O problema está no ácido fosfórico contido apenas em sua fórmula
Ao saborear uma Coca-cola, você só não vomita graças ao ácido fosfórico presente na mesma, pois ele quebra o efeito do açúcar do refrigerante... Ufa! E este açúcar vai para onde? Para o seu sangue, colega. Seu fígado acaba transformando-o em gordura.
Com uma dose alta, você só não fica “nas nuvens” porque os receptores de adenosina (situados no seu cérebro) são bloqueados. Você nem nota, mas sua pressão dá uma leve subida
Seu corpo começa a produzir dopamina para estimular aquela sensação de prazer proveniente do uso de alguma droga, que os cientistas comparam à Heroína.
O ácido fosfórico, aprisiona o cálcio, o magnésio e zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento no metabolismo. Isso também faz você eliminar cálcio (dos ossos) pela urina (o que, comprovadamente, ocasiona uma osteoporose).
Você sente falta do açúcar e pode ficar levemente irritado ou preguiçoso. Cerca de 1 hora e meia após a ingestão, você já despejou toda a Coca (e os nutrientes para fortalecer seus ossos e dentes) através da urina.
A poeira parece ter baixado. O ácido fosfórico triunfou sobre você, expulsando o que era útil para o seu organismo. Logo sentirá falta da cafeína (que cria dependência). Mas não se abale, para melhorar novamente, é só tomar uma garrafa de Coca-cola 2.5 litros.
A nutricionista e Doutora em ciências dos alimentos da UFRJ, Maria de Lourdes Giada vai ainda mais longe: "O ideal é não passar de uma lata de Coca-cola por semana, mas o melhor seria abolir esta bebida do seu cardápio".
Consumo frequente de refrigerante diet eleva o risco de derrame e infarto
O consumo diário de refrigerantes diet pode elevar em 61% o risco de eventos vasculares, como derrames e infartos. É o que mostra estudo da Universidade de Miami apresentado em conferência sobre o tema nos EUA.
A pesquisa envolveu 2.546 pessoas, de diferentes etnias. O resultado é explicado pelo excesso de sódio presente nas bebidas dietéticas.
"Se os nossos resultados forem confirmados em estudos futuros, será possível concluir que os refrigerantes diet não são bons substitutos para as bebidas adoçadas na prevenção de eventos vasculares", afirma Hannah Gardener, principal autora do trabalho.
Em outro corte da pesquisa, os pesquisadores descobriram que a ingestão de sal é capaz de aumentar expressivamente o risco de derrames, mesmo nos indivíduos que não desenvolvem hipertensão. Pessoas que consomem mais de 4.000 mg por dia têm mais do que o dobro de chance de ter o problema em relação às que ingerem menos de 1.500 mg diários.
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