Forma de preparar o alimento faz toda a diferença na dieta e saúde
Assado: a vantangem desse método é não utilizar água nem gordura, preservando os nutrientes e sabor dos alimentos. Antes do preparo, lembre-se de retirar toda gordura visível das carnes e pele do frango.
Cozido na água: Quando cozinhamos um alimento na água, as vitaminas C e do complexo B se perdem, pois são solúveis em água. Para reduzir essa perda, utilize pouca água no cozimento e adicione o alimento quando a mesma já estiver fervendo. Uma maneira de repor a perda é aproveitar a água do cozimento para preparar arroz, feijão, macarrão e sopas, já que é rica em vitaminas e nutrientes.
No vapor: cozinhar no vapor pode ser mais demorado, mas é a melhor opção para quem quer manter a forma e a saúde, além de preservar a cor, o aroma e a textura dos alimentos. Se você não tiver uma panela própria, improvise. Para isso, basta uma panela com água) e uma peneira ou escorredor de macarrão de alumínio ou inox para colocar dentro da panela com os alimentos.
Os orifícios permitem a passagem e circulação do vapor da água. Vários tipos de alimentos podem ser preparados no vapor: legumes, verduras, peixes, frutos do mar, aves e carnes, desde que sejam previamente temperados. No cozimento a vapor não há necessidade de adicionar gordura, sendo, portanto a melhor opção para quem quer perder peso ou quem sofre de pressão alta e colesterol.
Cozido: a pressão no interior da panela faz com que a temperatura de cozimento se eleve muito, diminuindo assim o tempo de cozimento. Como também utiliza água no cozimento, ocorre perda de nutrientes. A dica para reduzir essa perda é cozinhar os legumes, por exemplo, com a casca, que funciona como uma barreira de proteção.
Grelhado: um alimento grelhado é sempre uma preparação saudável. Antes de iniciar o preparo, aqueça muito bem a grelha em fogo alto;. Assim, as proteínas formam rapidamente uma camada protetora (uma crosta) que retém os sucos nutritivos em seu interior.
Frito: se possível, evite frituras! A fritura aumenta o valor energético dos alimentos, engorda e faz mal à saúde. Quando optar por esse método, não deixe o óleo queimar, substituindo-o regularmente.
Refogado: essa preparação altera pouco o valor nutricional dos alimentos, além de deixá-los mais saborosos. Refogar é cozinhar em fogo brando com um pouco de gordura, acrescentando água quando necessário até que o alimento adquira a consistência desejada. Prefira azeite ou óleo de canola ao invés de manteiga, e o ideal é que o alimento fique al dente. Assim, os nutrientes são preservados e o alimento adquire a consistência correta.
Cru: são ótimos para o bom funcionamento do intestino, pele e saúde em geral. A única atenção é com relação ao maior risco de contaminação por bactérias,. Por isso, higienize muito bem os alimentos antes de prepará-los. Se possível, prefira os alimentos orgânicos.
De olho no óleo!
Torne seu alimento muito mais saudável controlando a quantidade de óleo utilizada no preparo.
Por exemplo: para preparar o arroz e o feijão, além de carnes, refogados e legumes, use a seguinte quantidade de óleo:
Para 1 xícara de arroz cru: 1 colher de sobremesa
Para 1 xícara de feijão cru: 2 colheres de sobremesa
Para 700 g de carne crua (bovina, frango e peixe): 2 colheres de sobremesa
Para 1 escumadeira cheia de legumes: 1 colher de sobremesa
6 – O azeite e o óleo de linhaça devem ser consumidos frios. Regue o seu prato já pronto com um fio desse óleo.
Ao ficarmos atentos ao modo de preparo de nossos alimentos estaremos investindo em boa forma, saúde e qualidade de vida. Para maiores informações consulte um médico e um nutricionista.
http://www.guiadanutricao.com/2011/06/forma-de-preparar-o-alimento-faz-toda.html
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