OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os textos a seguir são dirigidos principalmente ao público em geral e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes de cada assunto abordado. Eles não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores às informações aqui encontradas.

Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal.


No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(10.356-64)

A conotação satírica da frase, no sentido de que seria bom ter também uma mente sã num corpo são, é uma interpretação mais recente daquilo que Juvenal pretendeu exprimir. A intenção original do autor foi lembrar àqueles dentre os cidadãos romanos que faziam orações tolas que tudo que se deveria pedir numa oração era saúde física e espiritual. Com o tempo, a frase passou a ter uma gama de sentidos. Pode ser entendida como uma afirmação de que somente um corpo são pode produzir ou sustentar uma mente sã. Seu uso mais generalizado expressa o conceito de um equilíbrio saudável no modo de vida de uma pessoa.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano


sábado, 28 de julho de 2012

8 lições para acabar com o pensamento gordo

Escape das vontades súbitas que surgem com o início da dieta
Publicado em 30/09/2011
Evite o radicalismo e divirta-se com uma nova alimentação.
É só decidir encarar a dieta que você se transforma em um aficionado por qualquer tipo de prato, seja ele doce ou salgado? O comportamento é natural, segundo a responsável pela equipe nutricional do Dieta e Saúde, Roberta Stella. Quando não existe nenhuma restrição ou alteração alimentar, o ato de escolher os alimentos é espontâneo. Já quando se está de dieta, é preciso analisar características como tamanho das porções, qualidade nutricional e quantidade de pontos fornecida, exemplifica a especialista.

O fato é que tanta preocupação pode acabar confundindo seus sentidos.

Roberta afirma que nem sempre a vontade de consumir tentações é maior, depois de dar o pontapé inicial à reeducação alimentar. É uma falsa sensação, criada pela atenção que a comida está recebendo , desaponta quem usa o desejo por certos alimentos como pretexto para não investir em um cardápio equilibrado.

Mas se você sofre com a irresistível vontade de se deliciar com um pratão de macarronada, seguido de uma sobremesa com muito chocolate, atente para as dicas da nutricionista que ensina alguns truques para espantar o pensamento gordo.

1. Mude seus conceitos: não encare verduras, legumes e frutas como um sacrifício para emagrecer. Eles são fundamentais em uma  alimentação saudável e precisam fazer parte da sua rotina alimentar. Sem contar que, devido à variedade de nutrientes que contêm, trazem diversos benefícios ao seu corpo, ressalta a especialista do Dieta e Saúde. Além disso, existem tantas opções, que é impossível odiar todas. Alguma, certamente, agrada o seu paladar.

2. Direcione seu foco: está claro que você precisa estar atento a tudo que leva à boca quando está de dieta, mas isso não significa que seu pensamento deve estar totalmente voltado para a comida. Quando não estiver na hora das refeições, faça alguma coisa que te distraia como ler um livro, ouvir música, assistir a um filme, enumera Roberta. Isso evita que você pense  excessivamente nos alimentos, completa.

3. Previna-se das tentações: caso você ainda se sinta vulnerável diante das suas delícias preferidas, evite dar de cara com elas. Não se exponha a situações de risco, brinca a nutricionista. A solução apontada por ela é, na hora das compras, fugir das gôndolas e corredores que abrigam os alimentos tentadores, como bolachas recheadas e chocolates, por exemplo.

4. Escape das armadilhas: você não precisa deixar de sair com seus amigos só porque eles sempre pedem sua sobremesa preferida. E também não precisa nem deve ficar chupando o dedo. Não hesite na hora da sobremesa, peça uma fruta; dá a alternativa, Roberta. Se surgirem comentários descritivos das sobremesas saboreadas pela turma, mude de assunto.

5. Mire no alvo: se você está pensando em matar uma das refeições principais para se esbaldar com um doce, afaste esta idéia para bem longe. Jamais pule uma refeição para compensar com um doce ou salgado muito calórico. O máximo que você consegue é, em vez de economizar calorias, se privar de diversos nutrientes, alerta a especialista.

6. Na dúvida, fique com o trivial: diante da variedade dos cardápios de restaurantes, opte pelos pratos mais simples, que, certamente, serão os menos calóricos. Prefira um prato de arroz, feijão, carne grelhada, legumes e verduras a uma fatia de torta ou quiche com salada e molho. Não se esqueça de trocar a mousse por uma fruta, na sobremesa, aconselha a nutricionista do Dieta e Saúde.

7. Abandone o radicalismo: mude seus hábitos alimentares visando um cardápio balanceado, que favoreça sua saúde. Segundo Roberta, nenhuma restrição excessiva é saudável. Portanto, nada de pular o café-da-manhã para abusar no almoço. Planejando todas as refeições, você não chega afoito e faminto em nenhuma delas.

8. Pense positivo e aja da mesma forma: esqueça a idéia de que, para emagrecer, é preciso passar fome de barriga vazia, certamente você vai sentir mais vontade de devorar qualquer prato. A partir daí, mude também as suas atitudes, programando suas refeições, que devem somar cinco a seis por dia (café da manhã, almoço, jantar e pequenos lanches intermediários). É comum as pessoas que seguem uma orientação nutricional questionarem a quantidade dos alimentos que vão ingerir, ao seguirem  o cardápio programado. Elas duvidam que irão emagrecer, comendo mais do que costumam comer , conta Roberta. Ela explica que, optando por alimentos mais saudáveis e com menor pontuação, dá sim para treinar mais a mastigação, quando se está de dieta. Além disso, uma alimentação saudável permite que você consuma uma variedade maior de nutrientes.

Roberta Stella
Nutricionista responsável
CRN3 9788


Identifique os estímulos que te fazem comer em excesso

Diferenciar a fome e a vontade de comer é o primeiro passo na busca do peso saudável


Por Especialista - publicado em 23/07/2012



 Muitas pessoas têm dificuldade em identificar se estão satisfeitas ou não quando estão comendo. Muitas delas não sabem o que é sentir fome há muitos anos. Isso acontece porque elas sempre comem além da satisfação e finalizam a refeição apenas quando se sentem empanturradas de comida.
 A diferença entre fome e vontade de comer é muito simples: fome física é aquela que se manifesta com um incômodo no estômago, um ronco, causado por um declínio no suprimento de energia do corpo. Algumas vezes conseguimos ouvir o barulho que nosso estômago faz em função das contrações, desta forma, fica mais fácil identificar que chegou a hora de nos alimentarmos. É um comportamento que nos leva a comer qualquer alimento que nos seja agradável, no instinto de saciar a fome.
Já na fome emocional, ou melhor, quando sentimos desejo de comer, escolhemos um alimento específico, como pizza, chocolate, mousse de maracujá. Não nos satisfazemos com qualquer alimento que temos disponível, é um desejo por algo que nos traz uma imensa satisfação ou conforto. 
 Essa distinção é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a fome, seja ela real ou emocional. Através do processo de identificação do que estamos sentindo, começamos a desenvolver ferramentas para lidar com esses momentos em que não conseguimos comer somente o suficiente para nosso corpo.
"Entender os sinais e as motivações que o levam a comer possibilitará com que você decida por escolhas conscientes"
 Ao sentarmos parar realizar uma refeição, é fundamental que possamos prestar a atenção em como comemos. Comer devagar, pausando os talheres no prato e sem pressa, é um comportamento assertivo, pois desta forma nosso corpo ganha tempo para avisar nosso cérebro que já estamos satisfeitos, evitando assim que nos enchamos de comida desnecessariamente, contribuindo para o aumentos do peso, assim como outras doenças associadas a obesidade.
Desenvolver a inteligência emocional e corporal requer que as pessoas consigam interpretar os sinais corretos de fome do corpo, não mais comendo em excesso, comendo para se nutrir e não para nos proporcionar um conforto irreal. Entender os sinais e as motivações que o levam a comer possibilitará com que você decida por escolhas conscientes. 
 Outros aspectos importantes a serem identificados são os estímulos externos, como os visuais. Eles estão presentes nas propagandas da televisão e nos corredores dos supermercados, cheios de guloseimas calóricas. É importante identifica-los e evita-los.

 Podemos também pensar nos estímulos olfativos, que nos remetem a comida da nossa mãe, ou mesmo aquele bolo que você adora. Nesses momentos é fundamental identificar que nesse caso o que se tem é o desejo de comer, e não a fome real.
Cada pessoa responde, preferencialmente, a um tipo de estímulo. Ao identificá-lo será possível desenvolver uma melhor percepção e conhecimento sobre si, passando a neutralizar esses estímulos irreais de sua vida.



Transforme você em prioridade e melhore a autoestima

Organizar melhor a rotina acaba com o estresse e faz seu tempo render


Por Letícia Gonçalves - publicado em 24/07/2012

Você mal consegue pensar em si mesmo de tão lotada que sua agenda anda ultimamente. Trabalho, família, relacionamento e compromissos sempre estão na frente de tudo, por mais que você lamente e tenha o desejo de fazer diferente. "A falta desse instante pessoal é um baque para a saúde e a autoestima, seu relógio biológico está sempre em atraso e o corpo vive cansado e sob estresse", afirma a psicóloga Andreia Calçada, especialista em Psicopedagogia Clínica, do Rio de Janeiro. Se você está sentindo na pele o peso de uma rotina atribulada e não vê a hora de dedicar um tempinho para si próprio, aproveite as dicas dos especialistas e aproxime esse momento. 
 Planeje o seu tempo
Procure se organizar no começo de cada semana, separando um momento para você. Contar com a sorte para arranjar um tempinho de sobra, normalmente, é furada. "Planejar as suas atividades deixa você mais preparado até para imprevistos, o que traz mais segurança e certeza de que terá o seu momento exclusivo", afirma a psicóloga Fabiana Albino Diniz, do Centro de Referência em Medicina Preventiva da Unimed Paulistana. 
Mulher na frente do espelho - Foto: Getty Images

Reunião de uma pessoa só

Não encare o momento para si mesmo como uma janela na sua agenda, que pode ser preenchida se alguma urgência do trabalho aparecer, mas sim como uma reunião com você mesmo, que não pode ser desmarcada. Comece com 15 minutos reservados e tente aumentar aos poucos. Certamente haverá censura de algumas pessoas que precisam de você, ignore. "Se preferir, nem explique o que está marcado, diga apenas que é um compromisso pessoal", afirma Andreia Calçada. "Sem essa pausa, vai chegar a um ponto em que você não vai conseguir mais o mesmo desempenho de sempre, tamanho o estresse."
Menina descansando - Foto Getty Images

Gaste esse momento sem trapacear

Pare para pensar: o que você realmente gosta de fazer? "Parece ser uma pergunta fácil, mas tem gente que passa tanto tempo sem pensar em si que mal consegue responder", afirma a psicóloga Andreia. Ela também recomenda se olhar no espelho: o que está te incomodando? É hora de cuidar desses pontos, a sua autoestima vai sentir os efeitos. Não vale usar esse tempo livre para quebrar o galho de alguém ou fazer a compra de supermercados da família.
Homem perdendo tempo - Foto: Getty Images

Livre-se do que ocupa tempo no seu dia

Se soar absurdo ter um momento para você com tanta correria na rotina, faça uma poda na sua árvore de compromissos: corte as "pontinhas" que não fazem tanta diferença, como o hábito de arrumar todo dia a casa do mesmo jeito impecável, ir ao supermercado diversas vezes por semana, passar horas apenas bisbilhotando as redes sociais ou abrir todos os e-mails da sua caixa de entrada. O tempo poupado vai ser suficiente para você aproveitar do jeito que bem entender e relaxar um pouco.
Mulher cansada com uma pilha de roupas para lavar - Foto Getty Images

Procure identificar o que te faz infeliz

Você é prioridade, então, repense o que te faz mal na rotina: a insatisfação no ambiente de trabalho, o trânsito, algum desentendimento dentro de casa, os quilos extras ou outro problema qualquer. "Muitas situações difíceis podem ser contornadas se você mantiver a força de vontade e souber o que quer", afirma Andrea Calçada. Pode ser uma mudança bem gradual, mas a simples sensação de que você pode - e vai - deixar as coisas melhores para si já serve de calmante.
Home no trabalho negando tarefas - Foto: Getty Images

Diga não aos outros

Chega de engolir sapos, é impossível agradar todo mundo a todo o momento. "Cada um acha que a sua própria solicitação é mais importante, então é preciso que você avalie se realmente o pedido dos outros é urgente a ponto de você parar o que está fazendo", afirma a psicóloga Milene Rosenthal, do projeto Psicolink. Ter de interromper toda hora o que você está fazendo para atender demandas de outras pessoas pode causar a sensação de que você é incapaz de realizar as tarefas e não tem domínio sobre o seu tempo.
Homem e mulher lavando a louça juntos - Foto: Getty Images

Peça ajuda quando necessário

Pare de vestir a capa de super-herói, ninguém dá conta de tudo sozinho. "Tem gente com medo de pedir ajuda e passar a impressão de incompetente, mas certamente outras pessoas já pediram uma mão sua e, nem por isso, você classificou como alguém incapaz", afirma a psicóloga Andreia. Pare de querer perfeição, pois tentar fazer tudo sozinho pode trazer resultados muito piores do que ter ajuda de outras pessoas.

Pense em... nada!

Vá para um lugar livre de outras pessoas, fique em silêncio e leve a mente para longe de tudo. O seu corpo merece essa pausa, que pode ser de apenas cinco minutos. "É uma questão de respirar e tentar descobrir o que você está sentindo, o autoconhecimento não deve ser deixado de lado", afirma Andreia Calçada. De quebra, você descarrega o peso do estresse e volta com mais disposição para as tarefas.



Encontre tempo para se conhecer melhor

Nem todo mundo precisa tirar um ano para pensar na vida

Publicado em 19/01/2012

Uma história de amor, superação e autoconhecimento é contada no livro "Comer, Rezar, Amar" (Editora Objetiva), escrito pela jornalista americana Liz Gilbert, que relata suas experiências adquiridas ao longo de um ano em três lugares, partes de sua transformação: Itália, Índia e Indonésia.

Na história, que acaba de ser adaptada para os cinemas, Julia Roberts interpreta a protagonista Liz que após passar por um divórcio resolve passar um ano inteiro viajando a fim de reencontrar o sentido para a vida. Durante sua peregrinação, ela descobre os prazeres gastronômicos comendo a deliciosa culinária italiana. Em seguida, na Índia, a meditação proporciona amparo para suas aflições. Por fim,encontra o amor na Indonésia ao conhecer Felipe.

Tirar um ano sabático, ou seja, totalmente dedicado ao descanso, para poder mergulhar em uma jornada de autoconhecimento seria perfeito para qualquer pessoa, seja homem ou mulher. Mas, verdade seja dita, a grande maioria das pessoas não pode se dar a esse "luxo". A seguir, especialistas dão ideias para ajudar você a encontrar um tempo para si mesmo, sem ter que deixar todo o resto de lado.

Para começo de conversa o melhor seria elaborar um projeto não tão ambicioso quanto o da protagonista de "Comer, Rezar, Amar". Isso não quer dizer que grandes feitos não devam fazer parte de seus planos, é claro que devem, mas você não pode ficar na inércia e deve pensar de acordo com a sua realidade, enquanto não tira o superprojeto do papel.

"Quando não idealizamos grandes façanhas, tirar um tempo para si pode ser mais viável. O número de minutos ou horas, o dia, tudo isso não pode ser imposto de forma rígida, senão torna-se mais uma obrigação, gerando mais uma angústia pelo não cumprimento", explica a psicóloga Rita Romaro, especialista em aconselhamento clínico. 


Na prática
As atividades externas são importantes, pois vivemos em sociedade, mas o que vai possibilitar ou não o "encontro consigo mesmo", é a forma como cada um lida com seus desejos e frustrações. Uma ótima dica para valorizar o seu tempo é preenchê-lo com algo que dê a sensação de produtividade. Para trabalhar o corpo e a mente, praticar uma atividade física pode ser uma grande alternativa. "Procure reservar um tempo para praticar um esporte ao ar livre ou na academia. Desde que a pessoa se proponha a se desligar e curtir o momento, como algo prazeroso e não como uma obrigação", explica a especialista.

Para que o tempo seja bem aproveitado, dedique-se a uma atividade que lhe dê prazer. E não precisa ser nada muito complexo. "A pessoa pode praticar uma atividade lúdica na qual se sinta espontânea. Como, por exemplo, um passatempo - pode ser até uma palavra cruzada, uma pintura ou fazer compras. Cada atividade tem sua válvula de escape e seu reduto de prazer", orienta.

Além disso, programar viagens e passeios com aqueles de quem você gosta pode ser uma ótima válvula de escape para a pressão cotidiana. "Claro que não precisa ser durante um ano inteiro, mas uma viagem de fim de semana de vez em quando ou até mesmo um passeio no parque com a família, pode ter efeitos renovadores", explica a psicóloga Sylvia Sabbato.

E não é só isso. Cuidar da beleza, além de fazer bem para a estética, também faz bem para a saúde mental. Isso vai fazer com que você se sinta com a autoestima elevada.

Entretanto, também não precisa fazer disso uma obsessão, mas sim um hábito saudável. "O importante é estar bem consigo mesmo. Quanto mais contente você estiver com sua própria aparência e com seu interior, mais isto será transmitido exteriormente, pois existem outras formas de comunicação que não só a visual", diz a psicóloga.


No papel
Procure parar para organizar suas prioridades. Depois disso valorize-as, independentemente de fatores externos como tarefas de última hora ou pessoas que possam atrapalhar sua convicção. "Pode pensar no que realmente deseja fazer, sem se preocupar tanto com o desejo dos outros", orienta Rita.

Muitas vezes os acontecimentos do dia a dia fogem ao nosso controle e situações ou sentimentos podem ser atropelados por eles. Nessa hora é que se costuma esquecer de olhar para si e a sensação é de confusão. "Tire um tempo para refletir. Tudo parece mais simples, quando se permite sentir tristeza ou alegria", diz a psicóloga.

Sem dúvida que a imensa quantidade de tarefas na maioria das vezes impossibilita a realização de todas elas. No entanto, outra vilã muito poderosa é a desorganização, que além de atrapalhar os planos, ainda vem acompanhada de irritação e frustração. "O problema é que muita gente faz as tarefas certas na hora errada ou então gasta muito tempo com atividades desnecessárias", é o que diz o especialista em produtividade e organização do tempo, Christian Barbosa. 


A velha listinha
Para começara a se organizar melhor, tente adotar o hábito de anotar tudo. "Adote novamente o hábito de escrever o que precisa ser feito nos próximos dias e planeje a execução. Confiar seus compromissos apenas na memória não é uma maneira recomendável para cumpri-los no prazo correto", explica o especialista em organização.
Tente listar suas tarefas e calcular o tempo que levará para cada uma delas. Fique atento para não elaborar uma lista muito grande e seja fiel a real possibilidade de realizá-las de acordo com o tempo que terá disponível. "A dica é começar com pouco tempo de tarefas e depois expandir gradativamente para adquirir esse hábito", revela Christian.  
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário