10 sinais de que seu casamento pode acabar em divórcio
Pesquisadores do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde dos EUA dizem que, se a mulher se casa antes dos 18 anos, tem 48% de chances de acabar divorciada antes das bodas de estanho (traduzindo: o aniversário de dez anos de casório). O risco cai para 40% se a noiva se casa aos 18 ou 19 anos, para 29% se está entre os 20 e os 24, e para 24% se tem 25 ou mais.
O pessoal da Universidade de Columbia, nos EUA, comprovou que lidar com o sexo feminino não é nada fácil. Segundo eles, se o casal tem dois filhos homens, o casamento tem “apenas” 37% de chances de acabar. Se tem duas filhas mulheres, o risco de divórcio sobe para 43%.
Se você já “juntou os trapinhos” e morou com um(a) namorado(a) antes de se casar com o marido ou esposa atual, suas chances de se divorciar são duas vezes maiores, diz um grupo de estudiosos da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA. Viu? Foi realmente uma má ideia.
De acordo com o Departamento de Saúde dos EUA, se você é uma mulher negra, seu primeiro casamento tem 47% de chances de acabar em divórcio. Para mulheres hispânicas, são 34%. Brancas, 32%. Asiáticas, 20%.
Se você, mulher, for diagnosticada com câncer ou esclerose múltipla, seja forte em dobro, porque a desgraça pode não parar por aí. Um estudo da Universidade de Utah, nos EUA, mostrou que os homens são seis vezes mais propensos do que as mulheres a abandonar a cara metade se ela fica doente. Feio, né?
Se você trabalha como dançarino ou coreógrafo, enfrenta 43% de chances de acabar divorciado. O risco é de 38% para massagistas, 22% para treinadores de animais e 19% para matemáticos.
Agora, se você é dentista ou fazendeiro, comemore. Seu casamento tem só 8% de chances de chegar ao fim. Os engenheiros também estão na melhor, com 7%. As estatísticas vêm lá da Universidade de Radford, nos EUA.
Crianças que não sorriem para as fotos viram adultos com cinco vezes mais chances de se divorciarem. É que, segundo outros pesquisadores dos EUA, a falta do sorriso é um sinal de que você não é uma pessoa muito otimista e, portanto, vai ter menos habilidade para lidar com os problemas do casamento.
Se você tem um filho que sofre de Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), suas chances de acabar divorciado crescem 23% - e isso antes de ele completar oito anos de idade. O romance vai pelo ralo graças ao estresse e aos gastos associados a criar um filho com o problema, dizem pesquisadores de universidades de Nova Iorque e da Pensilvânia, nos EUA.
Por fim, a estatística mais violenta: segundo pesquisadores dos EUA, o casamento de uma mulher que segue carreira militar tem 250% mais propensão a acabar do que se os papéis fossem invertidos e o militar fosse o marido. Sinal de que, para essa guerra, treinamento não adianta.
7 dicas científicas para ter um casamento feliz
Quem usa mais pronomes como “nós” e “nosso” nas discussões com a cara metade tem brigas menos longas e desgastantes (consequentemente, vive mais tranquilo) do que os casados que abusam dos “eu”, “você”, “meu” e “seu”. Pesquisadores americanos chegaram a essa conclusão após observaram os papos de 154 casais. Especialmente entre os que estavam juntos há mais tempo, o discurso individualista era um forte sinal de que o casamento não ia nada bem.
Eles são pais mais presentes, o que, além de criar um clima mais “comercial de margarina” na sua casa, ainda faz bem para o cérebro dos pequenos: segundo pesquisadores do Reino Unido, os filhos de pais mais “bem de vida” tendem a ter QIs mais altos. E ah, outro detalhe interessante: os caras cheios da grana dão mais orgasmos às esposas, segundo um outro estudo britânico.
Todo mundo fica mais feliz neste cenário. É o que mostram os resultados de um estudo da Universidade de Tenessi (EUA). Em testes feitos por lá, foi constatado que ambas as partes do casal se declaram mais satisfeitas com o relacionamento quando a esposa é mais atraente do que o marido.
O conselho é bem claro: “mulheres com pais divorciados são mais propensas a entrar no casamento com menos comprometimento e confiança no futuro da relação, aumentando o risco de divórcio”, diz um estudo da Universidade de Boston (EUA), que testou as expectativas de 265 casais que tinham acabado de selar o noivado.
Um estudo da Universidade de Iowa (EUA) constatou que o companheirismo excessivo (como dar, com frequência, conselhos que o outro não pediu) é mais nocivo para o casamento do que ser um marido ou esposa meio “nem aí”. Segundo os pesquisadores, é claro que a gente gosta de poder contar com alguém, mas quando esse alguém começa a cuidar demais da nossa vida, o senso de individualidade vai embora e a coisa azeda.
Casar com alguém que não esteja lá muito feliz consigo mesmo é roubada. A dica vem lá da Universidade Estadual de Nova Iorque (EUA). Pesquisadores conduziram testes com jovens recém-casados e observaram que, quando uma das partes tem autoestima muito baixa, tende a se tornar co-dependente e falha em atender às expectativas do cônjuge. A tendência é que, nesse caso, o relacionamento comece a se deteriorar já no primeiro ano de papel passado.
Em mais um estudo da Universidade de Iowa (EUA), um grupo de casais foi entrevistado antes e depois do nascimento do filho primogênito. Outro grupo, de casais que decidiram não aumentar a família, deu seus pitacos em períodos correspondentes. E a tendência foi clara: os casados e com filhos passaram por uma queda maior na satisfação conjugal do que os que não procriaram.
Casais sentem o cheiro das emoções um do outro
- “Tô feliz, amor…”
Limpar a casa faz bem à vida sexual
Thiago Perin 17 de fevereiro de 2011Não é que o cheiro de água sanitária tenha um efeito afrodisíaco ou nada assim. Mas os casais que mais investem tempo nas atividades domésticas são os que fazem sexo com mais frequência. Foi o que constataram (com certa surpresa, segundo os próprios) pesquisadores das universidades de Montclair e do Arizona, nos EUA, após analisarem os hábitos de 6877 casais norte-americanos. Faria sentido pensar que o excesso de atividades cansaria a dupla e diminuiria a oportunidade para o sexo. Mas não. “Os resultados mostram que os casais que gastam mais tempo nos serviços domésticos e trabalhando fora fazem sexo com mais frequência”, diz o estudo. Segundo os pesquisadores, mulheres e homens que “work hard” também “play hard” – algo como “quem trabalha demais também se diverte demais”.
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/limpar-a-casa-faz-bem-a-vida-sexual/
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