MAGRO POR FORA, GORDO POR DENTRO
Existem dois tipos de gordura depositada no nosso corpo:
1. A gordura subcutânea, que é a gordura que a gente consegue ver, ou seja, a depositada abaixo da pele.
Por isto é que a pessoa pode ser magra, ou ter pouca gordura subcutânea, mas ter uma quantidade prejudicial de gordura visceral, principalmente se ela não se exercita. O sedentário acumula uma quantia de gordura visceral ano após ano, mesmo se o peso continua estável. Estudos comprovam que os magros sedentários correm mais riscos à saúde do que as pessoas que tem um pequeno excesso de peso, mas que se exercitam com frequência.
Pesquisadores denominaram de TOFI ("Thin on the Outside, Fat on the Inside") os magros com grande quantidade de gordura visceral. Traduzindo, seria “magro por fora, gordo por dentro”, o que no Brasil também chamamos de “falso magro”.
No dia 10 de março de 2010, o Colégio Americano de Medicina Esportiva publicou um texto sobre o assunto. A recomendação deles para “perder” a gordura “visível” e a “invisível” é a esperada: exercitar-se e comer bem!
Comer fruta, vegetais, grãos, dar preferência ao azeite, óleo de canola, sementes, carne branca, queijo branco (como cottage) e limitar o carboidrato simples são recomendações para a alimentação. Mas, não se esqueça que nada disto funciona sozinho, o exercício físico é o método mais eficaz para prevenir e reduzir a gordura visceral.
Então, cuidado com o sedentarismo! Com ou sem excesso de peso, exercitar-se é fundamental para a
- Atividades físicas (principalmente aeróbicas – esteira, corrida, natação e ciclismo; além de musculação para fortalecer o corpo e deixá-lo menos flácido).
- Dieta balanceada, com redução de calorias (carboidrato, proteína, gordura e álcool).
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