipotiroidismo subclínico.
Justamente a que, neste momento, intriga médicos aqui e no exterior, que se  perguntam: será essa ligeira elevação já a doença? Será que ela piora a qualidade de vida? Será que esse cansaço vago decorre de stress ou já é um sintoma da disfunção mínima da tiroide? Pesquisas em andamento vão dar resposta a essas questões nos  próximos anos.

TSH, EXAME-CHAVE


O diagnóstico de hipotiroidismo é feito através de dosagens hormonais. Na maioria das vezes basta o TSH. Para facilitar a vida, pode-se dosar no mesmo dia o T4 livre.
Mas o TSH é o exame-chave. Seu nível aumenta ou diminui 100 vezes a cada mínima mudança do hormônio T4, portanto é o primeiro a detectar qualquer alteração de função da tiróide.
“Nos resultados normais, pode-se parar por aí”, assegura Vieira. Nos alterados, devem ser feitos mais dois testes:
1) T4 livre, particularmente útil no diagnóstico do hipotiroidismo subclínico. O T4 livre normal combinado a TSH pouco elevado indica disfunção mínima da tiroide.
2) Anticorpos antitiroide, para identificar a causa.
Resultado positivo é forte indício de tiroidite de Hashimoto, o que significa sete vezes mais risco de o hipotiroidismo progredir. Logo, esse exame pesa bastante na decisão de tratar.
ACIMA DE 10, MEDICAR
É consenso entre os especialistas: pessoas com TSH acima de 10 devem ser tratadas. Objetivo: aliviar e/ou evitar sintomas do hipotiroidismo, e principalmente prevenir suas consequências cardiovasculares e psiquiátricas.
“O hipotiroidismo está associado a aumento de colesterol, favorecendo aterosclerose e infarto do miocárdio”, justifica Romaldini. “Também pode alterar o humor, contribuindo para a depressão.”
A terapia consiste em tomar diariamente, e para o restante da vida, comprimidos de levotiroxina (há várias marcas comercializadas no Brasil). É hormônio T4 sintético. Não cura o hipotiroidismo, apenas substitui o que a tiróide doente não está produzindo em quantidade suficiente. A melhora dos sintomas é lenta, podendo levar meses se eles forem intensos.

OBSERVAR VERSUS TRATAR
Já o tratamento do hipotiroidismo subclínico é controverso. Alguns médicos tratam toda pessoa com 4,5 de TSH. Já a conduta do Ambulatório de Tiroide da Unifesp é não tratar paciente com TSH entre 4,5 e10, salvo se tiver queixa importante ou fator de risco associado. E, a cada seis meses, o paciente passa por nova avaliação. Se alterar o TSH ou o quadro clínico, inicia-se o tratamento.
Ou seja, deve-se acompanhar e agir na hora certa em cada caso. “O motivo não é econômico”, frisa Gilberto Vieira. “É para evitar a medicalização desnecessária.”
Na verdade, são várias as razões contra o tratamento indiscriminado de pessoas com TSH pouco elevado:
1) O tratamento precoce não previne a destruição da tiróide, pois não age na causa. A doença propriamente dita continua evoluindo. É uma terapia substitutiva, tal como a insulina para diabéticos.
2) Parte dos pacientes tem elevação circunstancial do nível de TSH, normalizando naturalmente depois.
3) A doença tem evolução lenta. Dos pacientes com hipotiroidismo subclínico, 2% a 5% por ano progredirão para o hipotiroidismo manifesto. A alguns isso acontecerá no ano seguinte. A outros, 10, 15 ou 20 anos depois. Logo, tem gente que tomará remédio por tempo prolongado sem precisar.
4) Avaliação das principais pesquisas feitas no mundo sobre hipotiroidismo subclínico concluiu recentemente que não há evidências científicas suficientes para recomendar o seu tratamento de rotina.
5) O tratamento pode causar hipertiroidismo. E hipertiroidismo provoca fibrilação atrial (batimentos anormais do ritmo cardíaco), o que ocasiona infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, além de levar à osteoporose.
“É quase impossível manter os hormônios tiroidianos em níveis adequados no sangue quando o TSH está em 4, 5 ou 6”, alerta Romaldini. “Por isso, em pacientes com 4 a 8 de TSH, é preferível acompanhar em vez de tratar, a menos que ele tenha fator de risco associado, como aumento do colesterol total e da fração LDL (o ‘mau’ colesterol), angina, doença do pânico ou depressão que não melhora com antidepressivos, diminuição de memória e de concentração.”
A propósito, muitíssima atenção: “A grávida hipotiroidea, mesmo subclínica, precisa ser sempre tratada”, avisa Vieira. A tiroide do feto só começa a funcionar entre a 12ª a 15ª semana de gestação, fase em que depende exclusivamente dos hormônios tiroidianos passados pela mãe. Aí, o hipotiroidismo materno pode afetar o cérebro do bebê, comprometendo o seu desenvolvimento neuropsicomotor.

PARTICIPE DA DECISÃO

Provavelmente a esta altura, você deve estar se perguntando: afinal, quem está sujeito a ter hipotiroidismo?
Certamente têm mais risco as pessoas com história familiar de doença tiroidiana, quem tem mais de 60 anos e as mulheres. “Se sentir cansaço, desânimo ou depressão que não consegue explicar direito, consulte o seu médico”, orienta Romaldini. “Pode ser que não seja stress ou excesso de trabalho, mas hipotiroidismo.”
Se porventura o TSH der pouco alterado, lembre-se de que cada caso é rigorosamente um caso. Participe da decisão de iniciar ou não a medicação de imediato. O tratamento é para a vida toda.
“Tem muita gente sendo rotulada de hipotiroidea desnecessária e equivocadamente”, adverte Vieira. “Está havendo excesso de diagnóstico e de tratamento. Por trás, está a pressão dos laboratórios farmacêuticos para vender mais hormônio tiroidiano sintético.”
Cuidado, portanto. Qualquer opção exige acompanhamento periódico, pois a tiróide muda. O hipotirodismo, além de doença do momento, é um dos negócios da hora.
********
PS1 do Viomundo:  A informação  de que hipotiroidismo não causa obesidade consta do livro Saúde — A Hora é agora, do qual, eu Conceição Lemes, sou coautora. O professor Milton de Arruda Martins, titular de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da USP, e o doutor Mario Ferreira Júnior, responsável pelo Centro de Promoção da Saúde do Hospital das Clínicas de São Paulo,  são os outros coautores. Entrevistei  70 profissionais de saúde entrevistados, principalmente do HC-FMUSP, para fazer este livro.
PS2 do Viomundo: O doutor Gilberto Vieira, da Unifesp, é corinthiano. Roxo.
PS3 do Viomundo: Infelizmente,  médicos  desatualizados contribuem para a disseminação da ideia errada  de que o hipotiroidismo causa obesidade. Os dois médicos entrevistados — os doutores Gilberto Vieira e João Hamilton Romaldini são  referência nacional na área. E tudo o que eles disseram sobre hipotirodismo é conhecimento baseado nas mais recentes evidências científicas.
PS4 do Viomundo: Os médicos entrevistados não disseram que Ronaldo mentiu sobre o diagnóstico nem que ele não tem hipotiroidismo. Apenas que, do ponto científico/médico, as declarações dele sobre hipotiroidismo-obesidade e remédio para hipotiroidismo-doping estão equivocadas.
PS5 do Viomundo: A título de hipótese, o caso de Ronaldo seria hipotiroidismo subclínico, leve. Se ele tivesse TSH acima de 10, estaria obrigatoriamente se tratando, para baixar esses níveis a títulos normais. Do contrário, não aguentaria jogar.  E se jogasse, correria o risco de infarto. Nenhum médico permitiria isso.
Meu twitter: @conceicao_lemes, siga à vontade.
 
 

PORQUE NÃO CONSIGO EMAGRECER?

 Há vários fatores para vc não conseguir emagrecer, em primeiro lugar, vc tem que querer emagrecer por si mesma, não para agradar aos outros (porque a mãe quer, o marido, namorado, a vizinha, etc.).

Vc deve responsabilizar-se por seu emagrecimento, ou seja, não buscar milagres. Pare de procurar soluções milagrosas, dietas da moda, remédios que prometem emagrecimento sem esforço algum, comendo de tudo, etc.

Também não culpe o médico, o tratamento, os outros pelo seu não emagrecimento. Tenha consciencia dos seus atos e responsabilize-se por suas escolhas. Numa época em que ser magro é ser belo e cultuar o corpo nunca esteve tão em alta, seja por motivos de saúde ou estéticos, todo aquele que vive constantemente em guerra com a balança com certeza já tentou iniciar, sempre em uma fatídica segunda-feira, uma das muitas receitas extraordinárias para emagrecer.
 
Ao adotarmos ''regimes'' (dietas restritivas), tentativas de seguir novos livros de receitas, dietas milagrosas, mais cedo ou mais tarde acabamos por sofrer recaídas. A cada recaída, ficamos mais longe de nossos hábitos e, nossa auto-estima fica mais baixa, começamos a acreditar menos em nós. Desta forma, até mesmo o regime se torna um hábito.

Deve-se procurar mudar a cabeça, pensar como magro, colocar a comida em seu devido lugar. Comida não resolve ansiedade, tristeza, solidão, alegria, etc.

Não se prive, não passe fome; privando-se de comer alimentos ditos ''proibidos'' (doces, massas, etc.) a pessoa acaba adquirindo um desejo que fica contido e, na primeira oportunidade que tem, come não apenas um pouco daquele alimento, mas exagera na quantidade (privação causa compulsão). Faça uma reeducação alimentar, deste modo não haverá alimentos proibidos, você apenas irá aprender o que cada alimento faz pelo seu organismo e ter a oportunidade de escolher, conscientemente, o que comer.

Espere a fome-física para comer, aprenda a diferenciar a fome-emocional da fome verdadeira. Coma devagar.Lembre-se de que a fome só é insaciável quando não é a verdadeira.

Beba bastante líquidos durante todo o dia. Ajuda na sua eliminação (fezes e urina), limpa o organismo de toxinas, hidrata o corpo e a pele.

Não coloque expectativas na magreza, isso pode atrapalhar seu emagrecimento (ex: quando eu ficar magra terei um namorado, meu marido vai voltar a me amar, etc. Pois se após magra as expectativas não for realizada, vc voltará a engordar).
 
Procure o auto-conhecimento, aumente sua auto-estima, goste-se e emagreça, normalmente as pessoas pensam o contrário, vai se gostar quando estiver magra. Não se emagrece se não se gostar.
 
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Condição humana

É isso aí!
A partir de certa idade começamos a ter sintomas até então inusitados. São chatos mesmo! Mas não fique aí se lamentando, pois afinal NINGUÉM escapa disso ! Tome uma atitude já ! Se você ainda é jovem, não perca tempo e comece a se cuidar e a se prevenir AGORA!!! Boa sorte ! Depois não diga que não sabia !!!
1. DIFICULDADE EM PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.
2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um equilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro, semente de linhaça e os suplementos.
3. COMPULSÃO POR DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...
4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.
5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, Yakult e similares..
6. FALTA DE MEMÓRIA
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.
7. HIPOTIREOIDISMO
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.
8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.
9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.
10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite
11. DESÂNIMO, APATIA, TRISTEZA, RAIVA, INSATISFAÇÃO, DEPRESSÃO, MAL HUMOR, VONTADE DE MORRER
O QUE ESTÁ FALTANDO: Dinheiro e sexo, meu filho, dinheiro e sexo !!!
ONDE OBTER: Se eu soubesse, não tinha todos esses FDPs desses sintomas...


domingo, 26 de outubro de 2014

Após perder 76 quilos, dona de casa vira exemplo nas redes sociais


Antes e Depois - Petê (Foto: Arquivo Pessoal)publicada em 19/7/2013 atualizada em 19/7/2013

Petê Camargo emagreceu sem ajuda de remédios ou cirurgia, e hoje mantém um site com dicas e receitas saudáveis.

Carolina Marques do EGO, no Rio
 
Antes e Depois: Petê aos 145kg e hoje com 69kg: exemplo de força de vontade  (Foto: Arquivo Pessoal)
 
 
Comida sempre foi o assunto predileto de Petê Camargo. Quando garota, gordinha, não podia ir à uma festa que corria para a cozinha a fim de saber a receita deste ou daquele doce. Na pré-adolescência, no entanto, a faceta gulosa deixou de ser uma característica fofa e engraçadinha para começar a virar uma tormenta. "Era a fase em que as garotas estavam se arrumando, despertando para a sexualidaede e eu estava apenas engordando", conta ela, que viu o ponteiro da balança atingir 145kg aos 37 anos.
 
Antes e Depois - Petê (Foto: Arquivo Pessoal)Petê com cerca de 120 kg e o corpo atual: reeducação alimentar e exercícios diariamente fazem parte da rotina da dona de casa, seguida por muitas internautas (Foto: Arquivo Pessoal)
Antes disso, porém, ao ver a aparência gorducha no espelho, Petê tomou uma decisão. "Comecei a nadar todos os dias até me tornar atleta, federada em São Bernardo do Campo, onde morava", relembra ela, que competiu até os 19 anos, ano em que casou com o primeiro namorado: "Eu comia feito um touro, treinava quatro horas por dia e queimava tudo o que ingeria. Mas ao casar, a coisa degringolou".
 
Antes e Depois - Petê (Foto: Arquivo Pessoal)Petê emagreceu sem remédio (Foto: Arquivo Pessoal)
Para se ter uma ideia, na lua de mel, Petê e o marido foram para o supermercado e comprarm todo o tipo de besteira que pudessem consumir. "Quando engravidei do meu primeiro filho, engordei 40kg. Eu comia o dia inteiro, não trabalhava, não fazia mais nada. Minha autoestima era abaixo de zero. Tive complicações por conta da pressão alta e foi um transtorno tentar emagrecer", confessa.

Quando o bebê nasceu, Petê tentou toda a sorte de dietas e foi vítima do efeito sanfona. Conseguiu chegar aos 80kg, que para os 1,76m que tem não eram tão absurdos assim. Mas voltou a engordar, engravidou novamente e lá vieram mais 40kg. "Cheguei num ponto em que achava que já tinha filhos, era casada, havia construído uma vida e não precisava me preocupar em ficar fazendo regime", justifica.
Mas o filho mais velho morria de vergonha da aparência desleixada da mãe e pedia a ela que o deixasse longe da escola ou que não fosse às festinhas. Daí, Petê voltou a nadar. "Era assustador. Eu, com uns 135 kg, de maiô na piscina. As pessoas se assustavam, mas eu sabia nadar, então, a memória do corpo ainda existia", diz.
 
Petê Camargo (Foto: Arquivo pessoal)Petê foi atleta na adolescência e voltou a nadar durante o emagrecimento (Foto: Arquivo pessoal)
 
Petê, porém, passou a sentir-se muito cansada e descobriu que era portadora de Lupus Sistêmico, uma doença autoimune que pode levar à morte: 

"A ficha caiu. Ou eu mudava de vida ou morria". Após um longo tratamento para amenizar os sintomas e uma embolia pulmonar, Petê decidiu viver bem pelo resto da vida: "Cortei as guloseimas, fiz o que todo mundo sabe fazer para emagrecer. Reduzi a quantidade de comida e passei a me exercitar diariamente para queimar as calorias. É uma matemática simples, mas é dificílimo manter o resultado".

Antes e Depois - Petê (Foto: Arquivo Pessoal)Antes e Depois: a obesidade e a baixa autoestima deram lugar ao entusiasmo e à superação (Foto: Arquivo Pessoal)
 
Foram quatro anos e meio até eliminar 76kg. Hoje, aos 46 anos, Petê chama a atenção pelas fotos de antes e depois. Sua história vitoriosa foi parar nas redes sociais, quando ela decidiu fazer um site incentivando outras pessoas a recuperarem o tempo perdido e aprenderem a ter uma relação de amizade com a comida e não de dependência.


Petê Camargo (Foto: Arquivo pessoal)
No petecamargo.blogspot.com posta vídeos motivacionais e receitas light, e já tem mais de seis mil seguidoras fiéis, que se inspiram na força de vontade dela: "Chorei ao não poder comer o que gostava. Hoje, me orgulho de saber fazer as escolhas certas. 

Não fiz plásticas, minha pele ainda está meio caidinha, mas faz parte da minha transformação. Foi devagar e eficaz até que meu cérebro e meu corpo soubesem que, sim, eu agora seria uma mulher magra".

 
Petê Camargo ensina receitas saudáveis em seu site e mantém a rotina saudável(Foto: Arquivo pessoal)
 
 

sábado, 25 de outubro de 2014

Dona de casa emagrece 42kg por medo de os filhos sofrerem bullying


Luciana Sacramento com 113kg Foto: Arquivo pessoal
Com 71kg, a dona de casa visitou a praia, no Rio de Janeiro Foto: Arquivo pessoal
Anny Ribeiro
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O excesso de peso foi algo constante na vida da dona de casa Luciana Sacramento, de 33 anos. Moradora de São Paulo, ela conviveu com muitos quilos a mais desde a adolescência. No entanto, a maternidade e o receio de os filhos sofrerem discriminação por terem uma mãe muito acima do peso fizeram ela abrir mão do excesso de besteiras que comia e adotar um estilo de vida saudável. Em pouco mais de um ano, Luciana emagreceu e viu o ponteiro da balança cair para 71,8kg - 42kg a menos do que tinha quando começou a mudança de hábitos.
A amamentação fez com que Luciana ganhasse peso
A amamentação fez com que Luciana ganhasse peso Foto: Arquivo pessoal
- Quando meu filho mais novo, Henrique, estava com 8 meses, eu pesava 113,8kg. Durante a amamentação, eu achava que não iria engordar, porque dizem que amamentar emagrece, mas sentia muita fome e sede, comia muita besteira e ainda usava o fato de estar amamentando como desculpa para poder fazer isso. Por causa de intolerância à lactose e um problema na vesícula, sempre comi alimentos saudáveis, mas me jogava no macarrão e no arroz. Eu passava mal por causa da lactose, mas, mesmo assim, comia chocolate escondido - lembra ela, que completa: - Tinha uma relação de amizade com a comida. Ela era minha companheira.
Como consequência dos muitos quilos que pesava, Luciana, que também é mãe de Isabella, de 4 anos, privava a família de passeios na praia e na piscina:
- Dava desculpa que era por causa do sol, mas, na verdade, nem maiô eu tinha. No dia 6 de agosto de 2013, comecei a mudar. Vi que estava deixando de oferecer coisas aos meus filhos, tinha medo de que os colegas zoassem os dois porque eu era gorda. Decidi dar qualidade de vida ao meu casamento.
À esqueda, Luciana havia emagrecido seus primeiros dez quilos
À esqueda, Luciana havia emagrecido seus primeiros dez quilos Foto: Reprodução / Instagram
Para chegar aos seus atuais 71kg, Luciana investiu em reeducação alimentar, tentando descobrir formas de ingerir alimentos de que não gostava muito:
- Primeiro, fui provar alimentos saudáveis como aspargo, cogumelos etc. Se eu não gostasse de jeito algum, mudava o tempero até achar uma forma saborosa e, assim, agregar essas coisas a minha alimentação diária. Batata-doce, por exemplo, não como, não forço a barra. Não teve jeito. Todos os dias depois do almoço, tomo café sem açúcar, porque eu gosto, com um quadradinho de chocolate com 75% de cacau. E também escolho uma refeição do dia para comer algo de que realmente gosto. Tudo bem programado, sem culpa e sem exageros. Além disso, fazia tudo que podia a pé e não usava elevador, mesmo morando no quarto andar. Em pouco mais de um mês, perdi dez quilos e entrei na academia. Me apaixonei pela zumba e faço quase todos os dias da semana, além de praticar musculação e corrida.
Com reeducação alimentar e dedicação aos exercícios, a dona de cada semagreceu mais de 40kg
Com reeducação alimentar e dedicação aos exercícios, a dona de cada semagreceu mais de 40kg Foto: Arquivo pessoal
Luciana confessa que não esperava chegar aonde chegou e ainda quer mais: sua meta é atingir os 60kg e combater a flacidez com musculação.
- Eu nunca achei que fosse perder tanto peso, mas as coisas foram evoluindo e a minha família me motivando. Consegui emagrecer mais de 40kg sem passar fome. Descobri a minha cintura e consigo encontrar roupa em qualquer lugar. Hoje, até tenho uma crise para descobrir o meu estilo. Antes, não podia ter estilo. Tinha que vestir o que cabia em mim - brinca a dona de casa.
Luciana Sacramento é a personagem da semana do Projeto Toda Extra, no Instagram (@TodaExtra). Ela foi escolhida porque usou a hashtag #projetotodaextra em seus posts de antes e depois. As leitoras que têm histórias de emagrecimento, sem cirurgias e remédios, também podem ter suas trajetórias contadas no Extra Online. Para isso, devem fazer como Luciana e usar a hashtag #projetotodaextra. No Instagram da Toda Extra também tem dicas de moda, beleza, boa forma e comportamento.




Café da manhã

MEUS amigos, bom dia!
Ovo, alimento completo e parceiro da dieta de todos nós.
Eu capricho nas claras e diminui a quantidade de gemas, 
porque a gordura presente na gema sobrecarrega o meu fígado, 
mas isso é particular de cada um.
3 claras, 1 gema, cebola, tomate e temperos fazem um 
ovo mexido delicioso para acompanhar sua torrada.
Comece colocando o fio de azeite na frigideira com 
antiaderente, a cebola para refogar um pouco, 
tomate, temperos e o ovo. 
1 colher de chá de parmesão também realça o sabor.
Outra opção de café da manhã
Meus amores, bom dia!!

Mingau de aveia com nozes, côco e blueberries 
Laranjas variadas, dá/lhe fibras 

 
Omelete de Clara e verdura
 Meus queridos, bom dia!
1 fatia de pão 100% integral + 1 fatia de presunto magro + 1 fatia de muçarela light e um cafezinho pra acompanhar, como combina...
Finalizando com 1 laranja lima comendo com bagaço e tudo.

A laranja com bagaço te ajuda a...
Controlar do Colesterol e Nível de Açúcar no sangue: a laranja tem uma fibra solúvel chamada pectina, fibra essa presente no bagaço da laranja, por isso sempre que possível consuma o bagaço. Essa fibra ajuda no controle do colesterol pelo corpo. Além disso, a pectina ajuda a reduzir a absorção intestinal de glicose para o sangue.
 Meus queridos, bom dia!


1 grego zero, granola e kiwi batem um bolão 


Meus amores, bom dia!
O simples que funciona...
Pão integral com ovo, cafezinho e 1 laranja lima com bagaço e tudo.

Eu coloco sobre o ovo um pouquinho de pimenta moída na hora

http://petecamargo.blogspot.com.br/


Omelete de legumes

Refeição vapt-vupt ideal para momentos de 
cansaço e falta de tempo, mas sem perder o foco!
1 ovo inteiro +3 claras batidas e 
acrescidas de 1 pedaço de ricota fresca picada 
Misture tudo com legumes já refogados 
(brócolis, couve-flor, cenoura, cebola e temperos), 
frigideira BOA untada em fogo baixo tampada., 
virando os lados pelo menos 1 vez.
 
 

Tempo seco

Meus QUERIDOS, bom dia!
Em diversas cidades,  o estado de seca é uma constatação, infelizmente.
A falta de chuvas deixa o ar seco, irritando nossas mucosas, olhos e até nossa pele sofre as consequencias.
Por isso, se hidrate!
Com chás, água e frutas com alta concentração de líquidos, como melancia , abacaxi, melão, pera, e outras...
Se você pode consumir essas frutas, bom apetite!
Hoje eu vou de melancia...
 

fé da manhã

Meus AMORES, bom dia!
É preciso ATITUDE para buscarmos a nossa felicidade!
"Um dia de cada vez..."
1 fatia de pão 100%integral, 1 colher de sopa rasa de creme light de ricota, 1 colher de chá de geleia s/açúcar de frutas vermelhas, 1 pingado com leite desnatadoe1 banana com fio de mel, canela e sementes de girassol.

Aí, é a ATITUDE de sair de casa e mexer o corpo. Um dia de cada vez...