OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.
No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):
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A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Chamada de 'baleia' por médico, carioca elimina mais de 40 kg
Cordão para ser usado ao redor da cintura promete perda de peso
Segundo a empresa, o acessório não é algo milagroso e apenas serviria como um alerta para avisar quando a pessoa já comeu o suficiente. Partindo deste princípio, automaticamente as pessoas seriam incentivadas a comer menos e além de perderem peso, manteriam uma vida mais saudável.
“O acessório não é uma poção mágica, ele simplesmente motiva o usuário a se alimentar de forma mais saudável, comer menos, manter a postura e serve como indicador constante para que a pessoa perceba quando engordou o emagreceu. A corda dispensa a necessidade de contagem de calorias e o relacionamento doentio com a balança", disse um porta-voz da empresa à publicação.
Segundo a empresa que desenvolveu ao acessório, o produto não estica, apodrece ou retém água, então não precisa ser retirada durante o banho. Conforme o usuário perde peso, basta trocar o botão de casa para que a circunferência do cordão diminua para acompanhar sua nova silhueta.
Cordão para ser usado ao redor da cintura promete perda de peso 27 de Abril de 2013 às 08:00 send emailreport error fonte: divulgacao Malory Band Por mais que todo mundo saiba que o segredo para perder peso é unir a prática de exercícios físicos com uma alimentação equilibrada, todo dias surgem métodos diferentes que prometem resultados incríveis. É o caso de um acessório chamado Malory Band. Segundo o jornal Daily Mail, o cordão criado para ser usado ao redor da cintura por uma empresa britânica é uma adaptação de um acessório usado pelos antigos egípcios para controlar o peso. Segundo a empresa, o acessório não é algo milagroso e apenas serviria como um alerta para avisar quando a pessoa já comeu o suficiente. Partindo deste princípio, automaticamente as pessoas seriam incentivadas a comer menos e além de perderem peso, manteriam uma vida mais saudável. “O acessório não é uma poção mágica, ele simplesmente motiva o usuário a se alimentar de forma mais saudável, comer menos, manter a postura e serve como indicador constante para que a pessoa perceba quando engordou o emagreceu. A corda dispensa a necessidade de contagem de calorias e o relacionamento doentio com a balança", disse um porta-voz da empresa à publicação. Segundo a empresa que desenvolveu ao acessório, o produto não estica, apodrece ou retém água, então não precisa ser retirada durante o banho. Conforme o usuário perde peso, basta trocar o botão de casa para que a circunferência do cordão diminua para acompanhar sua nova silhueta.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Gracy Barbosa inspira maquiadora que perdeu 58kg em cinco meses
Cinthia Silva, que também cuida de Valesca Popozuda, emagreceu depois de conviver com a mulher de Belo.
Mas há quatro anos seu tormento na compra de roupas e o excesso de peso foram para o espaço. Em cinco meses ela perdeu 58kg. A responsável em mandar embora toda a sua gordura foi Gracyanne Barbosa. Quando começou a maquiar a mulher do cantor Belo, Cinthia passou a acompanhar a cliente também em suas viagens. Durante as refeições nos hotéis, ao ver a comida light e controlada que a modelo consumia, a profissional resolveu imitar Gracyanne, com preguiça de escolher outro prato. “Era mais prático, sabe. E acabei me acostumando a comer coisas saudáveis. Quando vi que estava perdendo peso, resolvi levar a sério”.
Com a perda de peso, ela deu uma recauchutada no corpo e fez uma abdominoplastia para retirar o excesso de pele que sobrou na barriga. O próximo passo é mexer nos seios e mandar embora mais oito quilos. “Quero colocar 400ml de silicone!”, avisa ela que, mesmo mais bonita, está solteira. "Homem não gosta de mulher independente".
Tudo junto vira sopa! Petê Camargo publicou em Fãs da Petê!!
Receita do doce de abóbora possível!
1: pedaços de abóbora vão ao fogo em panela em fogo médio,
pingando
água fervente mas deixando dar aquela leve pegadinha no fundo para dar
cor ao doce.
2: acrescentar 2 cravos e um pedaço de canela continuando no
mesmo processo.
3: com a abóbora já desfiada pelo próprio cozimento,
acrescentamos para cada quilo de abóbora,
4 colheres de sopa de adoçante
uso culinário à base de Sucralose.
Nesse momento, o doce vai adquirir
mais água, espere reduzir para desligar o fogo.
Pronto!
1: pedaços de abóbora vão ao fogo em panela em fogo médio,
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Reeducação alimentar transformou a vida e o corpo de ex-obesa
Leia também:
Segundo estudo, mulheres não gostam da quarta-feiraVeja 10 bons motivos para sair de compras com sua mãeSaiba como fazer para que as flores durem mais tempo
Quando era criança, a baiana era apelidada de "rolha de poço" e "Miss Butano" (companhia de gás), na adolescência tinha dificuldade para encontrar um namorado e, como consequência, se arriscava em dietas malucas de emagrecimento. A primeira dieta foi aos 9 anos sob pressão de sua mãe. "Chegou até a se ajoelhar, perguntando o que precisava fazer para eu parar de comer daquele jeito. E o pior: meu sonho era ser bailarina e no meu primeiro espetáculo de balé minha mãe nem foi assistir”, disse.
Na adolescência tinha dificuldade para encontrar um namorado (Foto: Divulgação)Aos 13 anos começou a fazer dieta com nutricionista e perdeu 12 kg. Se manteve magra até os 18 anos, quando se mudou para São Paulo.
Quando era criança, a baiana era apelidada de "rolha de poço" e "Miss Butano" (Foto: Divulgação)Aos 28 anos, quando foi morar nos Estados Unidos, Juliana disse que foi sua "desgraça". "Cheguei aos 84 kg e nem tenho fotos dessa época”, disse. Aos 29 anos, quando voltou para a Bahia, tentou entrar na linha, mas errou na mão. “Eu exagerava na academia e comia 1100 kcal, o que era pouco para tanto exercício. Oscilei de 58 quilos (30 anos) a 53 quilos (aos 34). Aos 35 voltei para os 58 kg. Passei por problemas no trabalho, fiquei bem triste e decidi me dedicar a mim mesma e a ajudar as pessoas, que como eu, sofreram danos emocionais por conta de gordura e baixa autoestima, por isso resolvi criar o meu blog”. Seu blog é o feliz100idade.com.
Aos 28 anos, quando foi morar nos Estados Unidos, Juliana disse que foi sua "desgraça" (Foto: Divulgação)Depois disso as coisas começaram a melhorar. “Comecei a fazer pilates há pouco tempo com personal trainer, na Academia Leven, e encontrei nessa modalidade o real prazer em me exercitar e sem sacrifício". Hoje sua dieta diária soma 1500 ou 1600 calorias e os exercícios são feitos três vezes por semana.
Quando começou a fazer pilates as coisas mudaram (Foto: Divulgação)
Hoje sua dieta diária soma 1500 ou 1600 calorias e os exercícios (Foto: Divulgação)
Ela não se priva de comer nem de beber o que quer, mas se controla para não abusar. “Garanto que nunca me senti tão bem. Hoje, no auge da minha boa forma, descobri que o amor da sua vida não vai estar com você pelo corpo e que, enquanto não sou suficientemente boa para mim mesma, não adianta nada. Meu marido me ama com cinco quilos a mais ou a menos, com minhas inseguranças e me admira pela pessoa que sou, não pela forma”, finalizou.
sábado, 15 de junho de 2013
O que comer nas festas juninas?
Comer à Noite Faz Mal? Dúvidas e Respostas
Segundo os nutricionistas, o mais saudável é aguardar estas duas horas desempenhando alguma atividade, mas nada de exercícios físicos pesados. A pessoa deve, por exemplo, assistir à televisão ou ficar no computador para se manter acordada.
Um dos riscos de se fazer refeições à noite é exagerar na quantidade e comer apenas alimentos que demoram mais para serem digeridos pelo organismo. Durante a noite, o aparelho digestivo trabalha mais lentamente e acaba aumentando as reservas de gordura e provocando gases.
é apostar nas saladas e nas massas, que são digeridas mais rapidamente pelo organismo. Além disso, a noite é uma ótima hora para aproveitar e se nutrir consumindo os vegetais que não teve a oportunidade de ingerir durante o dia devido à falta de tempo.
Como nosso metabolismo é mais lento à noite, a digestão demorada pode provocar gases pelo aumento da fermentação da comida no intestino. Sendo assim, para evitar que o jantar se converta em reserva de gordura, procure jantar sempre a metade ou 3/4 da quantidade do almoço. Assim, é um exagero afirmar que dormir após comer faz mal. Deitar logo após fazer uma refeição aumenta a chance de refluxo, o que pode atrapalhar o sono. O ideal, é não comer grande volume de comida e evitar gorduras e frituras à noite.
Por Malanny Serejo /Fonte: saude.terra.
http://www.ikitty.com.br/2013/06/comer-a-noite-faz-mal-duvidas-e-respostas/
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Especialistas alertam: Hipotiroidismo não causa obesidade nem remédio para a doença dá doping
Psicólogos ajudam pacientes a emagrecer com balão imaginário no estômago
Do UOL, em São Paulo
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Arquivo pessoalA psicóloga Vânia Calazans simula sessão de hipnose; a paciente imagina que está num centro cirúrgico para inserção de um balão intragástrico
Se para você hipnose é coisa de charlatão que faz show no circo, saiba que a ferramenta tem sido adotada, há bastante tempo, por profissionais de saúde para tratar problemas como dor, ansiedade e depressão. E lutar contra a compulsão por comida está no escopo de alguns especialistas.
Um dos profissionais que abraçou a estratégia é o psicólogo Benomy Silberfarb, de Porto Alegre, autor do livro "Hipnoterapia Cognitiva" (Ed. Vetor). Aplicado por ele desde 1998, o chamado "Balão Intragástrico Imaginário" foi adaptado de um método desenvolvido por especialistas espanhóis.
Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que só é hipnotizado quem quer, e a pessoa fica consciente o tempo todo. O transe é mais um estado de relaxamento profundo, em que é mais fácil visualizar o que o terapeuta propõe. "Se a pessoa quiser levantar no meio da sessão e ir embora, ela vai", explica o psicólogo.
Em segundo, o trabalho não consiste somente em colocar o balão imaginário e pronto. No método desenvolvido pelo psicólogo, a hipnose é apenas um coadjuvante da terapia cognitivo-comportamental clássica, que em resumo consiste em fazer a pessoa entender o que a leva a comer demais e propor instrumentos para modificar o padrão. Em paralelo, o paciente deve ter uma proposta alimentar bem definida e praticar alguma atividade física.
"Não é mágica", enfatiza a psicóloga Vânia Calazans, que aplica a técnica de Silberfarb em seu consultório, em São Paulo. O trabalho completo envolve pelo menos doze sessões e só nas consultas finais é que o balão é "colocado", desde que o terapeuta avalie que vai funcionar para aquele caso. Antes disso, porém, o paciente já aprende a identificar gatilhos e mudar seu comportamento diante da comida e, segundo a psicóloga, já começa a emagrecer.
Vídeo de curso mostra como é uma sessão para 'colocar' o balão
Embora seja apenas parte do processo, a "colocação" do balão é bem peculiar. Para ajudar o paciente a vivenciar o "procedimento", Silbefarb utiliza um software que simula sons de um centro cirúrgico, com monitor cardíaco e tudo. O braço de quem está sob hipnose é tocado no momento da "aplicação da anestesia" e a pessoa ouve até o "cirurgião" encher o balão, depois que ele é colocado no estômago por meio de uma pequena "incisão" na barriga.
"Peraí": mas o balão intragástrico, na vida real, não é colocado por endoscopia? Sim, mas no universo da hipnose, as coisas não precisam ser tão realistas. Afinal, o paciente hipnotizado precisa falar durante o processo (para dar feedback ao terapeuta). E, convenhamos, ninguém gosta de imaginar um cano entrando pela garganta.
Nas sessões seguintes, o paciente aprende a se auto-hipnotizar e é orientado a "fazer a manutenção" em casa. Algo simples - uma espécie de mantra que a pessoa entoa algumas vezes antes de dormir, uma ou mais vezes por semana. Terminada a fase das consultas semanais, o ideal é que o paciente vá ao consultório uma vez por mês até se sentir independente. O preço de cada sessão varia entre terapeutas, mas equivale a uma consulta com psicólogo.
Vale dizer que nem todo mundo é suscetível à hipnose. "Cerca de 98% dos pacientes são, e isso é algo hereditário", diz Silberfarb. Em 1% dos casos, a pessoa simplesmente não quer ser hipnotizada, muitas vezes por não aceitar a ideia de não ser quem está no controle - algo que tem a ver com a personalidade. A parcela restante é de indivíduos com transtornos psicológicos graves ou com deficit de atenção alto.
Aversão ou âncora
Uma das etapas do trabalho consiste em fazer o paciente desenvolver autocontrole diante das tentações alimentares. E cada um tem seu ponto fraco: algumas pessoas não resistem a um pedaço de bolo, por exemplo, enquanto outras não abrem mão da cervejada no fim de semana.
"Recurso auxiliar"
A resolução nº 013, publicada em 2000 pelo Conselho Federal de Psicologia, regulamenta o uso da hipnose como "recurso auxiliar do trabalho do psicólogo".O documento estabelece, no entanto, que a hipnose não pode ser usada pelo psicólogo como "instrumento de mera demonstração fútil ou de caráter sensacionalista", nem criar situações constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo
Calazans deixa claro que ninguém vai passar a ter náuseas toda vez que se deparar com o prato predileto. Apenas vai ter mais força de vontade para dizer "não, obrigado". E aí um padrão positivo se concretiza: a pessoa percebe que é capaz, sim, de recusar a iguaria sem sofrer. "Conforme isso se repete, vira um hábito", garante a psicóloga.
Outra estratégia utilizada no processo é o que a especialista chama de instalação de âncoras. Ou seja: a pessoa adota algum comportamento para desfazer o gatilho da compulsão. Se ela abre a gaveta e pega um chocolate sempre que está estressada, "aprende", com ajuda da hipnose, a trocar a atitude por um gesto, como fazer uma figa, por exemplo. Pode parecer coisa de maluco, mas Calazans esclarece que, à medida que a pessoa ganha autoconfiança, vai perdendo a necessidade de usar essas muletas.
Cada caso, uma saída
Mesmo sabendo que não viria a ter ânsia diante dos doces, sua maior paixão, a advogada Luciana Jantalia não quis fazer esse tipo de associação durante a hipnose. Nem por isso ficou sem alternativa: ela se condicionou, nas sessões, a trocar o pedaço de bolo por uma fruta ou um copo de água. E, para ela, deu certo. "Estou desde outubro do ano passado sem comer doce", comemora.
Depois da "colocação" do balão, a advogada também percebeu que podia se satisfazer com quantidades menores. Resultado? Ela perdeu 17 kg nos últimos oito meses e recuperou a autoestima (ela já evitava aparecer em fotos, por causa do peso).
Jantalia confessa que tinha "um pé atrás" em relação à hipnose, mas hoje acredita que a técnica pode ser útil em diversos aspectos da vida. Tanto que agora está utilizando o mesmo tipo de terapia com foco na profissão.
Vitória Pereira também admite que tinha uma noção estereotipada sobre a hipnose. Mas ela já tinha testado diversas soluções malucas, como a dieta da sopa e a do limão, e só continuava a engordar. Então decidiu matar a curiosidade, depois de ler sobre o balão imaginário na internet. Depois de começar a terapia, viu que o transe nada mais é que "um relaxamento gostoso".
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Ilustração mostra como é o balão intragástrico de verdade
Resta saber se os efeitos serão duradouros. Os psicólogos juram que os pacientes com os quais ainda mantêm contato não voltaram a engordar. Dois especialistas em obesidade procurados pelo UOL preferiram não se manifestar sobre a técnica, por não conhecê-la, e comentaram que as pessoas que querem emagrecer devem buscar estratégias comprovadas por estudos científicos.
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/06/08/psicologos-ajudam-pacientes-a-emagrecer-com-balao-imaginario-no-estomago.htm