Oração da serenidade
Comedores Compulsivos Anônimos
01 - Você come quando não está com fome?
02 - Você faz "farras alimentares" continuamente, sem razão aparente?
03 - Você sente culpa e remorso depois de comer compulsivamente?
04 - Você gasta muito tempo comendo, ou pensando em comida?
05 - Você espera com prazer e antecipação pelo momento em que pode comer sozinho?
06 - Você assume mais responsabilidades do que pode? Tem uma atitude de tudo ou nada?
07 - Você planeja com antecedência essas comilanças secretas?
08 - Seu peso está afetando seu modo de viver?
09 - Você tentou fazer dieta por uma semana(ou mais), somente para abandona-la perto de sua meta?
10 - Você fica ressentido quando outras pessoas lhe dizem para "usar um pouco de força de vontade" para parar de comer demais?
11 - Apesar das evidências em contrário, você continuou a afirmar que poderia fazer dieta "por si mesmo", quando quisesse ?
12 - Você anseia desesperadamente comer em um determinado momento, dia ou noite, fora das horas das refeições?
13 - Você come para fugir de aborrecimentos ou dificuldades?
14 - Você já esteve em tratamento por obesidade ou problemas relacionados a alimentação?
15 - Seu comportamento alimentar faz você ou outras pessoas infelizes?
Se respondeu SIM a qualquer uma das perguntas acima, é possível que você seja um Comedor Compulsivo.
Se respondeu SIM a 2 perguntas, é bem provável que você seja um Comedor Compulsivo.
Se respondeu SIM a 3 ou mais perguntas, então é quase certo que você seja um Comedor Compulsivo.
Primeira tradição: "Nosso bem estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual dependem da Unidade de CCA ".
Segunda tradição: " Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum; um Deus amantíssimo, que se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança não têm poderes para governar ".
Terceira tradição: " Para ser membro de CCA o único requisito é o desejo de recuperar-se da doença emocional ."
Quarta tradição: " Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou a CCA em seu conjunto. "
Quinta tradição: " Cada grupo é animado de um único propósito primordial: transmitir sua mensagem ao comedor compulsivo que ainda sofre. "
Sexta tradição: "Nenhum grupo de CCA deverá jamais, apoiar, financiar ou ceder o nome do CCA a qualquer sociedade ou em prêsa alheia à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, não nos afastem de nosso objetivo primordial. "
Sétima tradição: " Todos os grupos de CCA deverão manter-se sempre auto-suficientes rejeitando quaisquer doações de fora. "
Oitava tradição: " Comedores Compulsivos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros possam empregar, trabalhadores especializados. "
Nona tradição: " CCA jamais deverá ser organizado como tal; poderemos porém criar juntas de serviços ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem. "
Décima tradição: " Comedores Compulsivos Anônimos não opina sobre questões alheias à organização; portanto o nome do CCA jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.".
Décima - Primeira tradição: " Nossas relações com o público se baseiam na atração em vez da promoção; precisamos sempre manter o anonimato pessoal no nível da imprensa, rádio, TV, e filmes. "
Décima - Segunda tradição: " O anonimato, é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades. "
Primeiro passo: " Admitimos que éramos impotentes perante a comida e que tínhamos perdido o domínio de nossas vidas ".
Segundo passo: " Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade ".
Terceiro passo: " Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus , na forma em que O concebíamos. ".
Quarto passo: " Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos ".
Quinto passo: " Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas ".
Sexto passo: "Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter ".
Sétimo passo: " Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de todas as nossas imperfeições ".
Oitavo passo: " Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causadas ".
Nono passo: " Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem ".
Décimo passo: " Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente ".
Décimo - Primeiro passo: " Procuramos através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e forças para realizar essa vontade ".
Décimo - Segundo passo: " Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos comedores compulsivos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades ".
Comedores Compulsivos Anônimos, é uma irmandade de homens e mulheres, que possuem um problema em comum: compulsão por comida. Nos reunimos para compartilhar nossas experiências, forças e esperança, com o intuito de nos recuperarmos desse problema e ajudarmos aqueles que ainda sofrem.
Acreditamos que a compulsão por comida seja uma doença, que pode ser detida, seguindo o programa dos Doze Passos e as Doze Tradições de recuperação sugeridas de CCA.
Nossas reuniões são o encontro de dois ou mais companheiros, que se unem para compartilhar suas experiências. Nosso propósito primordial é parar de comer compulsivamente e acolhermos na irmandade com carinhosa compreensão, todos aqueles que compartilham nosso problema comum.
A filiação em CCA depende de decisão exclusiva e espontânea de cada pessoa que admita que é um comedor compulsivo. A nossa 3ª. Tradição diz que: “O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de comer compulsivamente”.
Você é um Comedor Compulsivo?
01 - Você come quando não está com fome?
02 - Você faz "farras alimentares" continuamente, sem razão aparente?
03 - Você sente culpa e remorso depois de comer compulsivamente?
04 - Você gasta muito tempo comendo, ou pensando em comida?
05 - Você espera com prazer e antecipação pelo momento em que pode comer sozinho?
06 - Você assume mais responsabilidades do que pode? Tem uma atitude de tudo ou nada?
07 - Você planeja com antecedência essas comilanças secretas?
08 - Seu peso está afetando seu modo de viver?
09 - Você tentou fazer dieta por uma semana(ou mais), somente para abandona-la perto de sua meta?
10 - Você fica ressentido quando outras pessoas lhe dizem para "usar um pouco de força de vontade" para parar de comer demais?
11 - Apesar das evidências em contrário, você continuou a afirmar que poderia fazer dieta "por si mesmo", quando quisesse ?
12 - Você anseia desesperadamente comer em um determinado momento, dia ou noite, fora das horas das refeições?
13 - Você come para fugir de aborrecimentos ou dificuldades?
14 - Você já esteve em tratamento por obesidade ou problemas relacionados a alimentação?
15 - Seu comportamento alimentar faz você ou outras pessoas infelizes?
Se respondeu SIM a qualquer uma das perguntas acima, é possível que você seja um Comedor Compulsivo.
Se respondeu SIM a 2 perguntas, é bem provável que você seja um Comedor Compulsivo.
Se respondeu SIM a 3 ou mais perguntas, então é quase certo que você seja um Comedor Compulsivo.
TRADIÇÕES
Primeira tradição: "Nosso bem estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual dependem da Unidade de CCA ".
Segunda tradição: " Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum; um Deus amantíssimo, que se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança não têm poderes para governar ".
Terceira tradição: " Para ser membro de CCA o único requisito é o desejo de recuperar-se da doença emocional ."
Quarta tradição: " Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou a CCA em seu conjunto. "
Quinta tradição: " Cada grupo é animado de um único propósito primordial: transmitir sua mensagem ao comedor compulsivo que ainda sofre. "
Sexta tradição: "Nenhum grupo de CCA deverá jamais, apoiar, financiar ou ceder o nome do CCA a qualquer sociedade ou em prêsa alheia à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, não nos afastem de nosso objetivo primordial. "
Sétima tradição: " Todos os grupos de CCA deverão manter-se sempre auto-suficientes rejeitando quaisquer doações de fora. "
Oitava tradição: " Comedores Compulsivos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros possam empregar, trabalhadores especializados. "
Nona tradição: " CCA jamais deverá ser organizado como tal; poderemos porém criar juntas de serviços ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem. "
Décima tradição: " Comedores Compulsivos Anônimos não opina sobre questões alheias à organização; portanto o nome do CCA jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.".
Décima - Primeira tradição: " Nossas relações com o público se baseiam na atração em vez da promoção; precisamos sempre manter o anonimato pessoal no nível da imprensa, rádio, TV, e filmes. "
Décima - Segunda tradição: " O anonimato, é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre de colocar os princípios acima das personalidades. "
PASSOS
Primeiro passo: " Admitimos que éramos impotentes perante a comida e que tínhamos perdido o domínio de nossas vidas ".
Segundo passo: " Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade ".
Terceiro passo: " Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus , na forma em que O concebíamos. ".
Quarto passo: " Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos ".
Quinto passo: " Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas ".
Sexto passo: "Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter ".
Sétimo passo: " Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de todas as nossas imperfeições ".
Oitavo passo: " Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causadas ".
Nono passo: " Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem ".
Décimo passo: " Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente ".
Décimo - Primeiro passo: " Procuramos através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e forças para realizar essa vontade ".
Décimo - Segundo passo: " Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos comedores compulsivos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades ".
Comedores Compulsivos Anônimos, é uma irmandade de homens e mulheres, que possuem um problema em comum: compulsão por comida. Nos reunimos para compartilhar nossas experiências, forças e esperança, com o intuito de nos recuperarmos desse problema e ajudarmos aqueles que ainda sofrem.
Acreditamos que a compulsão por comida seja uma doença, que pode ser detida, seguindo o programa dos Doze Passos e as Doze Tradições de recuperação sugeridas de CCA.
Nossas reuniões são o encontro de dois ou mais companheiros, que se unem para compartilhar suas experiências. Nosso propósito primordial é parar de comer compulsivamente e acolhermos na irmandade com carinhosa compreensão, todos aqueles que compartilham nosso problema comum.
A filiação em CCA depende de decisão exclusiva e espontânea de cada pessoa que admita que é um comedor compulsivo. A nossa 3ª. Tradição diz que: “O único requisito para tornar-se membro é o desejo de parar de comer compulsivamente”.
Quando comer vira doença
by Rebêlo Para um comedor compulsivo, parar é um processo complicado. Frequentadores de um grupo de ajuda contam suas dores e experiências à mesa.Paulo Rebêlo
Diario de Pernambuco
01.março.2008
Lucélia Maria não resiste aos doces e às massas. Ela não sabe quando parar. Mesmo quando não tem fome. Depois do jantar, a família inteira se levanta, mas ela só sai da mesa quando termina a última fatia do bolo. “Quando como apenas uma ou duas fatias, é uma vitória. Se deixarem na minha frente, como o bolo inteiro, qualquer dia, qualquer hora”, confessa.
Para controlar o peso, Maria Cláudia cozinha e guarda a comida congelada em pequenos potes. Cada pote tem o suficiente para uma refeição. Dois dias antes de conversar com a reportagem do Diario, admitiu ter olhado para o pote na hora do almoço e pensado: “só vou comer isso hoje? É tão pouco!”. Comeu o triplo do que deveria e passou o resto do dia com sentimento de culpa. Encarou como uma derrota de vida.
Lucélia e Maria Cláudia, nomes falsos a pedido das personagens, são comedoras compulsivas anônimas e se reúnem duas vezes por semana no Recife. Juntam-se a várias outras pessoas, de todas as classes sociais. Homens, mulheres, gordos, magros, eles compartilham medos e angústias, dividem experiências e, principalmente, ajudam uns aos outros na longa batalha contra a compulsão.
O anonimato, contudo, está longe de ser um esconderijo. Elas dizem o próprio nome, falam de como encaram a própria vida, das consultas médicas, das dietas que não funcionam, do remorso, do receio de participar das reuniões semanais quando “perdem a batalha contra a compulsão”. O anonimato nesta reportagem é apenas uma regra pela qual a irmandade dos Comedores Compulsivos Anônimos (CCA) segue, baseada nos preceitos aplicados em todo o Brasil.
Qualquer pessoa pode participar das reuniões do CCA. Não há mensalidades ou requisitos. “A única exigência é ter vontade de mudar”, como bem explica Ana Maria, uma das coordenadoras. Embora a compulsão seja automaticamente relacionada às pessoas de sobrepeso, engana-se quem imagina que apenas os gordinhos frequentam.
É o caso do magrinho João Bruno. “Meu problema é clínico, sou compulsivo por jogo. E quando não consigo me controlar, fico com remorso e desconto na comida. Se não fosse a ajuda do CCA, estaria em situação muito pior”, acredita Bruno, que também coordena uma irmandade sobre jogadores compulsivos.
A endocrinologista Jaqueline Araújo reforça a idéia de que as chamadas terapias cognitivas comportamentais podem ser muito úteis, é verdade, porém não se pode esquecer a necessidade de também haver acompanhamento profissional. “95% das pessoas que procuram médicos (para emagrecer) conseguem perder peso, mas apenas 5% conseguem manter o peso depois de certo tempo”, explica, confirmando o alto índice de desistências de grupos de acompanhamento e dos tratamentos médicos.
Os doze passos para alcançar a cura
Dinheiro, fama e sucesso não significam nada se você não pode controlar a si própria. A frase é quase um mantra para a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey. Não apenas em seu programa de auditório – o mais popular no mundo – mas, também, quando participa de entrevistas ou fala para a audiência na TV.Sempre na luta contra a balança e divulgando seus inúmeros planos de dieta e exercícios para perder peso, Oprah aproveita a própria fama para tentar abrir os olhos de todas as mulheres (e homens também…) para os perigos físicos e psicológicos da compulsividade por comida. Em menor escala e sem a devida popularidade, porém com objetivo idêntico, a batalha contra a compulsividade gastronômica é encarada sem medo pelos frequentadores dos Comedores Compulsivos Anônimos (CCA) no Recife.
A proposta do CCA é oferecer apoio e recuperação para quem tem problemas de obesidade, anorexia, bulimia ou obsessão por dietas e imagem corporal. O grupo tem um longo histórico no Brasil e no mundo. Não à toa, segue a fórmulados doze passos que ficou famosa pela credibilidade dos Alcoólicos Anônimos.
Em Boa Viagem, no local onde funciona o CCA, além de reuniões do AA também há reuniões dos Narcóticos Anônimos (NA). Todos admitem a dificuldade em seguir a fórmula, mas em uníssono reforçam: é preciso dar o primeiro passo. A coordenadora Ana Maria, por exemplo, frequenta as reuniões há seis anos. “Já estive vinte quilos mais gorda do que hoje. Já fui bem mais magra do que sou agora. Tive várias recaídas. E sempre me arrependo quando paro de frequentar as reuniões. Só quem participa entende o CCA faz bem”, garante.
Ana Maria admite não gostar de ser gorda, não por razões estéticas. “Na adolescência eu queria ser magra para paquerar, para usar o biquini da moda. Hoje é uma questão de saúde, de viver bem”, explica. Maria Helena, outra coordenadora do grupo, frisa as diferenças do CCA. “Aqui a gente não tem fórmula milagrosa de dieta ou exercícios. Não é tabela de peso ou de alimentos, comparar o quanto cada um emagreceu. Pelo contrário, é reconhecer que você precisa parar de comer em excesso, ter força de vontade para controlar sua própria vida”, ensina.
Como em qualquer outra irmandade, as reuniões podem causar timidez para os novatos. Mas basta a primeira pessoa levantar a mão e pedir a palavra. João Pedro, um dos comedores compulsivos anônimos, reconhece a dificuldade eventual de ir às reuniões. “Mas quando a gente perde a vontade de vir, é quando mais precisamos do CCA”, define, ao final da reunião visitada pelo Diario.
http://www.rebelo.org/2009/03/quando-comer-vira-doenca/
[Série] Mike and Molly
A série se passa em Chicago, e mostra duas pessoas acima do peso – Mike Briggs, um policial que quer perder alguns quilos, e Molly Flynn, uma professora da quarta série que quer abraçar suas curvas – e se encontram em uma reunião de Comedores Compulsivos Anônimos e se tornam um casal improvável. No entanto, eles também têm de lidar com os comentários, piadas e críticas do parceiro de Mike, Carl McMillan, da irmã atraente de Molly, Victoria, e de sua mãe Joyce. Mesmo criador de The Big Bang Theory e Two and a Half Men.
Elenco
Billy Gardell ... Mike Biggs
Swoosie Kurtz ... Joyce Flynn
Melissa McCarthy ... Molly Flynn
Katy Mixon ... Victoria Flynn
Nyambi Nyambi ... Samuel
Reno Wilson ... Carl McMillan
PEGADAS NA AREIA (2º PASSO - ACREDITAR)
Uma noite eu tive um sonho...Sonhei que andava a passear na praia com o Senhor, e no firmamento passavam cenas da minha vida.Após cada cena que passava, percebi que ficavam dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro do Senhor.Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais angustiosos do meu viver. isso aborreceu-me deveras e perguntei ao Senhor:
-Senhor, Tu disseste-me que uma vez que resolvi seguir-Te, Tu andarias sempre comigo, em todos os caminhos. Contudo notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque é que nas horas em que eu mais precisava de Ti, tu me deixaste sozinho.
O Senhor respondeu:
-Meu querido filho, jamais te deixaria nas horas da prova e do sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi exactamente aí que eu te carreguei nos braços.
Comedores compulsivo anônimos
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
Dos 22 aos 27 anos, a relações públicas Fabíola*, 30 anos, não parou de engordar. Beirando os 100 kg, experimentou todos os tipos de dieta sem sucesso. Ao assistir a um programa na televisão, percebeu que o problema era grande e profundo: viu que tinha todas as características de quem tem compulsão alimentar [veja quadro adiante]. "Eu comia quantidades enormes escondida, sem ninguém notar, e só parava quando tudo acabava. Depois, me sentia culpada, com angústia e tristeza e, algumas vezes, tinha impulso de vomitar para eliminar a comida."
Pesquisando o assunto, ela chegou ao que lhe pareceu um tratamento ideal e completo: terapia, atividade física e as reuniões dos Comedores Compulsivos Anônimos (CCA). Nem tudo foi possível de imediato - faltava dinheiro para a terapia e a coluna, sofrida com o excesso de peso, impedia que fizesse exercícios. Felizmente existia um grupo próximo à sua casa... "Tomei coragem e fui a uma reunião. Esperava encontrar só obesos e acabei me surpreendendo: era um grupo variado. Havia casos de pessoas em depressão, outras que trocaram a dependência de bebida pelo exagero na comida, magros que sofriam com descontroles alimentares. Todos com um objetivo: aprender a deter a compulsão."
A identificação com o grupo é fundamental
Aconteceu com a relações públicas o que muitas vezes se repete: a identificação imediata animou-a a freqüentar o grupo. Quieta no início, após alguns encontros passou a dividir experiências, frustrações e desejos. "Foi fundamental para aceitar minhas fraquezas. Um dia, disse pra mim mesma: quero emagrecer!" Fabíola* foi aprendendo a controlar os impulsos e as vontades, sempre seguindo os conselhos do grupo. Resultado: eliminou 26 kg em dois meses. Depois, sentiu firmeza para seguir por conta própria. "Mas quero voltar aos encontros: tenho traços de compulsão que exigem cuidados diários."
O apoio dos CCA pode ser decisivo para se aprender a lidar com a própria compulsão, distúrbio alimentar que, como a anorexia ou a bulimia, é resultado de um relacionamento problemático com a comida. "A compulsão está ligada a fatores diversos como estresse, ansiedade, disfunções hormonais e até predisposicão genética", explica Walmir Coutinho, médico endocrinologista do Rio de Janeiro (RJ).
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
Pesquisando o assunto, ela chegou ao que lhe pareceu um tratamento ideal e completo: terapia, atividade física e as reuniões dos Comedores Compulsivos Anônimos (CCA). Nem tudo foi possível de imediato - faltava dinheiro para a terapia e a coluna, sofrida com o excesso de peso, impedia que fizesse exercícios. Felizmente existia um grupo próximo à sua casa... "Tomei coragem e fui a uma reunião. Esperava encontrar só obesos e acabei me surpreendendo: era um grupo variado. Havia casos de pessoas em depressão, outras que trocaram a dependência de bebida pelo exagero na comida, magros que sofriam com descontroles alimentares. Todos com um objetivo: aprender a deter a compulsão."
A identificação com o grupo é fundamental
Aconteceu com a relações públicas o que muitas vezes se repete: a identificação imediata animou-a a freqüentar o grupo. Quieta no início, após alguns encontros passou a dividir experiências, frustrações e desejos. "Foi fundamental para aceitar minhas fraquezas. Um dia, disse pra mim mesma: quero emagrecer!" Fabíola* foi aprendendo a controlar os impulsos e as vontades, sempre seguindo os conselhos do grupo. Resultado: eliminou 26 kg em dois meses. Depois, sentiu firmeza para seguir por conta própria. "Mas quero voltar aos encontros: tenho traços de compulsão que exigem cuidados diários."
O apoio dos CCA pode ser decisivo para se aprender a lidar com a própria compulsão, distúrbio alimentar que, como a anorexia ou a bulimia, é resultado de um relacionamento problemático com a comida. "A compulsão está ligada a fatores diversos como estresse, ansiedade, disfunções hormonais e até predisposicão genética", explica Walmir Coutinho, médico endocrinologista do Rio de Janeiro (RJ).
Ponto de apoio | |
|
Comedores compulsivo anônimos
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
A irmandade - como eles se denominam - propõe cuidar do problema seguindo o modelo bem-sucedido dos Alcoólicos Anônimos (AA): reúne homens e mulheres decididos a resolver uma dificuldade comum a todos, compartilhando experiências, força e esperança. "O único requisito para ser um membro é o desejo de mudar e aprender a se controlar", explica Roberta*, coordenadora da Junta Nacional dos CCA do Brasil (JUNCCAB), com sede no Rio de Janeiro, que faz o intercâmbio entre os mais de 150 grupos espalhados por quase todos os Estados.
É preciso perseverança para resistir às tentações
Inaugurada no Brasil há cerca de 20 anos, a entidade surgiu em janeiro de 1960 em Los Angeles, na Califórnia, EUA. Sua crença básica é a de que a compulsão alimentar é uma doença, sim, mas que pode ser tratada com autocontrole e perseverança seguindo os princípios e o programa dos 12 Passos e 12 Tradições de recuperação dos AA. "Quando a pessoa chega no local, não encontra balança ou dieta", conta Cristina*, 38 anos, coordenadora do intergrupo de São Caetano, no ABC de São Paulo. "Recebe apenas o material de leitura utilizado nas reuniões."
Os encontros duram em média 1h30 e são divididos em duas partes: na primeira etapa, um Passo ou uma Tradição é estudado e discutido; então, vem uma pausa para o café (com adoçante) e retoma-se a segunda parte, quando, quem quiser, fala das experiências e aflições da semana. Cristina* procurou o grupo há dez anos porque se achava gorda e estava cansada de ir a médicos, tomar remédios e brigar com o próprio corpo. Para ela, a comida vinha sempre em primeiro lugar, o que a fazia se sentir diferente das outras pessoas. "Fui na primeira reunião com uma amiga que detestou e nunca mais voltou. Eu, no entanto, me reconheci em cada depoimento e adorei." Daí para frente, descobriu que os compromissos que assumia consigo mesma eram valiosos. O principal foi seguir à risca um dos conceitos básicos do programa: a abstinência dos alimentos que causam compulsão. Assim, passou de 80 kg para 68 kg. "Estou há oito anos e seis meses sem comer açúcar", conta orgulhosa. "Sinto-me muito bem, uma pessoa melhor, ponderada e paciente."
Controle diário ajuda a manter a linha
"É difícil aceitar que se está doente e precisando de ajuda", enfatiza Heloísa*, 62 anos. "A comida é como a droga, o álcool... Eu me empanturrava e depois tomava laxantes para tentar amenizar a sensação de fracasso e arrependimento." Ela chegou ao CCA há 12 anos e, hoje, coordena as reuniões do bairro Jabaquara, em São Paulo. No grupo, aprendeu que a disciplina é o melhor remédio contra a compulsão e estabeleceu limites e regras no seu dia-a-dia que a mantém em controle, "pelo menos por mais um dia", como diz um dos lemas centrais desse tipo de grupo. "Hoje sei o que quero comer, me programei para não ingerir nada fora de hora. Para mim, até uma bala representa um grande risco: é como o alcoólatra frente a um copo, pode ser difícil controlar." Na hora das compras, Heloísa* está sempre atenta. "Nunca vou ao mercado com fome e sempre opto por produtos de baixas calorias." Ela assegura que, com essas medidas, aprendeu a conviver com a comida.
Para quem se interessar, as reuniões são abertas e gratuitas. "Não há taxas fixas e não aceitamos doações de fora", explica R., coordenadora do JUNCCAB. Cada um dá o quanto pode ou quer. E, em troca, aprende a se cuidar.
Comedores compulsivo anônimos
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
Onde estão?
Há mais de 150 grupos espalhados pelo Brasil. Para localizá-los, entre em contato com a Junta de Serviços Gerais de Comedores Compulsivos Anônimos, tel. (21) 2532-5174, e-mail junccab@uol.com.br
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
É preciso perseverança para resistir às tentações
Inaugurada no Brasil há cerca de 20 anos, a entidade surgiu em janeiro de 1960 em Los Angeles, na Califórnia, EUA. Sua crença básica é a de que a compulsão alimentar é uma doença, sim, mas que pode ser tratada com autocontrole e perseverança seguindo os princípios e o programa dos 12 Passos e 12 Tradições de recuperação dos AA. "Quando a pessoa chega no local, não encontra balança ou dieta", conta Cristina*, 38 anos, coordenadora do intergrupo de São Caetano, no ABC de São Paulo. "Recebe apenas o material de leitura utilizado nas reuniões."
Os membros do CCA passam a se abster de alimentos que causam a compulsão, como doces |
Controle diário ajuda a manter a linha
"É difícil aceitar que se está doente e precisando de ajuda", enfatiza Heloísa*, 62 anos. "A comida é como a droga, o álcool... Eu me empanturrava e depois tomava laxantes para tentar amenizar a sensação de fracasso e arrependimento." Ela chegou ao CCA há 12 anos e, hoje, coordena as reuniões do bairro Jabaquara, em São Paulo. No grupo, aprendeu que a disciplina é o melhor remédio contra a compulsão e estabeleceu limites e regras no seu dia-a-dia que a mantém em controle, "pelo menos por mais um dia", como diz um dos lemas centrais desse tipo de grupo. "Hoje sei o que quero comer, me programei para não ingerir nada fora de hora. Para mim, até uma bala representa um grande risco: é como o alcoólatra frente a um copo, pode ser difícil controlar." Na hora das compras, Heloísa* está sempre atenta. "Nunca vou ao mercado com fome e sempre opto por produtos de baixas calorias." Ela assegura que, com essas medidas, aprendeu a conviver com a comida.
Para quem se interessar, as reuniões são abertas e gratuitas. "Não há taxas fixas e não aceitamos doações de fora", explica R., coordenadora do JUNCCAB. Cada um dá o quanto pode ou quer. E, em troca, aprende a se cuidar.
Comedores compulsivo anônimos
Esse distúrbio alimentar - verdadeiro desafio no processo de emagrecimento de muita gente - pode ser tratado com a ajuda de um grupo semelhante aos Alcoólicos Anônimos. Conheça mais sobre o assunto aqui
Texto: ADRIANA IÁSZ
| ||
Características em comum | |||
| |||
Você é compulsiva? | ||
|
Há mais de 150 grupos espalhados pelo Brasil. Para localizá-los, entre em contato com a Junta de Serviços Gerais de Comedores Compulsivos Anônimos, tel. (21) 2532-5174, e-mail junccab@uol.com.br
FOTOS: SIMBOLO IMAGENS. * EM RESPEITO À REGRA QUE PEDE O ANONIMATO DOS CCA, OS NOMES DOS PERSONAGENS SÃO FICTÍCIOS.
Compulsivos se unem contra doença
Em Cuiabá e Várzea Grande, funcionam quatro grupos que ajudam pessoas com problemas de compulsão alimentar
ALECY ALVES
Da Reportagem
Responda rápido. Você pensa em comida várias vezes ao dia, mesmo sem sentir fome? Quando sente o cheiro do preparo de alimentos tenta saber de onde vem ou tem vontade de comer algo e vai correndo para a lanchonete mais próxima? Come para fugir de preocupações ou problemas? O seu peso ou modo de vida o faz infeliz e isso afeta outras pessoas? Se respondeu sim a pelo menos uma dessas questões, cuidado. É provável que você seja um comedor compulsivo e precise de ajuda.
Em Cuiabá e Várzea Grande funcionam pelo menos quatro grupos de ajuda a pessoas que têm problemas de compulsão alimentar. Eles seguem os moldes do Alcóolicos Anônimos (AA) e foram denominados Comedores Compulsivos Anônimos (CCA). O grupo varzea-grandense faz reuniões às quartas-feiras, das 19h30 às 21h30 no salão paroquial da igreja Nossa Senhora do Carmo, no centro.
Criado em novembro de 1995, o CCA de Várzea Grande tem 10 integrantes, todos com histórias de compulsão que só agora, depois de anos ou meses de freqüência às reuniões, são consideradas absurdas ou relatadas em meio a risos. Antes, as frases desagradáveis que muitos deles ouviam nas ruas, no trabalho ou em casa os deixavam depressivos e, consequentemente, lhes “abria o apetite”.
Paulo*, 33 anos, que faz parte do CCA desde 97, diz que cansou de ser chamado de elefante e hipopótamo, mas achava que não dava importância às frases ditas em tom de brincadeira. Depois, já no grupo, percebeu o quanto aquilo o deprimia e aumentava sua compulsão por comida. “Eu almoçava e em menos de meia hora já estava lanchando”, lembrou.
Paulo parecia não se importar com o peso - com 1,77 metro chegou aos 128 quilos e engordava num ritmo alucinante. Mas um dia espantou-se ao ficar preso atrás do volante do micro-ônibus que dirigia. Hoje, com 114 quilos e numa nova profissão, sabe que ainda está obeso e diz que descobriu que precisa ser honesto, admitir quando exagera e que é um comedor compulsivo.
Diante dessa descoberta, seguindo a filosofia do CCA, Paulo se esforça para cumprir o passo da abstinência. Isso não significa que passe fome, mas que pode viver bem com três refeições diárias e manter-se sereno. Como sabe que tem compulsão por determinados alimentos procura evitá-los e nunca passa do meio dia para almoçar, pois se perde o horário come muito mais que o necessário. A meta atual dele é chegar aos 100 quilos.
A professora Maria* havia passado por pelo menos quatro tratamentos para emagrecer e continuava comendo compulsivamente quando entrou para o CCA. Na época, contou, misturava tudo que sobrou do almoço numa só panela e devorava, com as mãos, escondido do marido e dos filhos enquanto fingia que estava de regime.
Como na frente deles fazia refeições regradas, ninguém entendia porque ela continuava engordando. Com pouco mais de 1,60 metro altura, a professora chegou aos 96 quilos. “Eu era uma pessoa insana”, se auto-critica.
Hoje, 18 quilos mais magra, Maria considera uma glória manter seu peso estável. “Penso em perder mais, mas essa não é minha principal preocupação”, assinalando que seu equilíbrio emocional e o bem estar de sua família estão acima de tudo. Agora, quando compara seus atos a professora diz que vê o quanto sua vida melhorou.
Até os panelões em que cozinhava foram substituídos por recipientes menores, assim como o produtos que consumiam, diminuindo as carnes e aumentando as verduras, frutas e legumes. “Se ficava nervosa na escola descontava nos filho e no marido, mas principalmente na comida”.
Antônia*, uma das mais antigas no grupo, está em excelente forma física. Com 1,64 metro mantém 57 quilos e, mais importante que isso, segundo ela, equilíbrio espiritual e emocional. Até três anos atrás, porém, pesava 70 quilos e fumava.
Grata por ter encontrado o serviço, Antônia disse que foi nas reuniões que descobriu que compulsão é uma doença que precisa de tratamento contínuo. Além da necessidade de mantê-lo para evitar recaídas, ela avalia que a participação se transformou num casamento que deu certo. “A gente não quer largar”, completou. * nomes fictícios
Em Cuiabá e Várzea Grande, funcionam quatro grupos que ajudam pessoas com problemas de compulsão alimentar
| |
|
Da Reportagem
Responda rápido. Você pensa em comida várias vezes ao dia, mesmo sem sentir fome? Quando sente o cheiro do preparo de alimentos tenta saber de onde vem ou tem vontade de comer algo e vai correndo para a lanchonete mais próxima? Come para fugir de preocupações ou problemas? O seu peso ou modo de vida o faz infeliz e isso afeta outras pessoas? Se respondeu sim a pelo menos uma dessas questões, cuidado. É provável que você seja um comedor compulsivo e precise de ajuda.
Em Cuiabá e Várzea Grande funcionam pelo menos quatro grupos de ajuda a pessoas que têm problemas de compulsão alimentar. Eles seguem os moldes do Alcóolicos Anônimos (AA) e foram denominados Comedores Compulsivos Anônimos (CCA). O grupo varzea-grandense faz reuniões às quartas-feiras, das 19h30 às 21h30 no salão paroquial da igreja Nossa Senhora do Carmo, no centro.
Criado em novembro de 1995, o CCA de Várzea Grande tem 10 integrantes, todos com histórias de compulsão que só agora, depois de anos ou meses de freqüência às reuniões, são consideradas absurdas ou relatadas em meio a risos. Antes, as frases desagradáveis que muitos deles ouviam nas ruas, no trabalho ou em casa os deixavam depressivos e, consequentemente, lhes “abria o apetite”.
Paulo*, 33 anos, que faz parte do CCA desde 97, diz que cansou de ser chamado de elefante e hipopótamo, mas achava que não dava importância às frases ditas em tom de brincadeira. Depois, já no grupo, percebeu o quanto aquilo o deprimia e aumentava sua compulsão por comida. “Eu almoçava e em menos de meia hora já estava lanchando”, lembrou.
Paulo parecia não se importar com o peso - com 1,77 metro chegou aos 128 quilos e engordava num ritmo alucinante. Mas um dia espantou-se ao ficar preso atrás do volante do micro-ônibus que dirigia. Hoje, com 114 quilos e numa nova profissão, sabe que ainda está obeso e diz que descobriu que precisa ser honesto, admitir quando exagera e que é um comedor compulsivo.
Diante dessa descoberta, seguindo a filosofia do CCA, Paulo se esforça para cumprir o passo da abstinência. Isso não significa que passe fome, mas que pode viver bem com três refeições diárias e manter-se sereno. Como sabe que tem compulsão por determinados alimentos procura evitá-los e nunca passa do meio dia para almoçar, pois se perde o horário come muito mais que o necessário. A meta atual dele é chegar aos 100 quilos.
A professora Maria* havia passado por pelo menos quatro tratamentos para emagrecer e continuava comendo compulsivamente quando entrou para o CCA. Na época, contou, misturava tudo que sobrou do almoço numa só panela e devorava, com as mãos, escondido do marido e dos filhos enquanto fingia que estava de regime.
Como na frente deles fazia refeições regradas, ninguém entendia porque ela continuava engordando. Com pouco mais de 1,60 metro altura, a professora chegou aos 96 quilos. “Eu era uma pessoa insana”, se auto-critica.
Hoje, 18 quilos mais magra, Maria considera uma glória manter seu peso estável. “Penso em perder mais, mas essa não é minha principal preocupação”, assinalando que seu equilíbrio emocional e o bem estar de sua família estão acima de tudo. Agora, quando compara seus atos a professora diz que vê o quanto sua vida melhorou.
Até os panelões em que cozinhava foram substituídos por recipientes menores, assim como o produtos que consumiam, diminuindo as carnes e aumentando as verduras, frutas e legumes. “Se ficava nervosa na escola descontava nos filho e no marido, mas principalmente na comida”.
Antônia*, uma das mais antigas no grupo, está em excelente forma física. Com 1,64 metro mantém 57 quilos e, mais importante que isso, segundo ela, equilíbrio espiritual e emocional. Até três anos atrás, porém, pesava 70 quilos e fumava.
Grata por ter encontrado o serviço, Antônia disse que foi nas reuniões que descobriu que compulsão é uma doença que precisa de tratamento contínuo. Além da necessidade de mantê-lo para evitar recaídas, ela avalia que a participação se transformou num casamento que deu certo. “A gente não quer largar”, completou. * nomes fictícios
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=98171
"A IMAGEM NO ESPELHO REVELA QUE SEREI INSATISFEITO PARA SEMPRE. NÃO IMPORTA O QUE FAÇA: ESTOU PRESO DENTRO DE MIM."
Os bulímicos tendem a ser mulheres acima dos 20 anos e com ampla instabilidade emocional, muitas vezes apresentando comorbidades como o transtorno de personalidade borderline, há semelhanças no padrão comportamental: impulsividade, explosões emocionais e desvalorização da imagem de si. Os impulsos lhes proporcionam prazer ou alívio de sentimentos internos de vazio, mas passada a orgia vem a fossa do arrependimento e a necessidade do autoflagelo/purgação como compensação. É comum encontrarmos histórico de maus-tratos na infância e ambientes familiares conflituosos nos casos de bulimia, diferente da anorexia restritiva. Os bulímicos podem lançar mão não apenas da indução de vômitos como atividade compensatória, mas também de laxantes, enemas, diuréticos, exercícios físicos, restrição alimentar, etc.
Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e váriosestudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.
9. Beba chá
A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.
8. Sem pânico
Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.
7. Mais devagar
Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.
6. Mantenha-se afiado
Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.
5. Pratique
Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.
4. Zzzzzz
Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.
3. Jogue videogame
Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.
2. Exercícios
Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.
1. Descubra
Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.
“Concedei-nos senhor a serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aqueles que podemos e
Sabedoria para distinguir uma das outras”.
Oração da Serenidade
Espelho, espelho meu! |
Angustiar-se com a própria imagem pode ser o sintoma de um tempo ou de um transtorno mental. Os transtornos alimentares são condições psiquiátricas nas quais há disfunção no controle da ingestão de alimentos: para padrões restritivos ou de compulsão. Seus sintomas causam sofrimento, prejudicam as funções sociais ou ocupacionais do indivíduo ou o expõem de alguma maneira. Restringirei este relato à anorexia nervosa restritiva, à bulimia nervosa e ao transtorno de compulsão alimentar periódica (binge eating disorder).
Tanto na bulimia nervosa quanto no transtorno de compulsão alimentar periódica (Binge) ocorre ataques de voracidade alimentar (“fome canina”) ao menos duas vezes por semana nos quais o indivíduo ingere grandes quantidades de alimento em menos de duas horas, são geralmente gordinhos que sofrem por perceber seu amplo descontrole da quantidade e da velocidade de ingestão, e por vezes se escondem para executar suas orgias alimentares. Há um parentesco com os transtornos de controle de impulso (jogo patológico, cleptomania, tricotilomania) e transtornos por uso de substâncias psicoativas (etilismo, tabagismo, etc), mas aqui é o ingerir alimentos que proporciona prazer ou alívio de tensões internas.
A tragédia surpreende a vida! |
As principais complicações na bulimia são os distúrbios hidroeletrolíticos, osteopenia, lesões gastro-intestinais, cáries, e a evolução para uma condição clínica mais grave como anorexia nervosa ou ocorrência de episódio depressivo. No caso do Binge, quando o psiquiatra é chamado o gordinho pode já ter chegado a níveis avançados de obesidade, quando fica difícil inclusive erguer o corpo do leito onde trabalha, come e assiste TV. Provavelmente encontraremos: elevação de níveis pressóricos e glicemia, doenças cardiovasculares, lesões em vértebras e joelhos, dislipidemias e sintomas depressivos. Mas quase nunca é tarde demais.
A abordagem terapêutica de equipe multidisciplinar é mandatória em ambas as condições: medicamentos, psicoterapia e outras intervenções se fazem necessárias.
A anorexia nervosa restritiva possui o maior índice de mortalidade da Psiquiatria, em alguns levantamentos: mais de 10% dos casos. Por sorte também parece ser dos menos comuns (menos de 0,5% em mulheres). O critério maior para o diagnóstico é ter o peso corporal abaixo de 85% do esperado ou Índice de Massa Corpórea (IMC = peso / altura2) menor que 17,5, e isso é negligenciado por uma paciente que tem aversão patológica ao ganho de peso.
Padecer no paraíso, como controlar a compulsão de comer num mundo onde a meta é a perfeição dos corpos e estamos imersos em guloseimas e gostosuras! |
A anorexia é uma síndrome singular pela sutil e perniciosa combinação de carga genética (maior índice de parentes de primeiro grau com TOC [transtorno obsessivo-compulsivo]), expressão genética culturalmente estimulada e alteração do funcionamento do sistema nervoso e endócrino pelo estado de desnutrição extrema. Não é em vão que este mal emerge apenas poucas vezes na história humana de maneira mais prevalente como ocorrido na Idade Média (Anorexia Mística: facilmente diferençável dos jejuns religiosos não-patológicos), na Europa Vitoriana (apepsia hysterica - anorexia hysterica- anorexia nervosa) e após a década de 60 do século XX até os dias atuais. Parece haver uma necessidade de mortificação do corpo em prol de demonstrar valor (capacidade de autocontrole, pureza de espírito, ideal de beleza da moda, ou alívio de sentimentos de culpa) e a debilitação corporal causada reforça sobremaneira a inflexibilidade de sua obsessão, pois provoca alterações neuroendócrinas diversas.
São pacientes extremamente difíceis de trabalhar, a todo momento tendem a sabotar o tratamento e obter o controle sobre o médico e a equipe, pois temem não conseguir manter seus padrões obsessivos de peso com a intervenção clínica. Há sempre um olhar distorcido sobre seu emagrecimento ou seu valor pessoal, apesar de muito desnutridas são jovens incansáveis e muito sagazes que deambulam constantemente pela enfermaria em busca de perder mais peso com o movimento, não menstruam pelo desequilíbrio neuroendócrino provocado pela desnutrição crônica. Escondem chaves nos bolsos e até retêm urina e fezes na hora de serem pesadas. Carecem do médico um vínculo terapêutico que lhes garanta que não haverá total perda do “controle” sobre as situações alimentares. Entretanto, muitas vezes pode-se fazer necessário o uso de contenções mecânicas com faixas ao leito e uso compulsório de sondagem para alimentação nasoenteral.
Lembrando que a obesidade também pode ter como alavanca a compulsão alimentar, e a percecepção distorcida do corpo pode bailar entre os extremos da magreza catética e da obesidade mórbida |
Não há consenso sobre a eficácia específica de qualquer tratamento, mas parece que caso a caso determinadas combinações podem ser eficazes. Necessitamos de uma equipe multidisciplinar composta por psiquiatras, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros, endocrinologistas, etc. A combinação de alguns psicofármacos controladores de impulso e com ação antidepressiva e até antipsicótica pode ser de ajuda, ainda mais quando associados a uma psicoterapia individual mais estruturada voltada para a conscientização sobre seu transtorno, a reeducação da imagem de si e dos hábitos alimentares. Entretanto, para termos neurônios funcionantes que possam responder a tais intervenções a maior parte das anoréticas (com seu clássico IMC abaixo de 17,5) tem de ser submetida a um internamento involuntário para iniciar a primeira coisa que se faz necessária em tal caso: nutrição cuidadosa. A família que assinará o termo de internamento involuntário tem de ter plena consciência da incapacidade da paciente decidir sobre tal assunto e sobre os riscos de morte por arritmias, desequilíbrios hidroeletrolíticos, imunodeficiência, doenças osteo-articulares e cárdio-vasculares.
Os transtornos alimentares, principalmente a anorexia, denunciam a exclusão da Psiquiatria do contexto da Clínica Geral, pois quase todos os hospitais gerais não têm leitos psiquiátricos e a maior parte das clínicas psiquiátricas não dispõe de uma estrutura semi-intensiva para cuidado das potenciais complicações físicas de tais pacientes, como os graves desequilíbrios hidroeletrolíticos e arritmias que podem ocorrer com a renutrição cuidadosa.
Dr.Victor Pablo Jacobina é psiquiatra do Espaço Holus/Salvador
10 Maneiras de ficar mais inteligente.
10. Coma peixePeixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e váriosestudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.
9. Beba chá
A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.
8. Sem pânico
Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.
7. Mais devagar
Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.
6. Mantenha-se afiado
Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.
5. Pratique
Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.
4. Zzzzzz
Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.
3. Jogue videogame
Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.
2. Exercícios
Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.
1. Descubra
Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.
- Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.
- Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.
- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.
- Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.
- Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exacta de nossas falhas.
- Prontificámo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caracter.
- Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.
- Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
- Fizemos reparações directas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.
- Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
- Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contacto consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade.
- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a esses Passos, procuramos transmitir essa mensagem aos alcoólicos e praticar esses princípios em todas as nossas actividades.
Aqui no blog já falamos sobre o Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica. Em resumo, um comedor compulsivo, come grandes quantidades em pouco tempo. Além do tratamento médico tradicional, há o tratamento em grupos, conhecidos como anônimos. São grupos bastante comuns no tratamentos de algumas disordens e vícios, mas não tão comum no caso da compulsão alimentar. No Brasil, os Comedores Compulsivos Anônimos tem um site: http://www.comedorescompulsivos.com.br/
Para fazer parte do grupo, não é necessário o pagamento de taxas e mensalidades. Não há nenhum tipo de filiação política ou religiosa e a adesão é voluntária.No Brasil há vários lugares onde as reuniões são feitas, é só consultar no site. Há também reuniões online. Assim como em outros grupos, há os 12 passoas.http://livredegorduratrans.blogspot.com/2011/07/comedores-compulsivos-anonimos.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário