OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os textos a seguir são dirigidos principalmente ao público em geral e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes de cada assunto abordado. Eles não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores às informações aqui encontradas.

Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.


No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(10.356-64)

A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano


domingo, 28 de junho de 2015

Jovem perde 80 kg, sai da obesidade mórbida e ganha faixas de miss no RS

09/05/2015 07h00 - Atualizado em 09/05/2015 09h44

Sabrina Sgarbi fez cirurgia bariátrica e adotou hábitos saudáveis na rotina.
Ela posta vídeos em um canal que conta com quase 2 milhões de visitas.

Paula Menezes Do G1
Sabrina Sgarbi Marau Rio Grande do Sul (Foto: Montagem sobre fotos/Arquivo Pessoal)Sabrina pesava 140 kg e hoje pesa 60 kg (Foto: Montagem sobre fotos/Arquivo Pessoal)
Quem olha para as nove faixas de concursos de beleza conquistadas por Sabrina Sgarbi, 24 anos, não imagina como a loira de corpo esbelto era há alguns anos. Moradora de Marau, na Região Norte do Rio Grande do Sul, a jovem pesava 140 kg, sofria de obesidade mórbida e tinha dificuldades até para andar. Depois de passar por cirurgia bariátrica em 2012 e reformular a alimentação, ela perdeu 80 kg e foi direto para as passarelas mostrar sua transformação.
Sabrina Sgarbi Marau Rio Grande do Sul (Foto: Arquivo Pessoal) Com 1,70 de altura, Sabrina é exemplo para inúmeras pessoas que desejam mudar de vida. Criou um canal de vídeos no Youtube em que dá dicas sobre rotina saudável e de como aumentar a autoestima. Em quase três anos, teve mais de 1,7 milhão de visitas. Entretanto, mais do que apenas falar sobre a mudança, a gaúcha demonstra orgulho de ter transformado as perspectivas que tinha para o futuro. Seu lema? Aceitação.
Sabrina Sgarbi perdeu 80 kg
(Foto: Arquivo Pessoal)
"Eu não tenho vergonha de ser quem eu sou, de mostrar tudo isso. Posto fotos de biquíni, onde mostro que tenho peles sobrando, que ficaram do tempo em que fui obesa. Claro, pois dentro de mim tinha mais uma Sabrina de 80 kg, e ela foi embora, mas me deixou uma herança. Peles, cicatrizes e algumas estrias. Mas é essa a força que eu passo para todo mundo, e as pessoas acabam se apegando a mim”, conta ela, orgulhosa.
A batalha não é fácil, admite ela. Exige esforço e determinação, mas é possível de ser ultrapassada. Sabrina começou a engordar quando tinha 15 anos. Problemas na tireóide e o consumo excessivo de medicamentos contribuíram para o ganho de peso. Quando se deu conta, estava com 21 anos e pesava 110 kg. Aumentou ainda outros 30 kg, até ir para a cirurgia, que iniciou seu processo de mudança.
A escolha pelo procedimento cirúrgico foi tão marcante que, anualmente, ela comemora a data em que foi operada: 11 de novembro de 2012. É um segundo aniversário, pois considera ter "nascido novamente". Sabrina, porém, aponta que é preciso mais do que a cirurgia. Para perder os 80 kg, agregou à rotina a prática de caminhadas e uma alimentação que exclui carboidratos em excesso, lanches prontos e refrigerantes.
"Antes, eu não sabia me alimentar direito. Eu já estava farta de fazer dieta e não dar resultado. Estava na fase da obesidade em que não conseguia me locomover. Era ruim subir e descer escada. Foi quando falei para minha mãe que faria a cirurgia", relembra. "A cirurgia me deu uma oportunidade, mas eu emagreci porque eu mudei. Hoje, como o certo, como o correto", avalia.
Para chegar à alimentação considerada ideal, Sabrina foi auxiliada por inúmeros profissionais, desde psicólogo até nutricionista. No período inicial após a cirurgia, somente líquidos eram permitidos, evoluindo em seguida para alimentos pastosos.
Atualmente, ela faz acompanhamento com sua melhor amiga e nutricionista Cristiane Scortegagna, responsável por avaliações mensais do corpo da paciente. As refeições já voltaram à normalidade, mas é preciso cuidado com os tipos de alimentos ingeridos. Principalmente porque Sabrina é vegetariana.
"É uma alimentação normal, porém balançeada e em porções. Quem fez bariátrica precisa controlar, principalmente, o consumo de carboidratos e doces. Se você exagerar, passa mal. Então pães, massas, tem que evitar", explica Cristiane. "Ela é fantástica, muito dedicada. Como é vegetariana, procuramos substituir a carne por outros alimentos. Tem a carne de soja, e alimentos ricos em ferro, como couve. Coloco também espinafre, brócolis".
Conquista de títulos
Dois anos após a cirurgia, Sabrina partiu para a conquista de concursos de beleza. Sua primeira disputa foi em junho do ano passado, quando concorreu e venceu o título de Rainha Italiana de Marau. Em poucos meses, agregou à lista outras oito faixas: Beleza Turismo RS, Beleza Turismo Marau, Beleza Internacional, Miss RS Model World, Vice Miss Brasil Model World, Miss Universo RS Mundial, Miss Marau e Musa Gaúcha.
A jovem não quer parar por aí. Desde que ganhou pela primeira vez, recebeu ligações com convites para participar de outros concursos. Escolhe os que acredita ter o perfil adequado e segue em frente. Sempre, como faz questão de ressaltar, com orgulho de ser uma concorrente que venceu a obesidade.
Sabrina fez cirurgia bariátrica e mudou hábitos
(Foto: Montagem sobre fotos/Arquivo Pessoal)
Sabrina Sgarbi Marau Rio Grande do Sul (Foto: Montagem sobre fotos/Arquivo Pessoal) "Se alguém chegasse para mim há alguns anos e falasse que eu ia conquistar o título tão sonhado de Beleza Turismo, eu não ia acreditar. Por isso eu acho tão importante o meu trabalho de fazer os vídeos e dar palestras", aponta. "Claro que não são todos os concursos que eu posso participar. Por exemplo, quando tem um desfile de biquíni, não acho o ideal. Porque eu ainda tenho a pele que sobrou na minha barriga, e também não pretendo tirar", diz.
Sabrina descarta novos procedimentos. Em abril, fez uma cirurgia nos seios para levantá-los e colocar próteses de silicone, mas ela garante que é a única. De resto, pretende manter como conquistou com seu esforço.
Futuro
Noiva de um empresário que a conheceu há 11 anos e acompanhou todo o processo de ganho e perda de peso, Sabrina tem planos de casar. Ainda não sabe a data, mas há tempo para pensar. Tem certeza de que os próximos anos incluem projetos sobre sua transformação.
Além dos vídeos postados, Sabrina viaja o estado para dar palestras sobre o tema. É contratada, inclusive, pela empresa que fez a sua cirurgia bariátrica. Pensa agora em escrever um livro e quer, acima de tudo, ajudar quem deseja perder peso.
"A mudança de hábitos precisa ser eterna", alerta ela.
Para ser eterna, porém, é preciso ter um primeiro passo, que foi dado por Sabrina há três anos. Hoje, os apenas 60 kg que aparecem na balança não deixam dúvidas: para ir da obesidade mórbida aos concursos de beleza, determinação, autoestima e cuidado podem ser suficientes.
Sabrina Sgarbi Marau Rio Grande do Sul (Foto: Arquivo Pessoal)Gaúcha se orgulha de participar de concursos de beleza (Foto: Arquivo Pessoal)

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/05/jovem-perde-80-kg-sai-da-obesidade-morbida-e-ganha-faixas-de-miss-no-rs.html
 
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/fotos/apos-eliminar-80-kg-e-vencer-a-obesidade-morbida-miss-desabafa-emagreci-mas-ainda-sofro-preconceito-13062015#!/foto/1
 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Balão intragástrico (imaginário!) emagrece

Introduzido por hipnose, o dispositivo tem efeito semelhante ao balão real. Até os médicos aprovam!

Escrito por Redação M de Mulher
Atualizado em 11/08/2014 em Boa Forma

Balão intragástrico (imaginário!) emagrece
Thaís Cavalheiro - Edição: MdeMulher
<span> Ilustração: Tereza Bettinardi
Chegou o grande dia: a arquiteta Vitória Torres (nome fictício), 28 anos, já está prontinha para o procedimento que promete livrá-la dos quilos extras. A postos, médico e assistentes conversam baixinho. Ela sente o cheiro forte dos antissépticos e do anestésico. Tum-tum, tum-tum, ecoam no ar os sons dos batimentos cardíacos, juntando-se ao chiado do monitor de pressão. Pausadamente, uma voz vai explicando o procedimento, passo a passo: "Você está sedada. Um balão de silicone, murcho, começa agora a ser introduzido, pela boca, no seu estômago. Pronto, já chegou lá. Agora, com a ajuda de um cateter, ele está sendo preenchido com soro fisiológico. Ok, está cheio e ocupa quase metade do seu estômago. A partir de hoje, a sensação de fome será menor porque há menos espaço para a comida. Você vai comer menos, bem menos do que antes. E ficará saciada. Assumirá o controle sobre a comida, resistindo à segunda fatia do bolo. Emagrecerá e nunca mais terá de volta os quilos perdidos." 
 
A cena parece de verdade, mas não é. O que você acaba de ler é a descrição de uma sessão de hipnose - uma simulação quase perfeita do procedimento real. Nele, o médico introduz no aparelho digestivo do paciente um balão intragástrico por endoscopia. Para isso, utiliza um tubo, com um balão de silicone murcho e uma microcâmera na ponta, que entra pela boca e viaja até o estômago. 
O passo seguinte é encher o dispositivo com soro fisiológico para, assim, roubar um bom espaço da comida e frear o apetite.
 
Voltando à experiência de Vitória, ela conta: "Não cheguei a dormir. Fiquei acordada, consciente, em estado de profundo relaxamento e sabendo que estava sendo hipnotizada. Foi algo mais forte do que a imaginação pura e simples. Praticamente, vi, ouvi e senti tudo o que estava sendo sugerido naquele momento." Quem conduziu a sessão foi Vania Calazans, psicóloga clínica e hipnoterapeuta cognitiva, de São Paulo, que há seis anos usa a técnica de hipnose apoiada na terapia cognitiva comportamental (TCC) para tratar obesidade, depressão, ansiedade e fobias, entre outros problemas de fundo emocional. "A hipnose ajuda a paciente a identificar crenças e pensamentos distorcidos que tem de si própria para, então, gerar novos padrões de comportamento", explica a terapeuta. 
 

Resultado rápido 

Vitória Torres, que mede 1,56 metro e hoje está com 57 quilos, perdeu 13 quilos em apenas três meses. "Quero chegar aos 52 e continuar fazendo sessões de auto-hipnose para manter o peso", diz. Ela aprendeu a técnica e passou a entrar em transe sozinha depois da quinta sessão no consultório. O material de apoio consiste de CDs com a voz da psicóloga. Ela diz frases que guiam a imaginação, reforçam os pensamentos positivos e afastam os sentimentos negativos. Há também apostilas com estratégias para evitar pensamentos que sabotam o plano de emagrecimento, e exercícios de autoavaliação, que levam a pessoa a observar se está ou não no controle de situações desafiadoras. Resistiu ao pudim de leite e preferiu a salada de frutas? Ótimo sinal. Assim, você vai se condicionando a adotar atitudes capazes de mudar hábitos antigos e cristalizar os novos.
 
Essa mudança de pensamento, essencial para a perda de peso, não acontece instantaneamente, como em um passe de mágica. Mas é um processo rápido, que dura cerca de dez semanas - da consulta inicial à "introdução" do balão. "As emoções têm tudo a ver com o ganho de peso", explica Vania Calazans. "Numa escala de 0 a 10 para medir os sentimentos relacionados ao descontrole alimentar, quem chega ao consultório declarando-se incompetente para resistir à comida em geral situa-se entre 8 e 10. Mas, conforme a pessoa vai repensando as razões que a levaram a fazer uma avaliação negativa de si própria e da sua relação com a comida, recua para 6." Em duas sessões, garante a hipnoterapeuta, a ansiedade, que faz atacar o pote de sorvete, cai 70%. "Um resultado que a psiquiatria pode levar dois ou mais anos para conseguir - e com ajuda de muito ansiolítico", ressalta Vania. 
 

Mudança de hábitos 

A administradora Andréa Magalhães (nome fictício), 43 anos, está na fase de preparação para a colocação do balão por hipnose. Com 1,62 metro e 92 quilos, já perdeu 3 quilos desde que começou a terapia, há cerca de um mês e meio. E mudou completamente seus hábitos. Ela era louca por doces. Após poucas sessões, a compulsão passou. "Hoje, quando vejo um bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro, morro de vontade de comer uma maçã", diz, divertindo-se. "Antes da terapia, só comprava banana e abacate para alimentar os passarinhos e os macacos de uma área de proteção ambiental pertinho da minha casa. Agora, não passo um dia sem frutas variadas. Se eu colocar um doce na boca, parece que o açúcar queima minha garganta. A sensação é horrível!" 
 
De sedentária, Andréa passou a malhadora assídua. "Detestava atividade física e agora virei rata de academia. Só não vou aos domingos porque está fechada. Se perco o sono de madrugada, salto da cama e vou andar ou pedalar", conta. Ela se lembra da sessão em que a psicóloga a estimulou a rever seus pensamentos negativos em relação aos exercícios. "Ao simular uma ginástica aeróbica, senti os batimentos cardíacos bem mais acelerados e cheguei até a transpirar, como se tivesse corrido de verdade."
 
Vitória e Andréa, que sempre tomaram remédios da classe das anfetaminas, como anfepramona, femproporex e mazindol, ficaram livres dessas substâncias químicas, com fortes efeitos colaterais e resultados que deixavam a desejar - os quilos extras sempre acabavam voltando. 
 

Médicos aprovam 

O ginecologista Osmar Ribeiro Colás, que também é psicoterapeuta cognitivo comportamental, coordena há 14 anos um grupo de estudos em hipnose na Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Ele ressalta que o método ainda não é considerado científico, pois seus resultados só foram observados empiricamente, isto é, na prática, por meio de experiências e vivências. "Do ponto de vista médico, não existem evidências científicas para recomendar a técnica do balão a uma pessoa obesa. No entanto, ela pode, sim, funcionar." Ele destaca três condições para o sucesso: "O paciente tem de ser suscetível à hipnose, o terapeuta precisa ser competente e a confiança nesse profissional deve ser absoluta para que o transe hipnótico conduza à hipermnésia, que é a lembrança nítida do passado e de cenas que possam ter relação com o problema que a pessoa vive."
 
Colás destaca que a hipnose é uma ferramenta médica, reconhecida pelos Conselhos Federais de Medicina e Psicologia. "Assim, pode ser usada por médicos de qualquer especialidade e também por psicólogos." Há pessoas que são facilmente tomadas pela hipnose, enquanto outras mostram-se imunes a ela. "Isso é detectado logo na primeira sessão", explica Osmar Colás. Artistas em geral, que têm o lado emocional e intuitivo mais à flor da pele, costumam ser mais capazes de transformar a imaginação em realidade do que os matemáticos, por exemplo, que são mais racionais. 
 
Por que a hipnose funciona? Uma das hipóteses mais aceitas é a de que, durante o transe, o sistema límbico, região do sistema nervoso responsável pelas imagens e emoções, deixa de enviar informações para o córtex, região do cérebro que cuida da consciência e do raciocínio. Assim, nosso lado consciente fica sem reservas - e, por isso, totalmente vulnerável às sugestões do hipnotizador. O cérebro passa a focar uma coisa e se desliga do resto, como acontece quando você lê um livro, assiste a um filme ou ouve uma música.
 
Transformada em show circense, a hipnose ganhou má fama e perdeu credibilidade. Hoje, é reconhecida como um recurso terapêutico importante por instituições de renome, como o Hospital A. C. Camargo, especializado na luta contra o câncer, para aliviar os efeitos colaterais da quimioterapia, e no Hospital das Clínicas, ambos em São Paulo, no tratamento de dores crônicas. Vania Calazans calcula ter implantado o balão imaginário em cerca de 200 pessoas. "Perdi o contato com muitos desses pacientes, o que é comum depois que se atinge a meta de emagrecimento." Mas comemora: "Entre os 80 que ainda mandam notícias, nenhum voltou a engordar!".

http://mdemulher.abril.com.br/saude/boa-forma/balao-intragastrico-imaginario-emagrece

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Os sete traços de um falso magro


A Internet está obcecada com os magros que, ainda assim, têm corpos flácidos e concentrações de gordura

Jason Segel em ‘Ressaca de Amor’, manual do falso magro

O idioma está definido para diferenciar as pessoas naturalmente magras—gente que está com peso normal, sem flacidez excessiva nem protuberâncias—das que que têm uma tendência natural à obesidade, ou porque sua estrutura óssea é muito grande, por sua genética, hábitos alimentares ou por uma combinação desses três fatores. Mas o idioma não tem uma definição para o que alguns médicos chamam de pessoas de estrutura magra, mas com metabolismo baixo. Quer dizer, uma pessoa cujo corpo não é especialmente largo e portanto não seria associada a alguém acima do peso, mas sim com falta de músculos e excesso de gordura. Gente que é magra e gorda ao mesmo tempo. Em inglês são chamadas de skinny fat persons.
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“Isso pode acontecer com pessoas mignon e com baixo metabolismo ou com pessoas que por qualquer motivo o metabolismo é alterado”, acrescenta Giuseppe Russolillo Femenías, presidente da Fundação Espanhola de Nutricionistas. É possível reconhecê-las pelas concentrações de gordura, que chamam ainda mais a atenção devido ao resto do corpo magro. “É, no final das contas, um aspecto de obesidade: há pessoas que tendem a acumular gordura abdominal ou gluteofemoral”, disse Russolillo Femenías.
Esse tipo de corpo se tornou em um dos tipos de conversa favoritos na Internet. A rede, afinal, é o lugar onde todos discutem seus problemas em comum, por isso é natural o nascimento dessa classificação. Os falsos magros cibernéticos adaptaram a definição científica descrita acima e a transformaram em um meme. Uma investigação detalhada de todas as descrições feitas na Internet revela quais são suas características:
1. Vários tipos de pessoas se identificaram com a definição de falso magro: obesos, que graças a puxadas sessões de exercício se encontram com um peso razoável; gente magra com papada; gente saudável, mas com pancinha insinuante; pessoas atraentes quando estão vestidas, mas só por causa da roupa; pessoas eternamente reféns de dietas... (Buzfeed).
Pessoas que se identificam como falsos magros incluem obesos que, graças aos exercícios, têm um peso razoável, gente com pancinha insinuante; e outros queque não se cuidam, mas também não engordam....
2. Têm uma relação de ódio com o tamanho M. É o que mais revela defeitos de seus corpos quando estão passando por uma fase menos, digamos, atlética, mas a única que não parece um lençol quando se encontram em forma. Com um corpo no meio-termo,magro em algumas partes e mais cheinho em outras, é difícil encontrar outro tamanho que uniformize o perfil. (Thought Catalog).
Isso se sustenta sobre a tese de que um falso magro é alguém com um peso intermediário, que acabará aumentando ou diminuindo de peso mais cedo ou mais tarde. Russolillo Femenías se mostra um pouco mais cético de que as flutuações sejam algo próprio dessas pessoas. “Faltam estudos que demonstrem isso”, argumenta.
3. Tendem a acumular gordura em lugares específicos do corpo. Além das regiões já mencionadas da barriga e glúteos, se soma a área abaixo da mandíbula, por exemplo. Ou dos lados dos quadris. (Buzfeed).
Depende principalmente do sexo do indivíduo: “A acumulação de gordura no abdômen é típico de homens e gluteofemoral de mulheres”, explica Russolillo Femenías.
Tanta popularidade deixou de lado a possibilidade científica de ser um tipo mignon com baixo metabolismo e transformou o conceito em um fenômeno mais amplo
4. Não é porque são pessoas mais ou menos magras que estão isentas dos problemas dos que estão acima do peso (The New York Times).
“O depósito de gordura abdominal é a forma que apresenta mais risco”, afirma Russolillo Femenías. “Aumenta consideravelmente a possibilidade de uma doença cardiovascular e outros fatores de risco associados, como diabetes, pressão arterial... E quando o depósito de gordura abdominal ocorre em mulheres, o risco é muito maior, porque não é próprio do seu organismo.”
5. Entendem as dietas de maneira flexível (TIME).
Dito de outra forma, compartilham da opinião de Sara Jiménez, especialista em ciência e tecnologia de alimentos: “Gosto do mito de que pão engorda. Como disse Paracelso, 'só a dose faz o veneno', por isso tudo depende da quantidade de pão que mandamos para dentro. E dos acompanhamentos”.
6. São os primeiros a identificar os pontos fracos ao se olharem em uma foto, mas se reclamam dos próprios corpos dão uma má impressão. Embora o corpo não seja pequeno e mantê-lo em forma dê certo trabalho, ao aparentar magreza que se dissimula com roupas, parece que reclamam por reclamar, para constranger amigos mais robustos, ou pior, para que lhe digam: “Imagina, você está magro”. (Thought Catalog).
7. Se o falso magro não é uma herança genética, é uma condição. Apenas precisa comer alimentos mais saudáveis e fazer um pouco mais de exercício para deixar de sê-lo. (Daily Mail).

 http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/04/cultura/1423056764_365352.html

Por que os simpáticos comem mais?


As pessoas extrovertidas ingerem mais doces, carne e alimentos calóricos



Woody Allen não come o mesmo que Julia Roberts. Nem você o mesmo que seu vizinho de quarto. E não só por uma preocupação com a silhueta. As pessoas se alimentam de uma coisa ou de outra em função de sua capacidade de abrir-se a novas experiências, sua responsabilidade, extroversão, amabilidade ou instabilidade emocional (as cinco grandes personalidades estudadas pela psicologia). É a conclusão de um estudo do Swiss Federal Institute of Technology publicado em janeiro passado na revista Appetite.
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Os autores do ensaio citam os seguintes exemplos. As pessoas emocionalmente instáveis ou neuróticas tendem a consumir alimentos pouco saudáveis ou a comer demais. Os responsáveis ingerem mais frutas e rejeitam os alimentos pouco favoráveis para controlar a dieta. Os extrovertidos comem mais doces, carne e alimentos calóricos porque saem muito em consequência de suas intensas relações sociais. As pessoas afáveis comem menos carne. E os abertos a novas experiências gostam de provar comidas com frutas, alimentos salgados e verduras.
Isso é verdade? Será que não gostar da macarronada de domingo é algo que vem “de fábrica”? “Não há dúvida de que o tipo de caráter e a personalidade influem na escolha dos alimentos”, responde Javier Aranceta, professor associado de Nutrição da Universidade de Navarra e presidente da Sociedade Espanhola de Nutrição Comunitária, órgão que está finalizando uma revisão da Pirâmide da Alimentação Saudável para acrescentar uma nova base, que inclui um campo específico para o equilíbrio emocional como elemento determinante em nossa dieta (os outros são a atividade física diária, o equilíbrio energético, as técnicas culinárias saudáveis e a ingestão de quatro a seis copos de água por dia). O documento de consenso faz recomendações alimentares para os próximos cinco anos.
“A escolha dos alimentos está sujeita a fatores econômicos, ao nível cultural e ao nível de conhecimento em nutrição, mas os fatores psicológico e emocional têm muita importância. Atrevo-me a dizer que poderia responder por 25% do peso de nossa alimentação. Um bom exemplo é o perfil de uma pessoa idosa, viúva, que vive sozinha e ganha uma pequena aposentadoria. Não tem ânimo para manter uma alimentação equilibrada, exceto no dia em que vem a família e ela prepara uma comida espetacular. É óbvio que saberia fazê-la todos os dias, mas não tem ânimo”, acrescenta Aranceta.
A escolha dos alimentos está sujeita a fatores econômicos, ao nível cultural e ao nível de conhecimento em nutrição, mas os fatores psicológico e emocional têm muita importância”, diz Javier Aranceta
O equilíbrio emocional é importante para o que gostamos de comer, o que compramos, como preparamos e a maneira como vamos comer. “Quando estamos muito estressados procuramos essa sensação compensatória em alimentos com determinados sabores e aromas: chocolate, açúcar e também alimentos crunch, que são os crocantes. Mas os chocólatras devem saber que o chocolate gera picos de glicemia que desaparecem em 30 minutos, produzindo um efeito rebote”. Ou seja, seu consumo acalma, “mas em pouco tempo dá vontade de comer mais”.

Personalidade (e sabor) picante

Outro estudo do Institute of Food Technologists de Chicago constatou que a preferência por comida picante ou insípida também é uma questão de personalidade. Quem não teme a busca de sensações gosta de pimenta muito mais do que as pessoas de natureza mais calma. “Concordo que somos o que comemos e como comemos. Sem dúvida, podemos saber muito de uma pessoa por sua maneira de comer (a rapidez, por exemplo), assim como pelo tipo de alimentos que consome. E até averiguar o momento emocional que está atravessando. A alimentação é uma das formas de canalização das emoções, por isso quando não são adequadamente controladas acabam gerando um problema, como ocorre com a obesidade e os transtornos de conduta alimentar”, aponta María del Mar González Muñoz, psicóloga clínica e diretora do departamento clínico da USTA (Unidade de Transtornos de Conduta Alimentar de Salamanca).
É fato que a comida está presente em todo evento social. Ficamos para comemorar em torno de uma mesa ou para conversar em um balcão de bar. Isso explica que as pessoas mais sociáveis e extrovertidas comem mais e em maior variedade. “E as pessoas mais rígidas, vão plasmar sua firmeza na alimentação, cuidando (às vezes excessivamente) do que consomem, as calorias, a qualidade dos alimentos, etc.”, acrescenta González Muñoz.
No entanto, embora a personalidade pareça determinante para o que ingerimos, não se trata de algo imutável. Essas condutas podem ser modificadas com educação nutricional. Se não comermos bem, nossa saúde psicológica não será tão boa, e isso será um fator de distorção que nos fará sentir pior (e nos alimentarmos de acordo). “Há uma aprendizagem que acaba se transformando em um processo automático no qual não questionamos o que fazemos. Trata-se de reverter algo que fazemos sem pensar: estou deprimido e como chocolate; estou entediado e como biscoitos; estou nervoso por causa de uma prova e passado a tarde beliscando. Nenhuma destas emoções se resolve comendo, mas é o que vimos e aprendemos, e funcionou a curto prazo”, conclui a psicóloga.

Dicas para evitar uma comilança emocional

A maioria já passou por isso. Depois de um dia de cão no trabalho, você volta para casa tarde, com um cansaço enorme e… assalta a geladeira. Os especialistas nos dão dicas para que isso não volte a acontecer.
1. Atrase (ainda mais) a volta a casa. Aproveite para fazer alguma tarefa, com o objetivo de adiar seu encontro com a despensa. Chegue um pouco antes da hora do jantar e troque de roupa, planejando, enquanto isso, um jantar saudável.
2. Não armazene alimentos excessivamente calóricos. Procure não ter em casa todas aquelas coisas a que nos lançamos no momento da gula e que costumam ser pães doces, batatas fritas, etc.
3. Tenha comida pronta. Mesmo que sua cara-metade tenha ido embora e você chegue em casa com vontade de se entupir de chocolate, ter uma vasilha com comida saudável na geladeira facilitará as coisas.
4. Faça exercícios. Isto distrairá o corpo do motivo de sua ansiedade. É preciso manter baixo o nível de cortisol, que é o hormônio que dispara como resposta ao estresse. Corra, vá à academia ou, simplesmente, passeie.
5. Elabore listas. Se comer compulsivamente é da sua personalidade, faça uma lista do que comeu ao longo do dia. Quando se surpreender com a magna quantidade, talvez fique mais fácil controlar a comilança.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/06/ciencia/1430911429_975760.html

Truques para parecer mais esperto em uma reunião de trabalho

Entrar com o laptop, soltar algum anglicismo e revelar um hobby estranho...

reunion de trabajo

Aparentar inteligência em uma reunião de trabalho é mais fácil do que pode parecer à primeira vista. Programando-se para o sucesso e tocando as “notas” certas, você conseguirá impressionar bem o seu chefe ou cliente, atraindo também uma ovação generalizada dos colegas.
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Segunda-feira, 8h da manhã: Reunião do comitê executivo com o diretor de projeto e com os sócios, além de vários engenheiros que se acham muito inteligentes – e são mesmo. E com o gerente, que é um osso duro e praticamente só abre a boca para fazer perguntas ou reparos, ou então para flagrar alguma mancada sua. O que fazer em uma situação em que a pessoa não se preparou adequadamente para a reunião? Como aparentar aquela seriedade profissional que alguns exalam de forma natural e que parece incompatível com seus pensamentos intrusivos sobre a farra do fim de semana ou sobre o sexo da noite anterior? Tranquilize-se: existem alguns truques manipuláveis que maquiarão a falta de concentração, além de dar um ar inteligente à sua participação.
1. Mostre nas redes sociais só aquilo que o torna interessante
Carlos Hernández Garay, especialista em Comunicação e marqueteiro digital vintage, além de professor de publicidade, nos explica como parecer inteligente. O especialista aconselha, em primeiro lugar, cuidar do que atualmente se conhece como marca pessoal, que não é outra coisa senão trabalhar de forma intencional a nossa própria imagem. “Em um ambiente no qual nossa informação pessoal ultrapassou o nosso círculo de relações pessoais diretas e profissionais, podemos gerar também uma opinião em pessoas desconhecidas, através de nossa impressão digital”, diz.
Trata-se, assim, de se empenhar em apresentar valores positivos associados à nossa imagem, ao mesmo tempo em que apagamos ou evitamos dados que não desejamos mostrar aos outros. Exemplos claros: queremos que todos saibam que fui CEO na start-up que deu origem a uma grande empresa, mas não quero que saibam daquele porre antológico (cuidado: Facebook é coisa do diabo) no casamento do meu primo. Trabalhar essa marca pessoal e digital é uma tarefa prévia ao objetivo final: virar o rei das reuniões de segunda-feira.
2. Entre na reunião de óculos e com o laptop
Quando se trata de manipular pontualmente a opinião dos outros a nosso respeito, existem estratégias muito mais simples. Os óculos, por exemplo. “Embora seja o truque mais velho do mundo, usar óculos sempre nos fará somar alguns pontos”, diz Hernández Garay, partidário, também, de fazer incessantes anotações no laptop durante a reunião, sob a premissa de que “não só nos fará parecer mais inteligentes como também nos revestirá de modernidade e preparo”. Até mesmo as crianças, segundo um estudo da Universidade de Ohio, consideram seus pares mais interessantes quando usam óculos.
3. Não se intimide com anglicismos e jargões
Só não abuse, sob risco de parecer presunçoso. Mas de vez em quando usar um expertise (em vez de experiência) ou outra palavra rara fará você conquistar a confiança do seu chefe. “Ou pelo menos é a prova de que o empregado lê a literatura técnica publicada em inglês. E está, portanto, familiarizado com seus termos”, afirma Manuel García, executivo-chefe de uma empresa de engenharia industrial em Málaga.
4. Peça mais informações
“Sendo você uma pessoa muito inteligente, você não aceita as conclusões dos outros sem ter todas as informações”, explica com toda lógica Hernández Garay. Por essa razão, de forma categórica, convém pedir mais informações quando um colega explica algo. O ideal mesmo é exigir o estudo ou a fonte do assunto que está sendo tratado, e, claro, em seguida fazer anotações (no laptop).
5. Siga o líder
Observe, detecte o líder e fique bem a par do que ele diz, para embeber-se dos seus conhecimentos e demonstrar isso nas suas próprias conclusões. “Além de gerar empatia com ele, pareceremos envolvidos, somando e agregando valor à reunião”, afirma o marqueteiro. Esse truque, conta ele, é muito empregado nos treinamentos de coaching com técnicas de PNL (programação neurolinguística), o que se conhece também como trabalhar o vínculo. Conquistar o líder é fácil, basta soltar um “Entendo então que...” antes de repetir as conclusões às quais ele mesmo chegou, mas que, voilá!, parecerão de nossa própria lavra.
6. Seja diferente (sem cair na excentricidade)
No fundo, todos sonhamos em parecer tão interessantes como Don Draper, de Mad Men, em uma dessas reuniões de publicitários de criação. Qual será o seu segredo? Segundo Hernández Garay, “o que nos parece interessante é aquilo que tem personalidade”. Atraem-nos coisas que saem do padrão sem chegar ao excesso. E aí vai o conselho de quem entende: “Estude qual é o perfil-padrão que rodeia seu círculo social ou profissional, como a indumentária, as maneiras, os gostos, as afeições e as tendências socialmente aprovadas, e agregue um toque pessoal”. A chave do sucesso pode estar em detalhes tão simples como voltar a escrever a lápis em lugar de a caneta, usar lenço ou exibir óculos amarelos berrantes, de acrílico – enfim, coisas que diferenciem sua personalidade. Ter passatempos originais e criativos também ajuda. Que tal a fotografia arquitetônica?
7. Convide todos à ação
“Convido vocês a refletirmos sobre o ponto número 2.” “O que estamos tentando conseguir?” “Acredito que não deveríamos perder de vista o nosso objetivo principal.” “Retomemos o argumento de Fulaninho quando se referia a…” Com frases desse tipo, você atrairá a atenção do grupo, transformando-se em protagonista, com um brilho que não indica genialidade, mas sim segurança e vocação de liderança. É o que explica a célebre Regra 7-38-55 do professor de Psicologia Albert Mehrabian, da Universidade da Califórnia.
8. Não tenha medo de se calar
Falar é sempre uma oportunidade de se colocar em evidência, como lembra o especialista em Comunicação Hernández Garay. Justamente por isso, “é melhor se calar, a não ser que a pessoa tenha total segurança de que domina o assunto melhor que o resto dos participantes. De todo modo, sempre que tomamos uma decisão devemos irradiar autoconfiança”. É exatamente o que diz o provérbio zen: “Fique de pé ou sente-se, mas não hesite”.
9. Controle suas expressões faciais
“O pássaro não canta porque é feliz, é feliz porque canta.” Essa frase é a base da teoria do acadêmico William James, da Universidade Harvard. Quando sentimos medo, alegria, tristeza, aborrecimento ou alguma das emoções básicas, usamos sempre uma forma única de expressão gestual, que se manifesta através das chamadas microexpressões faciais. “Elas duram menos de um segundo e não podem ser falseadas, mas podem ser interpretadas”, explica o teórico da comunicação não verbal José Luis Martín Pastor.
O que muita gente desconhece é que “quando forçamos as expressões faciais, as posturas corporais e os gestos vinculados a uma emoção, enganamos o nosso cérebro para que ele possa senti-la como se ele mesmo a tivesse criado de forma automática”, diz o especialista. Escolha um bom modelo (nada de grandes egos, valorize a alegria) e ensaie suas expressões diante do espelho. Seu cérebro fará o resto.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/18/estilo/1431969719_070321.html
 

Ressignificação em 6 passos







Para desfrutar das vantagens da Ressignificação em Seis Passos, sente-se em uma cadeira confortável e siga os passos indicados a seguir. É provável que você consiga resultados completos ao seguir este processo. Mesmo quando não chegam ao final, as pessoas sempre sentem os resultados benéficos dos passos que conseguem completar. Em geral, é mais fácil alcançar resultados com a ajuda de alguém que conheça o m étodo.
Alguns dos passos do processo podem parecer um tanto estranhos. Nós os achamos estranhos no início.

Para desfrutar das vantagens da Ressignificação em Seis Passos, sente-se em uma cadeira confortável e siga os passos indicados a seguir. É provável que você consiga resultados completos ao seguir este processo. Mesmo quando não chegam ao final, as pessoas sempre sentem os resultados benéficos dos passos que conseguem completar. Em geral, é mais fácil alcançar resultados com a ajuda de alguém que conheça o m étodo.
Alguns dos passos do processo podem parecer um tanto estranhos. Nós os achamos estranhos no início.

Sempre dizemos: "A única razão para fazermos algo tão estranho é que alcançamos resultados — em geral, de maneira fácil e rápida". O pior que pode acontecer é nada, e com freqüência as pessoas obtêm novas opções para p roblemas que as incomodaram durante anos.
Passo nº 1. Escolha um comportamento ou sentimento de que não gosta.
Talvez você fume, coma demais, deixe tudo para a última hora ou sinta-se incapaz ou chateado, as vezes, ou ainda sofra de algum problema físico. Escolha algo específico (X) e depois pense "naquele seu lado que o faz fazer X".
Passo nº 2. Inicie uma conversa com esse seu lado.
Primeiro, vá para dentro de si mesmo e peça desculpas a esse seu lado por não lhe ter dado a devida importância antigamente. Diga-lhe que agora percebe que ele deseja fazer algo importante e positivo por você, ao fazer X, mesmo que ainda não saiba exatamente qual seja esse propósito positivo. Quanto mais delicado e educado você for com esse seu lado, mais ele estará receptivo para se comunicar com você.
Agora, feche os olhos e faça em silêncio a seguinte pergunta: "Será que este meu lado que me faz fazer X estaria disposto a se comunicar agora comigo, de maneira consciente?" Após ter feito a pergunta, observe o que vê, ouve ou sente. Isso pode parecer estranho, mas não há problema; apenas observe o que acontece. Geralmente, recebemos vários sinais do nosso lado inconsciente: a imagem de uma pessoa ou de um animal que sacode a cabeça, uma cor ou uma forma, sons ou palavras. Muitas pessoas sentem uma sensação no corpo — um repuxamento na espinha, calor nas mãos ou no rosto, um aumento dos batimentos cardíacos, ou algo diferente.
Talvez você sinta algum aspecto da antiga reação em relação ao problema. Por exemplo, se estiver trabalhando com um lado que o faz sentir-se zangado, talvez sinta um ponto de tensão no estômago ou um aperto no coração. Alguns sinais são tão específicos e surpreendentes que sabemos imediatamente que há um outro lado nosso que está se comunicando conosco. Às vezes, o sinal pode se parecer com os nossos pensamentos e imagens normais. Assim que conseguir obter um sinal, pare para agradecer ao seu lado por estar se comunicando.
Como a remodelagem funciona com os lados "inconscientes" das pessoas, é muito importante que o sinal seja tal que não possa ser repetido através de um esforço consciente. Isso lhe dará a certeza de que não está enganando a si próprio. Tente imitar conscientemente o sinal que recebeu. Se não for possível, o sinal é válido, e você pode passar ao passo seguinte. Se for possível repetir o sinal, diga simplesmente ao seu lado interior: "Para que eu possa ter certeza de que estou me comunicando com você, preciso receber um sinal que esteja realmente fora do meu controle. Como consegui repetir o sinal que você acabou de me enviar, por favor escolha um outro que eu não consiga repetir", e espere por uma nova resposta. A cada vez que o lado interior se comunicar, agradeça-lhe a resposta — mesmo que ainda não a compreenda bem.
O que quer que veja, ouça ou sinta como resposta à sua pergunta, é necessário saber o que significa o sinal — quando o lado que está se comunicando está dizendo "sim" ou "não". Você deve ir para dentro de si mesmo e perguntar: "Para que eu possa saber exatamente o que você quer dizer, se isto é um sim, se está disposto a se comunicar comigo em nível consciente, por favor aumente o sinal" (luminosidade, volume ou intensidade). Se você quer dizer não, que não está disposto a se comunicar, por favor diminua o sinal" (l uminosidade, volume ou intensidade).
Normalmente, o sinal deve aumentar ou diminuir, e não importa qual seja a resposta. Se o seu lado interior mandar um sinal de que não deseja se comunicar, ainda assim é um tipo de comunicação. Quase sempre, esta mensagem quer simplesmente dizer que existe um tipo de informação que esse seu lado não quer comunicar, e nesse caso não há necessidade de comunicação.
Passo nº 3. Separar o comportamento da intenção positiva.
Este é o momento de distinguir entre o comportamento ou reação do lado interior e o seu objetivo ou intenção positiva. É importante lembrar que partimos do princípio de que, mesmo que o lado interior esteja fazendo algo de que não gostamos, ele o está fazendo com algum propósito positivo importante.
Vá para dentro de si mesmo e pergunte a esse seu lado: "Você está disposto a me informar o que há de positivo quando me faz fazer X?" Ele pode lhe responder com o mesmo sinal de sim ou não criado no passo nº 2.
Se seu lado interior disser que sim, agradeça-lhe e pergunte-lhe se deseja esclarecer o motivo. Se ele disser não, agradeça-lhe também e diga-lhe que você está partindo do princípio de que ele deve ter suas razões para não lhe esclarecer o motivo agora. Então, pode passar ao passo nº 4, mesmo que não saiba conscientemente qual a intenção positiva.
É muito importante não tentar "adivinhar" os motivos do lado interior, achando que sabe o que ele está querendo nos dizer. A ressignificação nos fornece um meio de obter a resposta diretamente do lado interior. Se não tiver certeza do que ele está dizendo ou mostrando, pode usar o sinal de sim ou não para saber. Por exemplo, pode-se dizer mentalmente: "Acho que sua intenção positiva é me ajudar a ser bem-sucedido. Por favor, dê um sinal de sim, se for verdade, ou de não, se eu estiver enganado". Cada pessoa recebe mensagens que são válidas apenas para ela e que podem ser completamente diferente das mensagens recebidas por outras pessoas. A enxaqueca pode conter uma mensagem diferente para cada pessoa. (Pior ainda é tentar adivinhar o que querem dizer os lados interiores de outras pessoas e dizer o que achamos que pode ser propósito.)
Se receber um "propósito positivo" que não lhe agrade ou lhe pareça negativo, agradeça ao seu lado pela informação. Em seguida, pergunte: "O que quer fazer por mim de positivo com essa atitude?" Continue a fazer esta pergunta até obter um propósito positivo com o qual esteja de acordo.
Até aqui, chamamos o seu lado interior de "o lado que faz você fazer X". Agora, passaremos a chamá-lo "o lado que quer Y", pois estaremos reconhecendo e aceitando sua intenção positiva.
Passo nº 4. Descobrir novos comportamentos ou reações.
Peça mentalmente ao seu lado que use o sinal de sim/não para responder à seguinte pergunta: "Se houvesse outras maneiras que você (o lado que quer Y) achasse positivas, gostaria de usá-las?" Se seu lado interior compreender o que você está dizendo, sua resposta será sempre sim. Você está lhe oferecendo melhores opções para conseguir o que deseja, sem eliminar a sua antiga maneira de agir. Se obtiver uma resposta negativa, isso significa apenas que o lado não entendeu o que você está lhe oferecendo. Neste caso, explique-lhe de maneira mais clara, para que ele possa entender e concordar.
Agora, pare um instante para perceber o seu lado criativo. Todos nós temos um lado criativo. É importante esclarecer que não estamos falando de criatividade artística. Trata-se apenas do nosso lado que descobre uma nova maneira de distribuir os móveis ou imagina uma maneira diferente de se divertir. Se preferir usar uma palavra diferente no lugar de criativo, perfeito. Qualquer que seja o nome que você lhe dê, esse seu lado vai gerar maneiras alternativas de satisfazer a intenção positiva.
Vá para dentro de si mesmo e peça ao seu lado que quer Y que "Entre em contato com o lado criativo e diga-lhe qual é sua intenção positiva, para que ele possa entender". Depois, convide seu lado criativo a participar, da forma que esses lados mais gostam de fazer: "Assim que entender qual é a intenção positiva, por favor comece a criar outras possibilidades para atingir esse propósito e as comunique ao lado que deseja Y". Algumas dessas possibilidades não vão funcionar, outras talvez funcionem em parte, enquanto outras funcionarão às mil maravilhas. A função do lado criativo é examinar rapidamente as possibilidades, de forma que o outro lado possa escolher a que julgar mais conveniente. "O lado que deseja Y poderá então selecionar novas maneiras tão boas ou melhores do que X para alcançar o seu propósito positivo. A cada vez que selecionar uma escolha melhor, ele me fará um sinal de sim, para que eu saiba.''
Quando tiver recebido três sinais positivos, pode passar ao passo seguinte. Agradeça tanto ao seu lado criativo quanto ao lado que deseja Y a ajuda que acaba de receber, mesmo não sabendo conscientemente quais são suas três novas opções.
Passo nº 5. Comprometimento e teste do processo.
Pergunte ao lado que deseja Y: "Você está realmente disposto a usar essas novas opções nas situações apropriadas, para descobrir como elas vão funcionar?" Peça ao lado que responda com o sinal de sim ou não. Se a resposta for sim, passe ao passo nº 6. Se for não, descubra qual é a objeção. Talvez tenha de voltar ao passo nº 5, para obter novas opções que satisfaçam à objeção.
Passo nº 6. Verificação da ecologia interna.
O lado que deseja Y está satisfeito, pois tem três novas opções. Agora, pergunte mentalmente aos seus outros lados: "Algum de vocês tem alguma objeção quanto às novas opções?" Se não receber nenhum sinal interior, o processo está completo. Se receber algum sinal — seja vendo, ouvindo ou sentindo algo dentro de você —, é preciso saber se é uma objeção real ou se simplesmente um lado seu está empolgado por ter novas opções. Diga: "Se tiver alguma objeção, por favor aumente o sinal de sim; se não tiver objeção, diminua-o, para que se torne um não." Se houver um lado com objeção, você poderá retomar o processo de Ressignificação em Seis Passos com o novo lado e com o lado que deseja Y, para encontrar três novas opções que satisfaçam as intenções positivas de ambos os lados. Se receber vários sinais de objeção, volte ao passo nº 2 e peça a todos os seus lados que tenham objeções que formem uma "comissão" que irá identificar as intenções positivas de cada um dos lados e selecionar novas opções dentre as geradas pelo lado criativo. É importante ter certeza de que cada uma das novas opções satisfaça todos os lados em questão. Um consenso, ao invés de um voto por maioria, resultará numa mudança duradoura e tranqüila. A partir do momento em que todos os lados estejam de acordo, você irá automaticamente agir de maneiras novas e mais eficientes.
Depois de usar a Ressignificação em Seis Passos inúmeras vezes em nós mesmos e em outras pessoas, vimos que este método oferece uma forma de nos amarmos. Não há dúvida de que, se olharmos apenas os comportamentos e sentimentos que nos desagradam, é fácil não gostarmos de nós mesmos e dos outros. A ressignificação nos mostra como sermos receptivos a cada um desses comportamentos e sentimentos, graças aos seus propósitos positivos. Se nos sentimos infelizes, culpados, zangados ou embaraçados, ao invés de nos criticarmos por termos esses sentimentos, podemos aceitá-los e descobrir qual o propósito positivo de cada um deles. À medida que descobrimos outras formas de atingir esses objetivos positivos, não mais precisaremos ter sentimentos desagradáveis ou comportamentos problemáticos.

Seis chaves para ser feliz, segundo a Universidade de Harvard

“A alegria também se aprende, como o golfe ou o esqui”


Parece cada vez mais claro que a nova febre do ouro não está ligada a ficar milionário ou encontrar a fonte da juventude eterna. O tesouro mais cobiçado de nossos tempos é a felicidade, um conceito abstrato, subjetivo e difícil de definir, mas que está na boca de todos. A felicidade é até objeto de estudo da prestigiosa Universidade Harvard.
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Alguns dos estudantes de psicologia dessa universidade americana têm sido um pouco mais felizes há vários anos, não apenas por estudar numa das melhores faculdades do mundo, mas também porque de fato aprenderam com um curso. Seu professor, o doutor israelense Tal Ben-Shahar, é especialista em psicologia positiva, uma das correntes mais presentes e aceitas no mundo e que ele próprio define como “a ciência da felicidade”. De fato, Ben-Shahar diz que a alegria pode ser aprendida, do mesmo modo como uma pessoa aprende a esquiar ou a jogar golfe: com técnica e prática.
Com seu best-seller Being Happy e suas aulas magistrais, os princípios tirados dos estudos de Tal Ben-Shahar já deram a volta ao mundo sob o lema “não é preciso ser perfeito para levar uma vida mais rica e mais feliz”. O secreto parece estar em aceitar a vida tal como ela é; isso, segundo Ben-Shahar, “o libertará do medo do fracasso e das expectativas perfeccionistas”.
Embora mais de 1.400 alunos já tenham passado por seu curso de Psicologia da Liderança, ainda seria o caso de fazer a pergunta: será que alguma vez temos felicidade suficiente? “É precisamente a expectativa de sermos perfeitamente felizes que nos faz ser menos felizes”, ele explica.
Seguem os seis conselhos principais do professor para ajudar as pessoas a se sentirem afortunadas e contentes:
1.Perdoe seus fracassos. E mais: festeje-os! “Assim como é inútil se queixar do efeito da gravidade sobre a Terra, é impossível tentar viver sem emoções negativas, já que fazem parte da vida e são tão naturais quanto a alegria, a felicidade e o bem-estar. Aceitando as emoções negativas, conseguiremos nos abrir para desfrutar a positividade e a alegria”, diz o especialista. Temos que nos dar o direito de ser humanos e perdoar nossas fraquezas. Ainda em 1992, Mauger e seus colaboradores estudaram os efeitos do perdão, constatando que os baixos níveis de perdão estão relacionados à presença de transtornos como depressão, ansiedade e baixa autoestima.
Aceitar a vida como ela é o libertará do medo do fracasso e das expectativas perfeccionistas
Tal Ben-Shahar, professor de Harvard
2.Não veja as coisas boas como garantidas, mas seja grato por elas. Coisas grandes ou pequenas. “Essa mania que temos de achar que as coisas são garantidas e sempre estarão aqui têm pouco de realista.”
3.Pratique esporte. Para que isso funcione, não é preciso malhar numa academia até se cansar ou correr 10 quilômetros por dia. Basta praticar um exercício suave, como caminhar em passo rápido por 30 minutos diários, para que o cérebro secrete endorfinas, essas substâncias que nos fazem sentir-nos “drogados” de felicidade, porque na realidade são opiáceos naturais produzidos por nosso próprio cérebro, que mitigam a dor e geram prazer. A informação é do corredor especialista e treinador de easyrunning Luis Javier González.
4. Simplifique, no lazer e no trabalho. “Precisamos identificar o que é verdadeiramente importante e nos concentrar sobre isso”, propõe Tal Ben-Shahar. Já se sabe que quem tenta fazer demais acaba conseguindo realizar pouco, e por isso o melhor é se concentrar em algo e não tentar fazer tudo ao mesmo tempo. O conselho não se aplica apenas ao trabalho, mas também à área pessoal e ao tempo de lazer: “É melhor desligar o telefone e se desligar do trabalho nessas duas ou três horas que você passa com a família”.
5. Aprenda a meditar. Esse simples hábito combate o estresse. Miriam Subirana, doutora pela Universidade de Barcelona, escritora e professora de meditação e mindfulness, assegura que “no longo prazo, a prática regular de exercícios de meditação ajuda as pessoas a enfrentar melhor as armadilhas da vida, superar as crises com mais força interior e ser mais elas mesmas baixo qualquer circunstância”. Ben-Shahar acrescenta que a meditação também é um momento conveniente para orientar nossos pensamentos para o lado positivo; embora não haja consenso de que o otimismo chegue a garantir o êxito, ele lhe trará um grato momento de paz.
6. Treine uma nova habilidade: a resiliência. A felicidade depende de nosso estado mental, não de nossa conta corrente. Concretamente, “nosso nível de felicidade vai determinar aquilo ao qual nos apegamos e a força do sucesso ou do fracasso”. Isso é conhecido como locus de controle, ou “o lugar em que situamos a responsabilidade pelos fatos” – um termo descoberto e definido pelo psicólogo Julian Rotter em meados do século 20 e muito pesquisado com relação ao caráter das pessoas: os pacientes depressivos atribuem seus fracassos a eles próprios e o sucesso a situações externas à sua pessoa, enquanto as pessoas positivas tendem a pendurar-se medalhas no peito, atribuindo os problemas a outros. Mas assim perdemos a percepção do fracasso como “oportunidade”, algo que está muito relacionado à resiliência, conceito que se popularizou muito com a crise e que foi emprestado originalmente da física e engenharia, áreas nas quais descreve a capacidade de um material de recuperar sua forma original depois de submetido a uma pressão deformadora. “Nas pessoas, a resiliência expressa a capacidade de um indivíduo de enfrentar circunstâncias adversas, condições de vida difíceis e situações potencialmente traumáticas, e recuperar-se, saindo delas fortalecido e com mais recursos”, diz o médico psiquiatra Roberto Pereira, diretor da Escola Basco-Navarra de Terapia Familiar.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/16/ciencia/1434480172_001091.html
 

domingo, 21 de junho de 2015

É possível emagrecer dormindo com auto hipnose?


Publicado em 23.11.2008
fones de oubido dormindoEmagrecer dormindo; isso mesmo! Algumas pessoas dizem que é possível perder peso enquanto você dorme e agora também afirmam que toda a parte trabalhosa da dieta não existe mais.

A estadunidense Christine Donohoe, apesar de sempre ter doces em casa, raramente come algum. Para ela seus desejos desapareceram por causa da hipnose. A mãe de 45 anos engordou quase 10kg depois de cada bebê. Ela acabou pesando mais de 90 kg. Então ela decidiu dormir para emagrecer, com hipnose.

 "Eu acho que é muito mais fácil, pois não é exatamente uma dieta. Você não pensa sobre o que está fazendo”, disse ela.

Ela vai para a cama ouvindo um CD de hipnose à noite. Não é um curso de hipnose, mas apenas uma auto-indução por hipnose. Quando ela vai para a cama seu mantra da dieta é reforçado: coma de maneira saudável, limite a gordura e o açúcar.

“Depois de ouvir à gravação eu fiquei consciente das coisas e comecei a ler os rótulos”.
SUGESTÃO
O Dr. Steven Rosenberg, terapeuta comportamental, disse que ajudou milhares de pessoas a emagrecer com hipnose.
“Quando você vai dormir está se conectando com a sua mente subconsciente”, explica Rosenberg. Ele disse que quando os pensamentos estão no subconsciente as pessoas tem mais força de vontade e mais condições de permanecerem na dieta.
O Dr. Luiz Henrique C. Alves, graduado em medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná e residente em psiquiatria afirma que “Há evidencias de que a hipnose funciona. A imagem mental é fortificada e isso faz surtir efeito. Ela está alimentando um pensamento… A hipnose trata exatamente da sugestão.”
Ele disse sobre as técnicas de hipnose: “Faz você pensar que você, na realidade, não quer aqueles biscoitos; não quer aquela gordura. Você quer perder; você quer ser magra”, disse Christine. Ela acredita que os CDs de hipnose tornaram a dieta mais fácil. Ela perdeu mais de 30kg em sete meses.
“Eu diria que o meu subconsciente esta funcionando. Eu nunca tive um desejo. Me sinto 100% melhor do que antes.”
TOME CUIDADO
O Dr. Luiz completou que “Existe o ‘bom sujeito’ e o ‘mal sujeito’, [o primeiro é] aquele que entra na hipnose e [o outro] aquele que não aceita. Mas a hipnose bem aplicada para fortificar traços de personalidade funciona”. Ele também alerta que a hipnose médica é bem diferente daquela da área do misticismo, pois não existe ciência que comprove, por exemplo, regressão de hipnose a vidas passadas. Além disso, “A hipnose [sem base científica] também pode criar memórias falsas”, ele afirmou.
Pesquisas mostraram que a auto-hipnose é geralmente segura e funciona para pessoas que já estão comprometidas com uma dieta. [CBS4]

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O dom da Ressignificação!

domingo, 13 de novembro de 2011

O dom da Ressignificação!

Para a Neurolinguistica, ressignificação é um método utilizado para que as pessoas possam atribuir novo significado à acontecimentos, através da mudança de sua visão de mundo, percebendo-o de maneira mais agradável, proveitosa e eficiente.

Mas, explicações teóricas a parte, vamos à prática. A vida é prática, mesmo sendo complexa.

Tenho treinado diariamente esta capacidade de ressignificar, seja em pequenas coisas ou em grandes sentimentos e lembranças. Desde ir à um lugar que te trazia lembranças nada agradáveis, até perdoar aquela pessoa que te magoou profundamente.

Neste processo, identifiquei algumas etapas:

1) Reviver: Importantíssimo para o processo de ressignificação. Colocar-se em contato novamente com aquele estímulo que antes poderia ser aversivo, e, através de novas contingências e vivências, torná-lo agradável. Ir à um restaurante que te deixou más recordações, seja pela última companhia, ou pelo prato servido, é uma ressignificação importante. Além de reviver o momento, o resultado, naturalmente, será diferente. Novas risadas, novos sentimentos, novos abraços, nova vida. Afinal, ela se renova diariamente.

2) Repensar: Se a situação anterior deixou resquícios não agradáveis, é melhor repensar sobre ela. Mas o que ela trouxe, de forma geral? Quais foram os aprendizados? O que eu não quero viver denovo? Repensar, trazer a tona, e, reviver.

3) Ressignificar: Revivemos, repensamos e agora, ressignificamos. Damos nova cor ao que passou, nova vida, novo significado, enfim. O medo transforma-se em coragem, a vontade de fugir em vontade de correr, a raiva em (novo) amor.

4) Mudar: Depois deste logo, e por vezes doloroso processo, algo de diferente irá acontecer. Por menor que seja, a mudança vai surgir. E ela é significativa, independente do tamanho. Se os passos anteriores forem feitos corretamente, você já mudou. Se você se permitir reviver situações, repensar decisões, ressignificar verdades, pronto, você já mudou.

E que bom que temos estas oportunidades na vida. Porém, não adianta saber o que e o como fazer se não dermos o primeiro passo. O vencedor da maior maratona do mundo começou com um primeiro passo. O andarilho começa com um primeiro passo. E eu já dei o meu.


Programação Neurolinguística auxilia no emagrecimento

Conquiste os resultados tão almejados nesse verão

ARTIGO DE ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 18/01/2010
O verão está aí, e com certeza você conhece alguém que está se preparando para o calor com dietas radicais. Talvez você mesmo já esteja reduzindo porções e cortando alimentos que supostamente atacam a silhueta, o que pode afetar a saúde e nem sempre resulta em quilos a menos. Mas o que acha se eu disser que você já tem todos os recursos necessários para emagrecer com saúde?

A Programação Neurolinguística é uma ciência que auxilia o homem a utilizar seu cérebro de maneira favorável para alcançar os resultados que deseja. É um estudo das experiências internas, que oferece um meio de auto conhecimento, acesso e desenvolvimento do potencial criativo. A PNL é como um manual de instruções para a mente. Sendo aplicada ao emagrecimento saudável, oferece inúmeras ferramentas emocionais para o perfeito controle das funções cognitivas do ser humano, gerando um bem estar físico, mental e como consequência o emagrecimento desejado. 
O medo de não emagrecer gerado por pensamentos direcionam a atenção para as insatisfações já conhecidas em relação ao próprio corpo.
Cada pensamento que a pessoa tem sobre a vida, sobre si mesmo ou sobre o seu corpo funciona como uma profecia auto-realizadora. Queremos nos sentir confiantes, saudáveis e esbeltos, mas o medo de não emagrecer gerado por pensamentos direcionam a atenção para as insatisfações já conhecidas em relação ao próprio corpo - como "não quero mais ter esse peso" ou "não suporto essa barriga". Essas frases criam um estado interno negativo.

O estado interno é uma combinação de nossos pensamentos, emoções e sentimentos responsáveis pela nossa maneira de ser e de agir. Estados internos negativos prolongados prejudicam a saúde e trazem como consequência o aumento da produção de Cortizol (hormônio do stress), afetando a ação do metabolismo. Se a pessoa afirma que quer manter-se magra e tem um sentimento de que não vai conseguir, é a esta dúvida que o seu sistema neurofisiológico vai responder.  
O processo de emagrecimento através de técnicas e estratégias da PNL é principalmente evolutivo e transformador, pois proporciona o aprendizado de novas habilidades comportamentais úteis e saudáveis. Você pode reprogramar sua mente, fazendo-a passar de um estado negativo para um estado positivo pela simples escolha de palavras e de imagens internas mais adequadas e assertivas. Crie frases motivadoras que sejam congruentes com o processo de emagrecimento, como "fico motivado quando percebo que estou mais leve", "tenho certeza que a cada dia me tornarei mais confiante" ou "decidi que vou ficar cada vez mais saudável". Muita gente acredita que só vai conseguir um corpo saudável com ajuda externa, como técnicas cirúrgicas ou regimes rigorosos. Mas é importante lembrar que a força essencial da vida está dentro do nosso corpo, e não fora dele.

Walkyria Coelho é psicóloga, psicoterapeuta e instrutora da SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística há 10 anos.

http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/10839-programacao-neurolinguistica-auxilia-no-emagrecimento


Essa tal de Programação Neurolinguística

Entenda de uma vez por todas de que se trata a PNL

ARTIGO DE ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 25/11/2009
Muito se fala da Programação Neurolinguística (ou simplesmente PNL) e de seus benefícios, mas pouca gente sabe realmente a que se propõe a disciplina. Por ser tão complexa, há muitos que não entendem seu conceito - será autoajuda, pensamento positivo? Na verdade, a PNL é uma das mais eficazes ferramentas de mudança comportamental, reconhecida em todo mundo como "a fórmula da excelência humana".

A PNL é definida como o estudo da estrutura da experiência subjetiva do ser humano, considerando-se que todo comportamento tem uma estrutura. É baseada na ideia de que a mente e o corpo interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo, e que tal percepção pode ser alterada. A metodologia está em explorar como está estruturada a experiência interna da pessoa, como ela representa determinado pensamento, e, a partir deste relato, fazer alterações nas bases subjetivas, mudando consequentemente sua relação com o mundo e com as demais pessoas.  
As técnicas da PNL foram desenvolvidas por Richard Bandler e John Grinder, na Universidade da Califórnia, na década de 1970. Observando pessoas consideradas vencedoras em sua área de atuação, primeiramente começando por grandes psicólogos da época, como Fritz Pearls, Virginia Satir e Milton Erickson, eles descobriram como estas pessoas atuavam para ultrapassar os obstáculos que levam ao sucesso.

A partir dessa descoberta, decodificaram a forma como elas elaboravam seus objetivos até conseguirem a solução desejada e como era estruturada a estratégia desse processo de pensamento. Concluíram, então, que os vencedores conseguiam superar limitações pessoais para potencializar suas qualidades e recursos intelectuais. E que os principais fatores que levavam estas pessoas ao topo eram a capacidade de tomar decisões e, principalmente, a habilidade para se comunicar. 
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Com essas conclusões, Bandler e Grinder procuraram ensinar os mesmos padrões em outras pessoas. E descobriram que era possível copiar as estratégias dos vencedores, e alcançar o mesmo sucesso e resultados na vida profissional e pessoal. Apesar da confusão que se cria entre a PNL e outros conceitos mais subjetivos, como autoajuda, a PNL é uma disciplina pragmática.

O próprio termo programação pode ser entendido como uma comparação entre a mente humana e um computador. O cérebro poderia ser o hardware, enquanto a mente, os pensamentos e o comportamento, o "software", o programa. Com a PNL, podemos "reprogramar" a mente, retirando falhas de programação gerados no passado. PNL é uma atitude frente a um mundo onde as formas de comunicação são cada vez mais complexas e dinâmicas.

Um modelo que ajuda você a entender melhor como o ser humano pensa, age e se comunica. A partir desse conhecimento você utiliza melhor seu cérebro para alcançar os resultados que deseja. 
A PNL crê que por trás de todo comportamento existe uma intenção positiva; o problema é quando temos a atitude certa no momento errado.

Insegurança, raiva ou teimosia não são necessariamente ruins, mas devem ser utilizadas apenas nas situações em que são necessárias, como quando nos sentimos ameaçados ou inseguros. A PNL é como uma caixa de ferramentas que proporciona ajuda em diferentes situações, como na superação de fobias ou na manutenção da autoestima.

Uma vez em contato com esse conhecimento, não há volta: o indivíduo não vai mais querer viver usando apenas uma parte de seu potencial. Sem receios e limitações, é possível ganhar autonomia, o que eleva a autoestima e proporciona uma melhor qualidade de vida.

Alexandre Bortoletto é trainer e Master Practitioner em Programação Neurolinguística e Hipnose Ericksoniana, e instrutor da SBPNL - Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística há 15 anos. 

Premissas básicas da PNL

Programação Neurolinguistica promove melhorias comportamentais

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 07/05/2009
Programação Neurolinguistica é o nome da técnica que foi desenvolvida na década de 1970, por John Grinder e Richard Bandler com ótimos resultados em mudanças comportamentais e desenvolvimento de excelência. A técnica é surpreendente por produzir efeitos rápidos e fantásticos na pessoa, justamente por devolver a cada um a responsabilidade do seu amadurecimento e crescimento pessoal.

1) O mapa não é o território. Fundamental tomar cuidado com as interpretações subjetivas e principalmente com alucinações (acreditar que algo é de uma maneira sem dados concretos para tal afirmação). Imaginar coisas faz parte da mente humana, mas agir a partir de uma percepção errada, pode comprometer todo o resto. Afinal, ninguém é dono da verdade, muito menos do ponto de vista do outro. E existem muitas versões diferentes para o mesmo fato ocorrido.

2) Se uma pessoa pode fazer algo, qualquer outra pode aprender a fazê-lo.
Se alguém pode, você também pode. Mas lembre-se: cada um consegue num tempo necessário, com um preparo e treino. É possível desenvolver novas habilidades mesmo que estas no momento estejam "adormecidas".

3) As pessoas estão dotadas de todos os recursos que necessitam. Todos têm potenciais, recursos internos e habilidades. É necessário acessar esse recurso para poder redirecioná-lo para o que for preciso, para o objetivo a ser alcançado. Existem técnicas específicas para isso.

4) As pessoas sempre fazem o melhor que podem, segundo seus recursos disponíveis em cada momento. Todos fazem o que podem, com as informações que dispõem no momento. Depois que o tempo passou é mais fácil ver e refletir sobre o que passou, mas não se pode aplicar essa percepção injustamente, pois agimos segundo o presente. Por isso, todo e qualquer julgamento pode ocorrer distorções, generalizações, equívocos e por isso, as atitudes podem dar margem para interpretação impensada e errada.

5) O significado de sua comunicação é a resposta que obtém.
Você saberá se conseguiu efetivamente o resultado desejado daquilo que você comunicou mediante a resposta que você recebeu. Preste atenção a isso: a resposta que você obteve faz toda a diferença. E por isso, se necessário mudará a forma ou até mesmo o conteúdo do que quer transmitir para alguém. Não é uma questão de ter ou não razão, mas de resultados.

6) Cada pessoa processa e pensa de forma distinta.
Nossos conceitos e valores são criados através de aprendizado e das experiências vividas. Cada um tem uma historia de vida, um conceito apreendido. Algumas pessoas têm mais facilidade com aspectos visuais (imagens), outras com a parte auditiva (sons) e outras terão habilidades cinestésicas (sensações) e por isso podem ter desenvolvido mais e mais certos aspectos.

7) Cada comportamento é útil em alguma situação ou contexto.Cada ação pode ter um objetivo e por isso é possível ter um aprendizado mediante cada situação, as coisas fora de contexto pode ser distorcidas e mal compreendidas. O começo, meio e fim faz toda a diferença.

8) Sua flexibilidade pessoal determinará seu êxito.
A capacidade de ser flexível e maleável as situações é a chave para adaptação, pois o segredo da mudança e sucesso da felicidade consiste em saber lidar com as diferenças e principalmente respeitar o tempo para o alcance do que quer ter. A rigidez impede a criatividade e a possibilidade de vislumbrar novas alternativas.

9) Não existem fracassos, só resultados.
A falta de sucesso é um resultado diferente do que você estava esperando. Entretanto, o tempo pode mudar tudo. E resultado é diferente de um rótulo de fracasso. Aprende-se com resultados e agindo assim, adquire controle de seus próprios atos e maior chance de controle das suas emoções. Isso aumenta as possibilidades de novos resultados de sucesso num futuro.

10) Se o que faz não funciona, faça qualquer outra coisa.
Se continuar fazendo as mesmas coisas, provavelmente, obterá os mesmos resultados. Por isso, tente, invente, faça diferente, esteja aberto para as novas possibilidades. A cada manha inicia-se um novo dia cheio de novas oportunidades que estão por ai ou você mesmo tem recursos para criá-los.

Essas são formas de pensamento que ajudam a corrigir distorções de pensamento, equívocos de raciocínio e auto-enganação . Durante o processo, as sessões são constituídas de exercícios específicos para resolução e alcance de metas.

Adriana de Araújo é psicóloga clínica, com 10 anos de experiência profissional, mais de 700 horas de treinamento teórico em hipnose, especialista em Programação Neurolinguistica, EMDR, Coaching de Vida, Hipnose Ericksoniana e Novo Código da PNL (atualização da Programação Neurolinguistica), sendo a única psicóloga clínica com essa formação em São Paulo e região. 


Conheça o coaching de vida

Treinamento mental proporciona o sucesso profissional e pessoal

POR MINHA VIDA - PUBLICADO EM 06/08/2009
Coaching de vida é uma das técnicas mais modernas mundialmente falando na área de treinamento mental e de desenvolvimento humano que visa alcançar o sucesso pessoal (saúde, relacionamento, motivação, etc.) e profissional (gestão do tempo, trabalho em equipe, criatividade, liderança, etc). Através do processo são estabelecidas metas e objetivos diversos que devem ser atingidos em um prazo definido para o alcance daquilo que se quer.

O foco esta no hoje (presente), diferente do processo tradicional da psicologia que busca causas passadas. No processo de Coaching de Vida não importa tanto o passado, mas o que se pode fazer hoje para chegar onde se quer chegar (futuro).

O "Coach" avalia as habilidades e pontos que necessitam desenvolvimento para o alcance do que quer, a partir disso, é criada uma estratégia que possibilita alcançar o resultado desejado. Quais serão as decisões, ações a serem tomadas e suas razões? O que lhe motiva você a querer o que quer? Durante o processo essas e outras respostas certamente poderão lhe auxiliar a decidir melhor suas escolhas para poder ter o sucesso como resultado naquilo que se quer.

Porque escolher o processo de Coaching de Vida? 
- Motiva de forma adequada, reforça a auto-estima, ajudar no conhecimento do limite de cada pessoa e a superação (se necessário) de si de dos obstáculos e desafios da vida.

- Desenvolve habilidades e competências, resgata talentos "adormecidos", produz melhor rendimento e desempenho de suas ações (foco e concentração) ajuda a ter o melhor de você mesmo e de seu potencial.

- Proporciona o desenvolvimento de estratégias (planos de ação), aprender com as experiências (suas e de outras pessoas) para realizar metas e sonhos.

- Auxilia na percepção de pensamentos automáticos e repetições de padrão que podem interferir no sucesso daquilo que se quer.

- Ajuda a mudar a maneira de pensar (se necessário) para caminhar na direção mais curta da realização dos seus sonhos.

- Como resultado a pessoa é capaz de realizar seus desejos, explorando ao máximo seu potencial máximo (suas habilidades) e desenvolvendo novos recursos se necessário para superar o que precisa.

Existem também outras técnicas que combinadas com o Coaching de Vida auxiliam o alcance do sucesso pessoal. As sessões de hipnose Ericksoniana, de Programação Neurolinguistica, atualização da Programação Neurolinguistica (Novo Código) e Coaching de Vida são compostas de exercícios e ferramentas específicas que a psicóloga Adriana de Araujo utiliza com seus clientes e os orienta no caminho daquilo que eles desejam alcançar.

O processo busca a melhoria individual, desenvolvendo a excelência para que cliente encontre o sucesso desejado. Existem muitas maneiras de fazer a mesma coisa com o mesmo nível de resultado satisfatório, e a partir desse momento você poderá ter novos aprendizados e novas escolhas. Que sua vida seja a mais próxima do ideal projetado por você! Sucesso!

Adriana de Araújo é psicóloga clínica, com 10 anos de experiência profissional, mais de 700 horas de treinamento teórico em hipnose, especialista em Programação Neurolinguistica, EMDR, Coaching de Vida, Hipnose Ericksoniana e Novo Código da PNL (atualização da Programação Neurolinguistica), sendo a única psicóloga clínica com essa formação em São Paulo e região. 

EMDR para controle emocional

Técnica pode tratar estresse pós-traumáticos e medos

ARTIGO DE ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 11/09/2009
foto especialista
Adriana de Araújo Psicólogo - CRP 56802/SP
especialista minha vida
O que é EMDR? (Eye Movement Desensitization and Reprocessing)
Uma das técnicas mais modernas no tratamento psicológico. Foi criada na década de 80 pela americana e psicóloga Francine Shapiro. Através de movimentos oculares e estímulos bilaterais específicos (dos hemisférios cerebrais) há uma dessensibilização e uma reprogramação (reprocessamento) mental. As vivências, lembranças e sensações do passado, quando traumáticas, ficam registradas na mente de forma negativa e cheias de dor. Através do EMDR é possível que haja uma mudança significativa nas lembranças do passado ao invés de ficarem armazenadas de forma negativa no pensamento.

Como funciona EMDR?
Com o uso da técnica e dos exercícios, em pouco tempo, a pessoa que passa pelo processo tem a sensação de maior segurança no controle emocional. Os fatos perturbadores e traumáticos são sentidos de forma mais leve e é possível ter uma perspectiva mais otimista e alegre da vida. Certamente, essa superação é uma conquista para o processo de desenvolvimento pessoal. O passado deixa de ser tão negativo, o presente se torna melhor e o futuro passa a ser visto com mais opções, cheios de novas possibilidades para se viver bem a vida. É possível desejar melhores coisas para si e para os outros.  
Objetivo
O objetivo do EMDR é mudar a forma com se pensa de um fato passado ruim, deixando de forma mais amena e mais simples aquilo que já foi. Fatos passados negativos precisam de elaboração mental. Com o EMDR é possível uma mudança e transformação do que não está bom e que não é adequado para o presente. O que aconteceu de negativo faz parte do passado e realmente pode ficar para trás, não há necessidade de permanecer na mente no momento atual. E, além disso, é possível ficar mais distante daquilo que já foi. O EMDR ajuda as pessoas a resgatar a felicidade, o bem estar, a alegria e o autocontrole das emoções. Com isso, é possível prosseguir de bem com a vida. Você certamente pode ficar mais confiante, mais seguro com você mesmo.  
O EMDR pode tratar:
Ansiedade e depressão
Insegurança.
Medos, traumas e fobias.
Estresse pós- traumático (situações decorrentes de abuso, seqüestro, acidentes, assalto, luto, etc).
Problemas de relacionamento pessoal.
Baixa auto-estima.
Transtornos do sono.
Compulsão alimentar (obesidade).
Desenvolvimento de Excelência - Instalação de recursos positivos e melhorias no desempenho pessoal e profissional.

A técnica de EMDR, auxiliada a outras técnicas diferenciadas, como Coaching de Vida, Hipnose Ericksoniana, PNL (Programação Neurolinguistica) e Novo Código (atualização) da PNL são usadas em sessões de consultoria especifica. Durante as sessões são feitos exercícios utilizando essas técnicas especificas, que vão muito além de "informações básicas" e auxiliam no autoconhecimento, conquista de desenvolvimento pessoal e profissional, confiança em si mesmo, melhoria da qualidade de vida. Certamente você poderá se conhecer melhor, deixar as experiências negativas mais leves, viver melhor o presente e ser bem sucedido e realizado no futuro.  

 http://www.minhavida.com.br/saude/materias/10617-essa-tal-de-programacao-neurolinguistica