OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os textos a seguir são dirigidos principalmente ao público em geral e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes de cada assunto abordado. Eles não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores às informações aqui encontradas.

Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.


No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(10.356-64)

A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano


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terça-feira, 10 de maio de 2016

TOP 09 alimentos que você não deve comer de maneira alguma!

maca-frutaEm um mundo de constantes reformulações sobre o que se pode ou não comer, é muito difícil saber o que realmente é prejudicial. Até mesmo na ciência, muitos especialistas discordam de recomendações e vários estudos acabam se contradizendo quanto ao benefício de alguns alimentos.

Uma maneira eficaz de resolver este problema é através da redução dos alimentos que são classificados como os “piores”. Porém, como saber quais são eles? Nós contamos para você!

1 – Quer manter os níveis de colesterol saudáveis? Nunca coma margarina!
Muita gente resolveu substituir a manteiga por uma opção supostamente mais saudável, a margarina. Porém, há um pequeno problema: a margarina possui grandes quantidades de gorduras trans, que são terríveis para o colesterol, aumentando o LDL (o colesterol ruim) e diminuindo o HDL (o colesterol bom).

Muitas margarinas foram reformuladas ao longo dos anos e nem todas são iguais. Mas, segundo a ONG de pesquisa médica Mayo Clinic, nos EUA, quando mais sólida for a margarina, mais gordura trans ela terá. Portanto, a margarina em barra tem mais gordura trans do que as mais “cremosas ou líquidas”. Além disso, se você se preocupa com a ingestão de alimentos processados, a margarina é uma péssima opção. É melhor ficar com manteiga ou azeite também para cozinhar.

2 – Adoçantes não ajudam a perder peso!
Supõe-se que a troca do açúcar por um adoçante não calórico levaria à perda de peso, mas, aparentemente, não é isso que ocorre. Há evidências crescentes de que os adoçantes artificiais podem levar ao ganho de peso e, pior ainda, podem levar a níveis mais elevados de glicose. O revista Times relata, através de um estudo, que substitutos do açúcar contribuem para mudanças na forma como o corpo quebra a glicose. Como parte do estudo, os pesquisadores deram algumas doses de adoçante para pessoas que não tem o hábito de consumi-los. O teste durou sete dias, mas metade delas já apresentou níveis mais elevados de glicose no sangue depois de apenas quatro dias.

O autor do estudo Dr. Eran disse: “Nós descobrimos que os adoçantes artificiais que usamos como tratamento ou medida preventiva para a obesidade e suas complicações, estão contribuindo para as mesmas epidemias que estão destinados a prevenir”. E eles não são ruins apenas para você. Os cientistas descobriram que adoçantes artificiais interferem em águas residuais tratadas, representando riscos potenciais para os peixes e outras espécies marinhas.

3 – Sopas e legumes enlatados contribuem para disfunção hormonal
Nem todas as latas usadas para alimentos são revestidas com o produto químico industrial, bisfenol-A (BPA), mas aquelas que são, devem ser evitadas a qualquer custo. O BPA é um estrogênio sintético que pode causar alterações no sistema hormonal, mesmo em pequenas quantidades. Ele tem sido associado a uma variedade de doenças, que vão desde câncer de mama e infertilidade a obesidade, diabetes, puberdade precoce e alterações comportamentais em crianças.

Neste caso, não são os alimentos citados em si os responsáveis pelo problema, mas as embalagens que os guardam.

Em 2011, os testes do FDA dos EUA, feito em 78 alimentos populares enlatados, encontraram o produto químico em 71 deles, e um estudo da Universidade de Harvard descobriu que aqueles que comem uma porção de sopa enlatada por dia, durante cinco dias, apresentaram uma quantidade de BPA 10 vezes maior em seus sistemas, se comparados com aqueles que comeram sopa caseira.

As concentrações de BPA em latas da mesma comida diferem muito, por isso é difícil determinar os números. Porém, um estudo do Breast Cancer Fund descobriu que as maiores concentrações estão presentes em latas de leite de coco, sopa e legumes.

4 – Se quer diminuir o açúcar, não coma cereal infantil!
Os cereais destinados a crianças possuem muito açúcar. O que você pode não saber, no entanto, é a quantidade absurda. Os mais tradicionais possuem 56% do ingrediente em sua composição, em outras palavras, mais da metade do alimento é açúcar. Uma porção, que representa apenas três quartos de um copo, fornece 50% da ingestão diária recomendada de açúcar pela Organização Mundial de Saúde.

5 – Peixes podem possuir mercúrio
O metil mercúrio é uma neurotoxina que pode ser prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso. Por conta da atividade humana, que interfere na maioria das culturas de peixes, alguns possuem concentrações muito maiores que outros. A recomendação para as mulheres grávidas, lactantes e crianças pequenas, é a de evitar o consumo de peixes do Golfo do México, tubarão, peixe-espada e cavala.

6 – Nunca coma hambúrgueres “industriais” se quer uma alimentação menos artificial
A carne do gado alimentado com capim é diferente da carne de gado industrial. Nas linhas de produção, as condições imundas, os hormônios de crescimento abundantes e a dieta composta de milho geneticamente modificado interferem em sua qualidade. Segundo o especialista Michael Pollan, um bife vem de um único animal, mas a carne moída processada é uma mistura da carne de centenas de animais. Segundo ele, isso aumenta muito o risco de contaminação.

Os órgãos estadunidenses encontraram níveis perigosos de bactérias causadoras de doenças em mais de 50% das amostras de carne moída testadas. “Eu adoro hambúrgueres, mas apenas consumo quando sei que o gado é alimentado com capim”, concluiu Pollan.

7 – Nunca beba refrigerante se você não quer ter diabetes
Um estudo europeu descobriu que as pessoas que, diariamente, bebiam um refrigerante contendo 340 gramas de açúcar foram 18% mais propensas a desenvolver diabetes tipo 2 ao longo de 16 anos, em comparação com aqueles que não consomem refrigerante. Estudos anteriores nos Estados Unidos descobriram que o consumo diário de sódio aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 25%.

8 – Nunca coma maçãs se você está preocupado com pesticidas
Maçãs orgânicas são ótimas, mas se você estiver preocupado com pesticidas, evite as convencionais. Há quatro anos, maçãs lideram lista “Dirty Dozen”, do Departamento de Agricultura dos EUA, onde cientistas detectaram uma média de cinco ou mais pesticidas em amostras de maçã, incluindo algumas concentrações elevadas.

Um produto químico, em especial, tem causado polêmica: a difenilamina (DPA) foi encontrada em 80% das amostras testadas. Em 2012, a Comissão Europeia proibiu DPA devido aos seus possíveis agentes cancerígenos.

9 – Nunca coma carne processada caso queira evitar a morte prematura
Estudos mostram que as pessoas que consomem muita carne processada (como presunto, bacon e linguiça) têm um risco maior de morte prematura e desenvolvimento de problemas como câncer e doenças cardíacas. Um estudo abrangente incluiu dados de 448.568 pessoas de 10 países europeus e concluiu que aquelas que comeram mais carnes processadas tiveram 44% mais probabilidades de morrer prematuramente de qualquer causa do que aqueles que comiam poucas. Altos níveis de consumo aumentaram o risco de morte por doença cardíaca em até 72% e por câncer em 11%.

Um estudo de Harvard descobriu, também, que aqueles que comiam carne processada regularmente eram mais propensos a morrer dentro de 20 a 30 anos, em comparação com aqueles que não consomem carne vermelha regularmente. O mesmo estudo também descobriu que a substituição por outras fontes de proteínas saudáveis, como peixes, aves, nozes ou legumes, foi associada a um menor risco de morte durante o período de estudo.
[ MNN ] [ Foto: Reprodução / Pixabay ]




quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Vaidade: Atleta de 18 anos morre após tomar comprimidos para queimar gordura

Um talentoso jogador de rugby morreu após tomar pílula para perder gordura corporal.
 
Chris Mapletoft, de apenas 18 anos, morreu em sua casa após tomar DNP, uma substância química facilmente adquirida na internet, usada de modo perigoso para estimular o corpo a consumir sua própria gordura.

Embora seja banida no Reino Unido e em diversos países para consumo humano, a substância tóxica não é ilegal porque é utilizada como pesticida químico.

O aluno brilhante era o melhor jogador do time e ganhou várias medalhas e troféus por suas atuações. Sua morte não é a primeira associada com a substância, diversos casos já foram registrados na Inglaterra.

No início de 2013, Sarah Houston, 23 anos, estudante de medicina, morreu após ingerir a substância juntamente com um antidepressivo receitado por seu médico.

                          Chris Mapletoft

A morte é terrível. Pessoas que têm uma overdose de DNP “cozinham” literalmente de dentro
para fora, porque o organismo é estimulado a ficar superaquecido.

Mapletoft morreu em 18 de junho, mas na época pensava-se que o motivo era uma meningite. Só agora as investigações foram concluídas e o caso solucionado. A substância DNP é a 2,4-dinitrofenol.

A polícia tenta descobrir em que site ele adquiriu o produto. Oficialmente, a DNP não é legitimamente usada como suplemento alimentar ou medicamento.

É um veneno que interfere no modo normal que o corpo atua em seu ciclo de gordura. Isso pode levar, como neste caso, a morte por superaquecimento”, comentou um porta-voz do órgão responsável pela análise em Mapletoft.

O DNP, que é bastante popular entre fisiculturistas, tem sido associado a 62 mortes em todo o mundo. Na noite de sua morte, Mapletoft tomou mais de 2 banhos gelados tentando resfriar o corpo, mas sem sucesso.

A substância foi lançada em 1930 com a finalidade de emagrecimento, mas foi proibida para consumo humano após 8 anos por seus gravíssimos efeitos colaterais.
Esquerda: Sarmad Alladin, 18 anos, morreu em janeiro depois de tomar a substâcia. Direita: Sarah Houston, 23, morreu após misturar a substância com antidepressivos. Foto: Reprodução / MailOnLine
Afinal, o que é DNP?
É uma substância vendida como um auxiliar na queima de gordura e na manutenção do peso. É extremamente perigoso para a saúde humana, de acordo com dezenas de médicos especializados em metabolismo.

Ela é vendida principalmente na internet com diversos nomes diferentes, então fique atento se na composição química existe o nome 2,4-dinitrofenol.



É usado por fisiculturistas para perder o máximo possível de peso, aumentando demasiadamente a ação do metabolismo. O produto é de cor amarela e sem cheiro. É muito usado como herbicida e fungicida.

Os sinais clássicos de intoxicação usando o DNP são: agitação, náuseas, vômitos, rubor na pele, sudorese, tonturas, dores de cabeça, respiração rápida, batidas irregulares no coração. Estes sintomas podem levar ao coma e, posteriormente, a morte por superaquecimento.


http://www.jornalciencia.com/saude/beleza/2885-vaidade-atleta-de-18-anos-morre-apos-tomar-comprimidos-para-queimar-gordura.html









sábado, 22 de agosto de 2015

Quase 1/3 das crianças com menos de 2 anos bebe refrigerante, aponta IBGE


Ricardo Borges/Folhapress
Bebê de 1 ano e 8 meses toma suco artificial em parque, acompanhada de seu pai
Bebê de 1 ano e 8 meses toma suco artificial em parque no Rio de Janeiro, acompanhada de seu pai
Quase um terço das crianças (32,3%) com menos de 2 anos toma refrigerante ou suco artificial, apontou a Pesquisa Nacional em Saúde, divulgada nesta sexta-feira (21) pelo IBGE.
Esse percentual aumenta nas regiões de maior renda do país, como Sul (38,5%), Centro-Oeste (37,4%) e Sudeste (34,2%).
De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eduardo da Silva Vaz, os refrigerantes e sucos artificiais são ricos em açúcares e totalmente contraindicados para as crianças nessa faixa etária.
Atualmente, segundo ele, a obesidade infantil é um problema mundial e o Brasil não fica de fora. O excesso de consumo desses produtos pode levar a diabetes na adolescência e na fase adulta. Além do problema com o açúcar, esses produtos também podem levar a sobrecarga no rim, devidos aos conservantes, muitas vezes com sódio.
Clique na infografia: Consumo de refrigerante ou suco artificial
Vaz explica que não é necessário vetar completamente o refrigerante –durante uma festinha, por exemplo– ou suco artificial –muito dado nas escolas e creches– mas é preciso estar atento para a alimentação das crianças.
Clique na infografia: Primeira consulta médica
"Atualmente temos muito poucos casos da desnutrição infantil clássica. Temos, sim, desnutrição por falta de determinadas vitaminas, mas não por falta de alimentos em geral. O grande problema atual é a obesidade infantil. Esse hábito alimentar vai cobrar seu preço nas fases da adolescência e adulta", disse.
Vaz alerta também que nem mesmo o suco natural é indicado livremente, já que ele contém também altos teores de frutose, o açúcar natural das frutas.
"A questão é que, para você fazer um suco de laranja, você precisa de cinco laranjas. É melhor que você dê uma fruta para a criança comer, que ela tem a fibra que rebate o açúcar. Não é totalmente contraindicado, mas você não deve passar de 200 ml de suco por dia".
Clique na infografia: Suplementação sulfato ferroso
BOLACHA
A pesquisa do IBGE mostrou também que 60,8% das crianças menores de dois anos consomem biscoitos, bolachas ou bolos. Vaz explica que, a partir de um ano, a criança já está liberada para comer alimentos sólidos.
Biscoitos, desde que não sejam recheados –esses têm muita gordura trans–, e bolos podem ser dados às crianças na hora do lanche. O perigo de usar em excesso, explica, é que os doces acostumam mal o paladar dos pequenos, que podem ter dificuldade para comer alimentos mais saudáveis, certamente menos apetitosos que alimentos ricos em açúcar. "Não aconselhamos introduzir doces nessa faixa etária".
"Uma outra recomendação é que a família tente fazer pelo menos uma refeição por dia junto com a criança, interagindo com os pais à mesa, com a TV desligada. Isso, além de ser importante na educação alimentar, ajuda no desenvolvimento da personalidade da criança e dá a ela mais autoconfiança, porque ela vê ali uma oportunidade de se abrir com a família, uma segurança maior nos pais", afirmou.


 http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/08/1671619-quase-13-das-criancas-com-menos-de-2-anos-bebem-refrigerante-aponta-ibge.shtml

domingo, 14 de junho de 2015

Fim do segredo! McDonald’s finalmente revela como suas batatas fritas são feitas

O McDonald’s revelou finalmente como faz suas batatas fritas, e talvez você se surpreenda com o processo e ingredientes.
Nem tudo é uma boa notícia. Cerca de 14 produtos químicos são jogados na mistura, um dos quais é baseado em terc-butil-hidroquinona e um tipo de silicone chamado dimetilpolisiloxano.
Os segredos foram revelados após a permissão que um programa de TV teve para ter acesso a fábrica do estado de Idaho, nos Estados Unidos. Todo o processo foi filmado, em detalhes.
Russet Burbank, Ranger Russet, Umatilla Russet e Shepody são os principais tipos de batata usada nas fatiadoras. Em seguida, são branqueadas.
Os bastões de batata passam por “banhos de molhos”, formado por uma mistura de óleo de canola, óleo de soja, óleo de soja hidrogenado, flavorizante natural de carne, trigo hidrolisado, leite hidrolisado, ácido cítrico e dimetilpolisiloxano.
Durante o vídeo, o funcionário frisou que o dimetilpolisiloxano é absolutamente inofensivo e é usado por razões de segurança para não gerar espuma na gordura quando forem fritos nas lanchonetes.
A dextrose, açúcar natural, é então pulverizado sobre as batata para garantir que elas mantenham uma cor de “ouro”, evitando a cor acinzentada que é comum quando se adiciona sal ou outras substâncias.
As batatas são pré-fritas nas fábricas antes de serem congeladas e enviadas para as lojas. Nas lanchonetes, são fritas novamente antes de serem servidas aos clientes.
Terc-butil-hidroquinona é usada para promover efeito de conservante em alimentos.
As batatas do McDonald’s, após fritas nas lanchonetes, têm aproximadamente 510 calorias, 6 gramas de proteínas, 24 gramas de gordura, 67 gramas de carboidratos e 290 mg de sódio.
O jornal britânico Metro esclareceu que estes produtos químicos citados no vídeo são usados apenas nas lojas dos EUA e não no Reino Unido. O McDonald's fez questão de deixar claro que nenhum aditivo químico usado é prejudicial, sendo totalmente inofensivo e compatível com a saúde humana.
Um porta-voz do McDonald’s, disse: "Os únicos ingredientes usados no Reino Unido são óleo vegetal, dextrose e sal”.
Fonte: Metro Foto: Divulgação


 http://www.jornalciencia.com/tecnologia/industrial/4622-fim-do-segredo-mcdonalds-finalmente-revela-como-suas-batatas-fritas-sao-feitas


segunda-feira, 8 de junho de 2015

11 alimentos que você deveria parar de comer imediatamente


Para muitas pessoas, é muito difícil conciliar uma dieta saborosa com uma dieta saudável. e muitas vezes a pressa acaba tornando as coisas ainda piores, e nem sequer prestamos atenção no que estamos comendo.
Muitos alimentos são nocivos à saúde, e provocam efeitos negativos quanto consumidos em excesso.
Se você quiser ter uma vida mais saudável, deveria considerar parar de comer esses alimentos.

Refeições prontas congeladas

Refeições prontas congeladas
São alimentos práticos, sem dúvida. Acontece que eles são uma grande armadilha para nossa saúde, uma vez que são ricos em sódio e gorduras saturadas, além de conservantes, associados ao aumento de chance de desenvolver câncer.

Bolacha recheada

Bolacha recheada
Um dos alimentos preferidos dos jovens são os biscoitos recheados, ricos em gordura saturada e que causam um desequilíbrio nas taxas de colesterol provocado pelo aumento do LDL (colesterol ruim) e redução do HDL (colesterol bom). Isso pode a longo prazo provocar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Isso sem falar na grande quantidade de açúcar, que causa diabetes e obesidade.

Refrigerante

Refrigerante
Vilão clássico de uma vida saudável, refrigerantes possuem aproximadamente 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias e entre 30 e 55mg de cafeína, além dos corantes. Tudo isso provoca uma acidez onde são necessários 30 copos de água para neutralizar, e seu rim não agradece por isso. Como defesa contra essa acidez, o organismo libera o cálcio dos ossos na corrente sanguínea, o que pode causar osteoporose.

Refrigerante Diet

Ao contrário do que muitos pensam, refrigerantes diets acabam sendo ainda piores para o organismo do que os comuns, pois eles possuem aspartame, substância associada a doenças como ansiedade, compulsão alimentar, nascimento de crianças defeituosas, cegueira, tumores, epilepsia, hiperatividade, TPM, entre outros.

Caldos e temperos industrializados

Você adiciona temperos e caldos industrializados em suas refeições? Deveria parar com isso. Esses ingredientes têm um alto teor de sódio, que causa hipertensão arterial, nefropatias e cardiopatias, além de glutamato monossódico, associado ao surgimento de doenças no sistema nervoso (como Alzheimer e Parkinson) quando consumido em excesso.

Sucos de caixinha

Sucos de caixinha
Parecem saudáveis, não? Só parecem. Esses sucos geralmente são vendidos como ricos em néctares que substituem as próprias frutas. Acontece que neles quase não existem nutrientes delas. Enquanto sucos de caixinha possuem um alto teor de açúcares, eles possuem uma baixa porcentagem de frutas. Eles também são ricos em corantes e conservantes que podem causar desde alergias até câncer a longo prazo.
Dê sempre preferência a sucos naturais – quando não há, tome água.

Cachorro quente

Cachorro quente
Muito prático também. O principal ingrediente do popular hot dog é a salsicha, rica em nitritos e nitratos associados ao desenvolvimento de câncer de estômago, além de sódio e gorduras saturadas.

Batata frita

Batata frita
Batata é saudável, mas não frita. Quando ela é exposta à altas temperaturas da fritura, ela perde suas propriedades naturais, além de desenvolver glicação, alteração molecular provocada pela fritura e que pode provocar câncer e doenças cardiovasculares. Opte por comer batata assada ou cozida.

Salgadinho de batata

Salgadinho de batata
Esses salgadinhos são ricos em gordura trans, e pior do que isso, possuem substâncias altamente cancerígenas, como a acrilamida, criada quando batatas brancas são muito aquecidas.

Salgadinho de Milho

Salgadinho de Milho
Esses alimentos são ricos em sódio. Caso seja muito fã desses salgadinhos, opte pelos que possuem índices reduzidos, mas evite comer com frequência.

Sorvete

Sorvete
Sorvetes de massa são ricos em gordura trans e corantes. Dê sempre preferência aqueles com baixos níveis dessa gordura ou o bom e velho picolé de frutas.

Lucas tem 20 anos, é de São Paulo/SP, e administrador do projeto Mistérios do Mundo, iniciado em 2011. É formado em análise de sistemas, adora ciência e tecnologia e escreve diariamente para o site. Faz divulgação científica e trabalha na programação e layout do site. Também colabora para o projeto Climatologia Geográfica, do Isaías Júnior. Adora viajar e ama a natureza.


quinta-feira, 7 de maio de 2015

UM ALERTA E 3 DICAS QUENTES SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

UM ALERTA E 3 DICAS QUENTES SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Tempo de leitura: 2 minutos
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A gente ouve a todo hora: você tem que comer mais saudável. mas o que seria isso, ah meu amigo, aí é um salve-se quem puder. Todo mundo vira nutricionista quando o assunto é alimentação. Até os nutricionistas, médicos, cientistas e chefs possuem caminhos e visões diferentes. Quer saber? Teste e escolha o seu caminho. Mas aqui eu quero chamar atenção para 2 coisas: o MITO COMER SAUDÁVEL e algumas simples dicas práticas, à prova de controvérsias, pra você realmente comer mais saudável.
Bem, tenha em mente que você está sendo engando pela propaganda da indústria de alimentos. Aquilo que é vendido a você como saúdável, simplesmente não é. Produtos light, diet, low fat (pouca gordura), low carb (pouco carboidrato), provaram ao longo dos anos que eles engordam ainda mais e fazem ainda mais mal pra sua saude que os ditos “convencionais”. Primeiro, porque para compensar a retirada das gorduras dos alimentos, adiciona-se o que? Açúcar é claro. e mesmo que sejam usados adoçantes artificiais e que haja poucas calorias no produto, todos eles enganam o seu cérebro, que não aciona o mecanismo de controle da fome porque não reconhece que o seu organismo está saciado. É por que não está! E é feito desta forma, para que você consuma mais. Assista a um filme chamado Fed Up e você verá os especialistas falarem em alto e bom tom: “indústrias de alimentos são um negócio. Elas estão no ramo para fazer dinheiro, não para produzir alimento saudável para as pessoas.” Irônico é que elas estão atendendo à demanda do público. Mas o público demanda aquilo que ele acredita ser bom pra ele, segundo propagandas e pesquisas. Tá vendo a pegadinha? Bem, não importa se é conspiração ou não. Alguns casos talvez sim, outros não. Mas isso não vai acrescentar nada na sua vida. O que é construtivo neste papo é pensar em algumas formas de melhorar de verdade a sua saúde.
Nas pesquisas que fizemos, entre as recomendações mais explícitas e confiáveis estão:
  • Coma o mínimo (se puder elimine) produtos alimentícios industrializados. Lugar de comprar comida de verdade é nas feiras de hortifruti, de preferência orgânicas. Tem rótulo? Evite ou no mínimo, não faça disso a sua base alimentar.
  • Retire da sua alimentação os grãos e subprodutos que contém glúten. Nada de soja tampouco.
  • Esqueça açúcar na sua vida. Mesmo.
Siga estas 3 regrinhas e você pode apostar que a sua saúde vai dar um salto. Duvida? Teste por um mês, com confiança, sem recair nos sintomas de abstinência que com certeza você terá. Não consegue ficar sem? Então é dele que você tem que se livrar.
Leitura focada



http://blog.cinai.com.br/um-alerta-e-3-dicas-quentes-sobre-alimentacao-saudavel/

sábado, 2 de maio de 2015

'Troca de dietas' mostra efeito negativo imediato da 'junk food'

Africanos que consumiram mais 'junk food' tiveram mais problemas intestinais
Uma experiência na qual americanos trocaram de dieta com africanos durante duas semanas demonstrou como a alimentação ocidental pode ser prejudicial à saúde.
Os pesquisadores americanos pediram para 20 voluntários dos Estados Unidos aderir a uma dieta com pouca gordura e rica em fibras. Enquanto isso, 20 voluntários da região rural da África começaram a consumir mais junk food.
Apesar de a experiência ter durado apenas duas semanas, o impacto foi visível. Os americanos foram beneficiados com menos inflamações no intestino.
Mas, os africanos começaram a apresentar mais problemas intestinais.
Especialistas alertam que não é possível tirar conclusões mais firmes com base em um estudo tão pequeno.
Mas, as descobertas dão base para a crença de que as dietas ocidentais modernas, que têm muita gordura e açúcar e pouca fibra, fazem mal à saúde.
Outros estudos, envolvendo imigrantes japoneses que foram para o Havaí, mostraram que em apenas uma geração de ocidentalização a incidência de câncer em uma parte do intestino grosso (cólon) aumentou, ficando semelhante à incidência entre os havaianos nativos.
E as pesquisas também mostram que o alto consumo de fibras, particularmente cereais e grãos integrais, reduz o risco de câncer no intestino. Mas, o alto consumo de carne vermelha ou processada aumenta este risco.

Hambúrguer e batata frita

Americanos observaram melhora na saúde depois de consumir leguminosas e feijões
No estudo, os voluntários africanos consumiram a dieta típica de junk food, hambúrguer e batata frita.
Os voluntários americanos consumiram muitos tipos de feijões e leguminosas.
Todos os participantes fizeram exames médicos antes e depois da mudança de dieta.
A troca de dieta parece ter causado mudanças significativas nas células que forram o intestino e também mudanças nas bactérias que povoam o intestino. As mudanças para melhor ocorreram entre os voluntários americanos.
"Em apenas duas semanas, uma mudança na dieta, de uma composição ocidentalizada para uma dieta tradicional africana rica em fibras e com pouca gordura, reduziu estes biomarcadores (que indicam) risco de câner, indicando que provavelmente nunca é tarde para mudar o risco de câncer no cólon", afirmou Stephen O'Keefe, o pesquisador que liderou a pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
Especialistas estimam que até um terço dos casos deste tipo de câncer poderiam ser evitados se as pessoas adotassem uma dieta mais saudável.
Para um porta-voz da instituição de caridade britânica especializada no combate ao câncer Cancer Research UK, ainda são necessários estudos maiores e mais extensos para chegar a uma conclusão mais definitiva sobre a mudança de hábitos alimentares.
"A troca de dieta também foi muito drástica, já sabemos que fazer pequenas mudanças as quais você pode manter no longo prazo é muito mais eficaz para manter um estilo de vida mais saudável."

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/05/150429_troca_dietas_experiencia_fn

segunda-feira, 27 de abril de 2015

10 razões pelas quais aparelhos móveis devem ser proibidos para crianças menores de 12 anos!

Oi, meninas!
Estes dias foi publicado um artigo no site Info Exame (Editora Abril), sobre a idade ideal para as crianças terem acesso à aparelhos móveis.
Não é uma tarefa fácil proibir as crianças do uso de qualquer tipo de aparelho móvel (celular, tablet e jogos eletrônicos) antes dos 12 anos. Acho, na verdade, até um pouco radical, apesar de ter todo um embazamento e mil estudos por trás destas afirmações. Eu mesma não consigo ter essa disciplina com meus filhos.
Dar celular próprio para os filhos apenas com essa idade também deve ser super difícil porque é uma forma de controlarmos nossos pequenos, mas concordo que este é o ideal. Afinal, nós passamos nossa infância e adolescência inteira sem a existência desse aparelho e vivemos muitíssimo bem!
Achei interessante e pertinente compartilhar com vocês este texto! Vejam o que acham e deem suas opiniões a respeito!
Mil Bjss

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A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria afirmam que crianças de 0 a 2 anos não devem ter nenhuma exposição à tecnologia, crianças de 3 a 5 anos devem ser limitadas à uma hora de exposição por dia e crianças e adolescentes de 6 a 18 anos devem ser restritas a duas horas por dia (AAP 2001/13, CPS 2010). Crianças e jovens usam de quatro a cinco vezes a quantidade de tecnologia recomendada, provocando consequências graves e, em muitos casos, colocando suas vidas em risco (Fundação Kaiser 2010, Active Healthy Kids Canada 2012). Aparelhos eletrônicos móveis (telefones celulares, tablets, jogos eletrônicos) aumentaram muito o acesso e uso de tecnologia, especialmente por crianças muito pequenas (Common Sense Media, 2013). Como terapeuta ocupacional pediátrica, convoco pais, professores e governos a proibir o uso de todos os mobiles para crianças com menos de 12 anos. Seguem dez razões, todas apoiadas em pesquisas, para justificar essa proibição. Para ter acesso às pesquisas com referências, procure o Zone’in Fact Sheet no site zonein.ca.

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1) Crescimento cerebral acelerado
Entre 0 e 2 anos de idade, o cérebro da criança triplica de tamanho, e ele continua em estado de desenvolvimento acelerado até os 21 anos de idade (Christakis 2011). O desenvolvimento cerebral infantil é determinado pelos estímulos do ambiente ou a ausência deles. Já foi comprovado que o estímulo a um cérebro em desenvolvimento causado por superexposição a tecnologias (celulares, internet, iPad, TV) é associado ao déficit de funcionamento executivo e atenção, atrasos cognitivos, prejuízo da aprendizagem, aumento da impulsividade e diminuição da capacidade de se autorregular, por exemplo, acessos de raiva (Small 2008, Pagini 2010).

2) Atraso no desenvolvimento
O uso de tecnologia restringe os movimentos, o que pode resultar em atraso no desenvolvimento. Hoje uma em cada três crianças ingressa na escola com atraso no desenvolvimento, o que provoca impacto negativo sobre a alfabetização e o aproveitamento escolar (HELP EDI Maps 2013). A movimentação reforça a capacidade de atenção e aprendizado (Ratey 2008). O uso de tecnologia por menores de 12 anos é prejudicial ao desenvolvimento e aprendizado infantis (Rowan 2010).

3) Obesidade epidêmica
Existe uma correlação entre o uso de televisão e videogames e o aumento da obesidade (Tremblay 2005). Crianças às quais se permite que usem um aparelho digital no quarto têm incidência 30% mais alta de obesidade (Feng 2011). Uma em cada quatro crianças canadenses e uma em cada três crianças americanas são obesas (Tremblay 2011). 30% das crianças com obesidade vão desenvolver diabetes, e os obesos correm risco maior de AVC e ataque cardíaco precoce, resultando em grave redução da expectativa de vida (Centro de Controle e Prevenção de Doenças, 2010). Em grande medida devido à obesidade, as crianças do século 21 talvez formem a primeira geração da qual muitos integrantes não terão vida mais longa que seus pais (Professor Andrew Prentice, BBC News 2002).

4) Privação de sono
60% dos pais não supervisionam o uso que seus filhos fazem de tecnologia, e 75% das crianças são autorizadas a usar tecnologia no quarto de dormir (Fundação Kaiser 2010). 75% das crianças de 9 e 10 anos têm déficit de sono em grau tão alto que suas notas escolares sofrem impacto negativo (Boston College 2012).

5)  Doença mental
O uso excessivo de tecnologia é um dos fatores responsáveis pelas incidências crescentes de depressão infantil, ansiedade, transtorno do apego, déficit de atenção, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento infantil problemático (Bristol University 2010, Mentzoni 2011, Shin 2011, Liberatore 2011, Robinson 2008). Uma em cada seis crianças canadenses tem uma doença mental diagnosticada, e muitas tomam medicação psicotrópica que apresenta riscos (Waddell 2007).

6) Agressividade
Conteúdos de mídia violentos podem causar agressividade infantil (Anderson, 2007). A mídia de hoje expõe as crianças pequenas a cada vez mais violência física e sexual. O game “Grand Theft Auto V” retrata sexo explícito, assassinato, estupros, tortura e mutilação; muitos filmes e programas de TV fazem o mesmo. Os EUA classificaram a violência na mídia como Risco à Saúde Pública, devido a seu impacto causal sobre a agressividade infantil (Huesmann 2007). A mídia informa o uso crescente de restrições físicas e salas de isolamento para crianças que exibem agressividade descontrolada.

7) Demência digital
O conteúdo de mídia que passa em alta velocidade pode contribuir para o déficit de atenção e também para a redução de concentração e memória, devido ao fato de o cérebro “podar” os caminhos neurais até o córtex frontal (Christakis 2004, Small 2008). Crianças que não conseguem prestar atenção não conseguem aprender.

8) Criação de dependência
À medida que os pais se apegam mais e mais à tecnologia, eles se desapegam de seus filhos. Na ausência de apego parental, as crianças podem apegar-se aos aparelhos digitais, e isso pode resultar em dependência (Rowan 2010). Uma em cada 11 crianças e jovens de 8 a 18 anos é viciada em tecnologia (Gentile 2009).

9) Emissão de radiação
Em maio de 2011 a Organização Mundial de Saúde classificou os telefones celulares (e outros aparelhos sem fios) como risco de categoria 2B (possivelmente carcinogênico), devido à emissão de radiação (OMS 2011). Em outubro de 2011, James McNamee, da Health Canada, lançou um aviso cautelar dizendo: “As crianças são mais sensíveis que os adultos a uma série de agentes, porque seus cérebros e sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento.” (Globe and Mail 2011). Em dezembro de 2013 o Dr. Anthony Miller, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Toronto, recomendou que, com base em pesquisas novas, a exposição a frequências de rádio seja reclassificada como risco de categoria 2A (provavelmente carcinogênico), não 2B (possivelmente carcinogênico). A Academia Americana de Pediatria pediu uma revisão das emissões de radiação de campo eletromagnético de aparelhos de tecnologia, citando três razões relativas ao impacto sobre as crianças (AAP 2013).

10) Insustentável
O modo em que as crianças são criadas e educadas com a tecnologia deixou de ser sustentável (Rowan 2010). As crianças são nosso futuro, mas não há futuro para crianças que fazem uso excessivo de tecnologia. É necessária e urgente uma abordagem de equipe para reduzir o uso de tecnologia pelas crianças.
As Diretrizes de Uso de Tecnologia para crianças e adolescentes, vistas abaixo, foram desenvolvidas por Cris Rowan, terapeuta ocupacional pediátrica e autora de Virtual Child; o Dr. Andrew Doan, neurocientista e autor de Hooked on Games; e a Dra. Hilarie Cash, diretora do Programa reSTART de Recuperação da Dependência da Internet e autora de Video Games and Your Kids, com contribuições da Academia Americana de Pediatria e da Sociedade Pediátrica Canadense, no intuito de assegurar um futuro sustentável para todas as crianças.

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Fonte: Info Exame


http://www.justrealmoms.com.br/10-razoes-pelas-quais-aparelhos-moveis-devem-ser-proibidos-para-criancas-menores-de-12-anos1/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Gordura abdominal aumenta risco de morte súbita

Mariana Fusco Varella
O acúmulo de gordura abdominal aumenta o risco de morte súbita, revela novo estudo feito por pesquisadores americanos e publicado no periódico americano Heart, que publica estudos científicos sobre cardiologia.
A morte súbita é caracterizada como a cessação da atividade cardíaca, em geral causada por taquicardia ventricular e fibrilação ventricular prolongadas. Na maioria das vezes, quem sofre de morte súbita já tinha alguma doença cardíaca, diagnosticada ou não.
Dados sugerem que a morte súbita é responsável por metade das mortes relacionadas a problemas cardíacos.
Os pesquisadores do estudo acompanharam14.941 homens e mulheres, cuja idade média era de 54 anos, durante quase 13 anos. Os participantes realizaram exames de saúde detalhados em cinco ocasiões durante o estudo, e houve 253 mortes súbitas no período.
Como os pesquisadores previam, aqueles que morreram subitamente tinham taxas mais altas de outros fatores de risco cardíacos, como obesidade, hipertensão, colesterol alto, entre outros.
Contudo, independentemente desses fatores, aqueles que tinham a relação cintura-quadril (para calculá-la, meça a cintura e o quadril com uma fita métrica, depois divida a medida da circunferência da cintura pela medida da circunferência do quadril, ambas em centímetros. O resultado não deve ser superior a 0,85cm para as mulheres e a 0,90 cm para os homens) mais alta tinham mais que o dobro de risco de morte súbita, comparados com aqueles cuja relação estava dentro da faixa tida como ideal.
O risco era aparente apenas entre os não fumantes.
Os mecanismos pelos quais isso ocorre ainda não estão totalmente claros, mas os pesquisadores apontam que a gordura abdominal produz mais substâncias inflamatórias, e portanto, causa mais danos cardíacos que a gordura acumulada em outras regiões.
Portanto, para evitar riscos de doenças cardíacas, é preciso evitar o excesso de peso, seguir uma dieta equilibrada e fazer exercícios físicos regularmente, orientam os pesquisadores.

terça-feira, 31 de março de 2015

4 boas razões para evitar alimentos light


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Somos constantemente bombardeados com a ideia de que estar magro é quase uma qualidade do caráter de uma pessoa, associamos a magreza com saúde, qualidade de vida, beleza e felicidade. Atrelados a essas ideias, vêm alguns conceitos de alimentação saudável e muitas vezes o light está bem incrustrado no meio deles.
Mas, será que os alimentos light são realmente saudáveis? Vamos ver 4 boas razões para evitar alimentos light, que são defendidas por muitos. Vem comigo!

Conceito de light

Para um alimento ser considerado light ele deve ter redução de no mínimo 25% de pelo menos 1 ingrediente, que pode ser açúcar, gordura, sal ou outros, em relação ao produto convencional. Os produtos light não são necessariamente de baixa caloria e muito menos saudáveis e inofensivos como muitas vezes tendemos a acreditar.
Ao diminuir ou excluir um ingrediente, muitas vezes se compensa em outro, para garantir um sabor atrativo. Normalmente quando se diminui açúcar, aumenta-se gordura e/ou sódio. É preciso sair da hipnose e condicionamento da palavra light e ficar atenta ao rótulo de composição desses alimentos.
Pensando em alguns alimentos que vem escrito em negrito 0% açúcar, 0% gordura e zero calorias, fica a dúvida: afinal, do que eles são feitos? De produtos químicos? Pois é… Vamos às 4 boas razões para evitar alimentos light ou dar o tratamento que eles merecem!

Boas razões para evitar alimentos light

1ª – Boa parte desses alimentos são altamente processados e cheios de aditivos químicos. E definitivamente, aditivos químicos não são saudáveis. O aspartame, muito utilizado nos produtos em substituição ao açúcar, é amplamente relacionado a vários problemas de saúde como enxaqueca, aumento de peso e pressão arterial, fadiga crônica, problemas de visão, entre outros, e ele é só um dos exemplos.
2ª – Alterações no metabolismo – O consumo constante de produtos light traria efeitos múltiplos sobre o metabolismo, deixando-o mais lento e propenso a armazenar gordura.
3ª – Altera a percepção de saciedade e fome – O consumo excessivo de produtos light não só altera a percepção de saciedade e fome, como tem um efeito psicológico “já que é light, posso comer um pouco mais”; não é à toa que duas pesquisadoras americanas, Júlia Wolfson e Sara Bleich, demonstraram em seus estudos uma estreita relação entre consumo de produtos light e obesidade nos EUA.
4ª – Desperdício de dinheiro por produtos nem tão saudáveis assim, os preços dos produtos light podem ultrapassar até 100% em relação aos tradicionais por uma redução de 25%, será que realmente vale a pena?

Alimentação saudável

Nessa linha de raciocínio, se você quer investir em uma alimentação verdadeiramente saudável, prefira alimentos frescos, integrais, pouco processados e com baixos índices de aditivos químicos, o segredo é manter uma dieta equilibrada com uma quantidade adequada de consumo.
Em casos de doenças e restrições alimentares, é necessário avaliar qual é o mal menor em relação aos produtos light, diet e similares e, nestes casos, um nutricionista pode ser de grande ajuda!
maiara-fidalgo-perfil
Maiara Fidalgo é nutricionista e especialista em Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis e nutrição comportamental. Para falar com ela, clique aqui!
http://lar-natural.com.br/4-boas-razoes-para-evitar-alimentos-light/

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Açúcar: doce vício

NG - Bala
Edição 161/Agosto de 2013 05/08/2013

Para o bem e para o mal, ficamos viciados há 10 mil anos

por Rich Cohen
Foto: Robert Clark
O FUNDO DO COPO
Elas tinham de ir embora. A máquina de refrigerante, a de petiscos, a fritadeira industrial. Içadas e arrastadas pelos corredores, foram para a calçada é lá ficaram, assim como outros refugos, sob o desolador céu cinzento, atrás da Kirkpatrick, uma de várias escolas de ensino fundamental de Clarksdale, no sul dos Estados Unidos. Isso foi há sete anos, quando os administradores se deram conta da magnitude do problema. Clarksdale, célebre cidade no delta do Mississippi que legou ao mundo a era de ouro do blues, com seus algodoais e suas planícies ondulantes margeando o rio e suas ainda belas mansões vitorianas, está no centro de uma colossal crise de saúde. Obesidade, diabetes, pressão sanguínea elevada, doenças cardíacas: para alguns especialistas, esse é um legado do açúcar, um produto que trouxe acorrentados para o Novo Mundo os ancestrais da maioria dos negros americanos, dos habitantes de Clarksdale aos do interior do Brasil. “Sabíamos que tínhamos de tomar alguma providência”, me diz a diretora da Kirkpatrick, SuzAnne Walton.
Nascida e criada em Clarksdale, SuzAnne me conduz a uma volta pela escola enquanto fala sobre como seu pessoal está tentando ajudar os alunos, que, em sua maioria, faz duas refeições por dia na cantina: assados em vez de frituras, frutas em vez de doces. Ela está de avental de médico, o traje habitual dos professores nas segundas- feiras, para reforçar o comprometimento da escola com a saúde e o bem-estar. O alunato é 91% afro-americano, 7% branco “e três latinos” – os 2% restantes. “As crianças comem o que dão a elas, e quase sempre isso significa guloseimas doces e baratas: bolos, cremes, balas. Pelo bem dos alunos, era preciso mudar”, explica ela.
É o caso de Nicholas Scurlock, que está na quinta série e começou a estudar na escola de ensino médio Oakhurst. Nick mal alcançou a altura mínima para poder andar na montanha-russa de qualquer parque de diversão, mas já pesa 61 quilos. “Ele tem pavor das aulas de educação física”, me conta SuzAnne. “Tem dificuldade para correr, para respirar. O menino sofre com tudo.”
Encontro Nick na cantina, sentado ao lado da mãe, Warkeyie Jones, uma beldade de 38 anos. Ela me conta que mudou seus hábitos alimentares por interesse próprio e para dar exemplo a Nick. “Eu comia doce o dia inteiro, porque trabalho sentada, e o que mais podia fazer? Mas agora como aipo”, comenta ela. “Os outros vêm me dizer: ‘Ah, você está fazendo isso porque arrumou namorado’. E respondo: ‘Não, estou fazendo isso porque quero viver e ter saúde’.”
Pegue um copo d’água, ponha açúcar até a borda, espere cinco horas. Quando voltar, verá que os cristais assentaram no fundo do copo. Clarksdale, uma cidade gorda em um dos condados mais gordos no estado mais gordo do país industrializado mais gordo do mundo, é o fundo do copo americano, onde o açúcar assenta no corpo de crianças como Nick Scurlock.
Os Estados Unidos têm registro de 2 mil marcas de cereal matinal. Embalados como alimento integral saudável nos anos 1800, esses derivados, na maioria das vezes do milho, começaram a evoluir, nos anos 1920, para vários tipos: flocos açucarados, bolinhas, rosquinhas... - Foto: Robert Clark
MESQUITAS DE MARZIPÃ
NG - CerealNo começo, na ilha da Nova Guiné, onde a cana-de-açúcar foi domesticada há 10 mil anos, as pessoas cortavam a planta e a comiam em estado bruto: mastigavam o caule até a doçura explodir na boca. Uma espécie de elixir, a cura para todos os males, resposta a qualquer estado de espírito, o açúcar figurava com destaque nos antigos mitos da Nova Guiné. Em um deles, o primeiro homem faz amor com um talo de cana e gera a raça humana. Em cerimônias religiosas, os sacerdotes bebiam água açucarada em cascas de coco; a bebida foi mais tarde substituída nas cerimônias sagradas por latas de Coca-Cola.
O produto difundiu-se de ilha em ilha e chegou ao continente asiático por volta de 1000 a.C. Na Índia, em 500 d.C., era beneficiado e transformado em pó para ser usado como remédio para dor de cabeça, espasmos estomacais, impotência. Durante muitos anos, a ciência da refinação permaneceu secreta, passada de mestre para aprendiz. Em 600, a arte havia chegado à Pérsia, onde os governantes recebiam seus convidados com uma profusão de doces. Quando exércitos árabes conquistaram a região, levaram para casa o conhecimento e a adoração ao açúcar. Foi uma onda irresistível: primeiro aqui, depois ali, o produto acabou aparecendo onde quer que Alá fosse cultuado. “Em todos os lugares que estiveram, os árabes levaram tanto o produto quanto a tecnologia de produção”, escreve Sidney Mintz em Sweetness and Power (“Doçura e Poder”). “Dizem que o açúcar seguiu o Corão.”
Os califas muçulmanos criavam espetáculos nos quais o marzipã era o astro: amêndoas moídas e açúcar esculpido em invenções exóticas que exibiam a riqueza do Estado. Um escritor do século 15 descreveu uma mesquita inteira de marzipã, encomendada por um califa. Os pobres a admiraram, entraram para orar e depois a devoraram. Os árabes aperfeiçoaram seu refino e o transformaram em indústria. O trabalho era brutal. O calor do canavial, as centelhas das foices, a fumaça da casa das caldeiras, o esmagamento nas moendas. Em 1500, com a demanda em alta, o trabalho era considerado próprio apenas para o escalão mais inferior da mão de obra. Muitos dos trabalhadores em canaviais eram prisioneiros de guerra, europeus do leste capturados durante embates dos exércitos cristãos e muçulmanos.
Os primeiros europeus que se apaixonaram pelo açúcar talvez tenham sido os cruzados ingleses e franceses que foram ao Oriente arrancar a Terra Santa das mãos dos infiéis. Voltaram cheios de visões, histórias e lembranças. Como a cana não se dá bem em climas temperados – precisa de terras tropicais encharcadas pela chuva para prosperar –, o mercado europeu desenvolveu-se com base em um fluxo irregular de fornecimento muçulmano. O açúcar que chegava ao Ocidente era consumido apenas pelos nobres, uma raridade classificada como especiaria. Mas, com o crescimento do Império Otomano nos anos 1400, o comércio com o Oriente ficou mais difícil. Para a elite ocidental enfeitiçada pelo produto, havia poucas opções: negociar com os pequenos fabricantes da Europa meridional, derrotar os turcos ou providenciar novas fontes.
Na escola, chamam esse período de era das explorações: a busca por territórios e ilhas que levou os europeus a todos os cantos do mundo. Na realidade, em boa medida, tudo não passou de uma procura por terras em que a cana pudesse prosperar. Em 1425, o príncipe português Henrique, o Navegador mandou mudas à Madeira com um grupo inicial de colonos. Logo, a cana se instalou em outras ilhas recém-descobertas no Atlântico: Cabo Verde, Canárias. Em 1493, quando Colombo partiu em sua segunda viagem ao Novo Mundo, levou a planta. Assim nasceu a grande era do açúcar, das ilhas antilhanas e das plantações escravistas, que abriram caminho, mais tarde, para as grandes usinas fumacentas, o consumo em massa, as crianças obesas e os homens de agasalho esportivo tamanho GGG se locomovendo em cadeiras de rodas elétricas.

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/acucar-doce-vicio-crise-de-saude?utm_source=redesabril_viagem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_ngbrasil

 Bala
Arranjo das balas de Victoria Granof
Os americanos gastaram 32 bilhões de dólares em doces em 2011; o consumo per capita foi de 11 quilos. Os doces, que eram um luxo para ricos, tornaram-se acessíveis com o declínio dos preços do açúcar e a produção em massa no século 19. A palavra inglesa candy (bala) tem origem no termo árabe qandi (confeito de açúcar.)

Cereal
Os Estados Unidos têm registro de 2 mil marcas de cereal matinal. Embalados como alimento integral saudável nos anos 1800, esses derivados, na maioria das vezes do milho, começaram a evoluir, nos anos 1920, para vários tipos: flocos açucarados, bolinhas, rosquinhas...
 
Xarope
Em sopa, refrigerante e muitos outros produtos, viscosas ondas de xarope de milho com alto teor de frutose (abreviado como HFCS) inundam a paisagem dos alimentos industrializados. O HFCS é mais barato e doce que a sacarose, açúcar feito de cana ou beterraba. Há diferença biológica? “Nada digno de nota”, diz Marion Nestle, professora de nutrição da Universidade de Nova York. “Faria bem para todos comer menos de quaisquer desses tipos.”

Iogurte
O feliz acidente do iogurte provavelmente aconteceu na Ásia, talvez quando alguém se esqueceu de guardar o leite e ele fermentou com o calor. Comercializado pela Danone em 1919, o produto era vendido em farmácias para assegurar a longevidade. A adição de frutas e açúcar impulsionou as vendas. E elas aumentaram ainda mais, a partir dos anos 1970, com o iogurte congelado. De início, os americanos rejeitaram o sabor azedo — compensado com mais açúcar.

Cupcake
O Dia Nacional do Cupcake é 15 de dezembro, exceto nas escolas da cidade
de Nova York, que combate seu consumo como parte de uma campanha em prol da saúde. Este minibolo debutou nos livros de receita americanos em 1826 e virou moda em 2000, quando a personagem Carrie Bradshaw, de Sex and the City, mordiscou um deles, coberto com glacê cor-de-rosa. Em uma recente série de TV, Cupcake Wars, os duelos de receitas incluem ingredientes como chá doce e chocolate efervescente.

O olykoek, um bolinho holandês frito do século 16, é o precursor do sonho e da rosca. O buraco no meio veio depois.

Algodão-doce
Este figurante assíduo dos parques de diversão, apelidado por muito tempo pelos americanos de fairy floss (“penugem de fada”), nada mais é que açúcar colorido. Seus precursores, os “fios de açúcar”, eram uma forma de arte na Veneza do século 15, onde os doceiros os moldavam como animais, aves e prédios para maravilhar os comensais.

Refrigerante
Com gás é mais gostoso – era o que pensavam os usuários de estâncias hidrominerais, que bebiam a água efervescente para curar seus males. A descoberta, no século 18, de que o gás carbônico era responsável pelas borbulhas da água levou à fabricação de água gaseificada, e depois de bebidas doces, como a cola e o guaraná. Um refrigerante de 355 mililitros, em geral, contém de 35 a 40 gramas de açúcar.














domingo, 31 de agosto de 2014

80 formas como o açúcar pode arruinar a sua saúde


Parece apetitoso? Pense duas vezes antes e consumir. (Foto: Thinkstock)Parece apetitoso? Pense duas vezes antes e consumir. (Foto: Thinkstock)
O açúcar já é considerado vilão por muitos motivos:  seu alto consumo pode provocar cáries dentárias, engordar, aumentar o surgimento de espinhas na adolescência, influenciar em quadros de diabetes... Enfim, apesar de ser um tempero muito gostoso para alimentos e bebidas, seu consumo em excesso pode ser prejudicial para a saúde de diversas maneiras e em para  pessoas em diferentes idades.

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Além desses efeitos negativos, existem muitos outros que poucas pessoas conhecem. Para desmascarar todo o mal que o açúcar pode fazer, a especialista em alimentação e nutrição Nancy Appleton, baseando-se em inúmeros trabalhos científicos, elaborou uma lista com inúmeros itens que  revelam como o açúcar pode ser prejudicial à saúde.

Confira 80 desses itens da lista e veja como algo tão doce pode trazer resultados tão amargos para o corpo:


  • Crianças que bebem refrigerantes (que contém altas taxas de açúcar), em geral, ingerem menos leite.
  • O açúcar pode deprimir o sistema imunológico.
  • Pode desequilibrar a relação entre os minerais no organismo.
  • Pode causar hiperatividade, ansiedade, dificuldade de concentração e distúrbios de humor em crianças.
  • Pode produzir um aumento significativo dos triglicerídeos.
  • Reduz as defesas orgânias contra infecções bacterianas.
  • Causa perda da elasticidade e função dos tecidos – quanto mais açúcar você come, mais elasticidade e função você perde.
  • Reduz lipoproteínas de alta densidade (HDL).
  • Pode levar à deficiência de cromo.
  • Pode estar associado ao câncer de ovários.
  • Pode elevar rapidamente os níveis de glicose.
  • Causa deficiência de cobre.
  • Interfere na absorção de cálcio e magnésio
  • Pode tornar os olhos mais vulneráveis à degeneração macular relacionada à idade.
  • Pode produzir acidez no trato digestivo.
  • Pode causar um rápido aumento nos níeis de adrenalina em crianças.
  • Pode causar envelhecimento precoce.
  • Pode causar deterioração dos dentes.
  • Pode levar à obesidade.
  • Aumenta o risco de doença de Crohn e colites ulcerativas.
  • Pode causar úlceras gástricas ou duodenais.
  • Pode causar artrite.
  • Pode causar distúrbios de aprendizado em crianças
  • Contribui para a proliferação da Candida albicans – fungo responsável pela candidíase vaginal, entre outras infecções.
  • Pode ausar cálculos biliais.
  • Pode causar doenças do coração.
  • Pode causar hemorroidas.
  • Pode causar varizes.
  • Pode levar a doenças periodontais.
  • Pode contribuir para a osteoporose.
  • Pode causar diminuição da sensibilidade à insulina.
  • Pode diminuir a quantidade de Vitamina E no sangue.
  • Pode reduzir o nível de hormônio do crescimento.
  • Pod eaumentar o colesterol.
  • Aumenta a AGEs.
  • Pode interferir na absorção de proteínas.
  • Causa alergia alimentar.
  • Pode contribuir para o eczema em crianças.
  • Pode causar doenças cardiovasculares.
  • Pode prejudicar a estrutura do DNA.
  • Pode alterar a estrutura das proteínas.
  • Pode causar rugas pela alteração da estrutura do colágeno.
  • Pode causar catarata.
  • Pode causar aterosclerose.
  • Pode aumentar as lipoproteínas de baixa densidade (LDL).
  • Reduz a capacidade de funcionamento das enzimas.
  • Seu consumo está associado ao desenvolvimento da doenças de Parkinson.
  • Pode aumentar a quantidade de gordura no fígado.
  • Pode aumentar o tamanho e produzir alterações patológicas nos rins.
  • Pode danificar o pâncreas.
  • Pode aumentar a retenção de líquidos no organismo.
  • Causa constipação.
  • Pode tornar os tendões mais frágeis.
  • Pode causar dores de cabeça, inclusive enxaqueca.
  • Desempenha papel no câncer de pâncreas nem mulheres.
  • Aumenta o risco de câncer no estômago.
  • Pode aumentar o risco de desenvolver gota.
  • Pode contribuir para a doença de Alzheimer.
  • Pode causar adesividade plaquetária, o que contribui para a formação de coágulos sanguíneos.
  • Pode causar desequilíbrio hormonal; alguns hormônios tornam-se hipoativos e outros se tornam hiperativos.
  • Pode levar à formação de cálculos renais.
  • Pode produzir radicais livres e estresse oxidativo.
  • Pode levar ao câncer do trato biliar.
  • Aumenta a concentração de ácidos biliares nas fezes e de enzimas bacterianas no cólon, o que pode produzir compostos cancerígenos a câncer de cólon.
  • É uma substância que causa dependência.
  • Pode ser tóxico, como o álcool.
  • Pode agravar a SPM (Síndrome Pré-Menstrual).
  • Pode diminuir a estabilidade emocional.
  • Pode piorar os sintomas de crianças com déficit de atenção.
  • Pode induzir à morte celular.
  • Pode aumentar a quantidade de alimento que você ingere.
  • Pode levar ao câncer de próstata.
  • Desidrata os recém-nascidos.
  • Pode aumentar os níveis de homocisteína na corrente sanguínea.
  • Aumenta o risco de câncer d emama.
  • Pode causar câncer de reto.
  • Pode causar câncer de rim.
  • Pode causar câncer de fígado.
  • Pode aumentar o ácido úrico no sangue.
  • É um fator de risco para câncer do intestino delgado.

Depois de conferir alguns itens dessa lista, você com certeza não deve mais sentir tanta vontade assim de consumir esse alimento. Contudo, o sabor doce é quase indispensável à dieta de qualquer pessoa. Se você faz questão de adoçar sua receita, opte por outras alternativas como mel (natural e nutritivo), melado de cana ou adoçantes naturais (como o stevita). Contudo, mesmo essas opções devem ser acrescentadas comedidamente, em pequenas quantidades.

**Veja a lista completa aqui