Caros amigos, este filme é maravilhoso,
um grande exemplo de superação!
Bjs!
Tety Mendonça
The King's Speech (br/pt: O Discurso do Rei) é um filme britânico de 2010, dirigido por Tom Hooper,
escrito por David Seidler e estrelado por Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter. No filme, o rei Jorge VI, para superar sua gagueira, contrata Lionel Logue, um fonoaudiólogo. Os dois homens tornam-se amigos enquanto trabalham juntos e, depois que seu irmão abdica, o rei confia em Logue para ajudá-lo a fazer um importante discurso no rádio no começo da Segunda Guerra Mundial.
O roteiro do filme inclui citações reais extraídas dos diários de Logue, que foram descobertos nove semanas antes do início das filmagens, tempo suficiente para serem incorporados. As filmagens começaram em dezembro de 2009 e terminaram em janeiro de 2010. A rainha Elizabeth II assistiu ao filme e ficou "emocionada" com Firth pela interpretação de seu pai.[3]
O filme venceu sete prêmios BAFTA e quatro Oscars, incluindo melhor filme e melhor diretor.
O filme abre com o Príncipe Albert, Duque de York, chamado por sua esposa e família de Bertie, segundo filho do Rei Jorge V, fazendo um discurso no encerramento da British Empire Exhibition de 1925 no Estádio de Wembley, com sua esposa Elizabeth ao seu lado. O Príncipe tenta vários métodos de tratamento à gaguez até desistir, porém sua esposa o convence a visitar Lionel Logue, um terapeuta de fala australiano que mora em Londres. Na primeira sessão, Logue pede que eles se chamem pelos seus nomes próprios, quebrando a etiqueta real, chamando o Duque de Bertie, algo que apenas seus familiares e amigos fazia. Ele convence o Duque a ler o monólogo de Hamlet "Ser ou não ser", do dramaturgo de Shakespeare, enquanto ouve Le nozze di Figaro, de Mozart, nos fones de ouvido. Logue grava a leitura de Bertie em um disco de vinil. Porém, este, convencido que havia gaguejado o tempo todo, deixa o consultório irritado. Logue oferece-lhe a gravação como lembrança.
Depois de fazer seu discurso de natal em 1934, o Rei Jorge V explica para seu filho a importância da radiodifusão para a monarquia moderna. Mais tarde, Bertie toca a gravação de Logue e ouve a sua própria voz, em que não se regista qualquer hesitação. Ele regressa ao consultório de Logue e trabalham juntos em relaxamento de músculos e controle respiratório, enquanto simultaneamente procuram a origem psicológica de sua gagueira. O Príncipe revela alguns dos seus traumas de infância: a severidade de pai, a repressão por ser canhoto, o doloroso tratamento de seu joelho, uma babá que preferia seu irmão mais velho e que o beliscava para fazê-lo chorar e ser repreendido pelos pais, e a morte de seu irmão mais novo, Príncipe John. Enquanto o tratamento progride, os dois se tornam amigos e confidentes.
Em 20 de janeiro de 1936, Jorge V morre, e David, Príncipe de Gales sobe ao trono como Rei Eduardo VIII. Porém, ele quer se casar com Wallis Simpson, uma americana já divorciada duas vezes, algo que criaria uma crise constitucional. Em uma festa no Castelo de Balmoral, Bertie diz a Eduardo que ele não pode se casar com uma mulher divorciada e ainda assim manter o trono. Eduardo acusa o irmão de tentar usurpar seu trono, ao estilo medieval, afirmando que a terapia de fala de Albert não passa de uma tentativa de se preparar. Bertie fica com a língua presa após a acusação e Eduardo repete seu insulto de infância, "B-B-Bertie". Na próxima sessão, o Príncipe ainda não havia superado o incidente. Em uma tentativa de consolá-lo, Logue insiste que ele poderá vir a ser Rei e que o xelim de sua aposta deveria ter a cabeça do Duque como monarca. Bertie acusa Logue de traição e, furioso, zomba da carreira fracassada de Logue como ator e sua origens humildes, causando um fratura na amizade de ambos.
Quando Eduardo VIII abdica para se casar com Wallis, Albert torna-se Rei Jorge VI. Sentindo o enorme peso de sua ascensão, Jorge percebe que precisa da ajuda de Logue; ele e a Rainha visitam a casa de Logue para se desculpar. Quando o Rei insiste que Logue fique sentado no camarote do Rei durante sua coroação na Abadia de Westminster, o Dr. Cosmo Lang, Arcebispo da Cantuária, questiona as qualificações de Logue. Isso inicia uma nova confrontação entre o Rei e Logue, que explica que começou por tratar soldados traumatizados após o fim da Primeira Guerra Mundial. Quando Logue se senta na Cadeira de Santo Eduardo e fala mal da Pedra de Scone, o Rei repreende Logue, e ao fazer isso percebe que é tão capaz quanto aqueles que o procederam.
Em setembro de 1939, é declarada a guerra contra a Alemanha Nazista, e Jorge IV chama Logue ao Palácio de Buckingham para preparar seu discurso para toda a nação. Enquanto o Rei e Logue andam pelo palácio até um pequeno estúdio, Winston Churchill revela ao Rei que embora também tenha tido um problema de fala, encontrou um jeito de usá-lo a seu favor. O Rei faz seu discurso como se estivesse fazendo-o a Logue, que o guia em todo o momento. Enquanto Logue observa, o Rei e sua família vão até a varanda do palácio saudar os milhares de pessoas que se reuniram para ouvir o discurso.
Antes dos créditos é mostrado que, durante os vários discursos que Jorge VI realizou durante a Segunda Guerra Mundial, Logue esteve sempre presente. Também é mostrado que Logue e o Rei permaneceram amigos pelo resto de suas vidas, e que o "Rei Jorge VI fez de Lionel Logue um Comandante da Real Ordem Vitoriana em 1944". http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Discurso_do_Rei
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