Comida costuma ser um tema de preocupação recorrente para os pais.
Ou
porque o filho não quer comer, ou porque come demais, e,
frequentemente, alimentos pouco ou nada saudáveis, neste caso são os
alimentos consumidos fora de casa.
Li
esta matéria na revista Viva Saúde, para tentar descobrir os motivos do
Felipe não querer comer estes dias e saber lidar com esta fase que
estamos passando com ele, e vou compartilhar com vocês.
Vamos ler?
dicasparamamães.com.br
Independente da idade, os pais devem sempre dar o exemplo e orientar a escolha dos filhos na alimentação.
Mas,
a partir dos 8 ou 9 anos, a criança já é capaz de dizer o que prefere
comer num mesmo grupo de alimentos, por exemplo, escolher entre cenoura
ou beterraba.
A criança deve escolher o alimento com a variedade que lhe é oferecida em casa. Quando
ela tem contato com frutas e vegetais de uma forma geral desde cedo, e
sem obrigação em comer, será muito mais fácil a aceitação desses
alimentos.
A
vontade da criança em alimentar-se sozinha surge gradativamente, pois
existe curiosidade e desejo de explorar o novo, o que deve ser
incentivado para que a criança comece a criar independência.
O fator
importante é garantir um ambiente agradável em torno das refeições para
que haja uma atmosfera positiva, sem maiores distrações - como a TV.
A
responsabilidade da boa nutrição é dos pais. É preciso comer junto e
estimular a criança a gostar desses alimentos e não fazer diferença
entre o que pais e crianças comem.
É
comum a criança não aceitar novos alimentos nas primeiras tentativas.
Essa rejeição inicial é resultado do processo natural da criança em
conhecer novos sabores, texturas e cheiros. Os alimentos devem ser
oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as
suas cores e sabores, por isso eles devem ser organizados no prato, sem
misturá-los e em pequenas porções.
E
mesmo convivendo com hábitos alimentares saudáveis dentro de casa, os
filhos estão expostos aos mais variados alimentos na cantina das
escolas, e é aí que mora o perigo. Uma opção que ajuda a manter uma boa
refeição são as lancheiras, desde que feitas com os alimentos corretos.
Algumas
crianças que têm forte rejeição a um grande número de alimentos podem
ser consideradas picky eaters ou "comedoras seletivas". São aquelas que
têm um comportamento alimentar que exclui determinados grupos de
alimentos (verduras e legumes), pulam refeições, ou simplesmente comer
muito pouco.
Esse
comportamento aparece em crianças de 1 a 5 anos. E ele é definido pelos
médicos observando três aspectos: a recusa alimentar, pouco apetite e
desinteresse pelo alimento.
Uma alimentação equilibrada, baseada num estilo saudável será fator determinante para uma boa qualidade de vida.
E
vale a ajuda de um profissional para adequar os alimentos para a rotina
da criança, levando em consideração hábitos, idade, atividades,
história de doenças na família, peso, altura etc.
Trocas espertas para a criançada:
Bem,
espero que esta fase dele passe logo, pois mesmo com suplemento
vitamínico receitado pela pediatra, eu prefiro vê-lo comendo de tudo um
pouco e com muita vontade.
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