Dieta do Mediterrâneo
Seguir as recomendações gerais da Dieta do Mediterrâneo pode ajudar a prevenir algumas doenças e a melhorar a alimentação
Diferente de ser radical em relação aos hábitos alimentares, adotar uma alimentação saudável pode ser determinante para ter boa saúde. Ao longo dos anos, sugiram diversos tipos de dietas, como a Dieta do Mediterrâneo, que engloba características que ajudam a diminuir o risco de algumas doenças e ainda a melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.
Em comparação com a dieta típica americana, o estilo da Dieta do Mediterrâneo é com menos carnes e carboidratos e com mais comidas a base de vegetais e gordura monoinsaturada. Isso contribui para baixar os níveis de colesterol e triglicerídeos e estabilizar os níveis de açúcar no sangue, diminuindo os riscos de doenças do coração e outros problemas.
A dieta
Não há uma cartilha que determine qual é a Dieta do Mediterrâneo. Até entre os países dos quais ela faz parte já há hábitos modificados e outros que foram agregados de acordo com a história e cultura de cada local. No entanto, há algumas características gerais que talvez muitas pessoas já sigam sem terem se dado conta e que podem ser benéficas para a saúde de mais gente. Por isso, vale a pena conhecê-las. Confira a pirâmide alimentar da Dieta do Mediterrâneo:
• Carnes e doces em menor quantidade e com baixa frequência;
• frango, ovos, queijos e iogurtes em porções moderadas;
• peixe e frutos do mar pelo menos duas vezes na semana;
• frutas, verduras, cereais (integrais, de preferência), azeite de oliva, feijões, legumes e temperos devem ser os principais alimentos nas refeições e devem ser consumidos com frequência;
• beber água;
• vinho com moderação;
• fazer atividades físicas e apreciar as refeições com outras pessoas são hábitos que também devem ser incorporados.
Apesar de haver vários benefícios relacionados a essa dieta, qualquer mudança significativa nos hábitos alimentares deve ser acompanhada por um médico ou nutricionista.
Saiba mais sobre Dieta do Mediterrâneo
Segundo informações publicadas na revista Nestlé.Bio, a Dieta do Mediterrâneo foi identificada pela primeira vez nos anos 1950, como parte de um estudo que investigava a saúde e hábitos de vida na Finlândia, Grécia, Itália, Iugoslávia, Japão, Holanda e Estados Unidos.
Estudos revelam que mesmo uma pequena adoção dessa prática alimentar já estaria associada à menor mortalidade e incidência das principais doenças crônicas não-transmissíveis.
Fonte: Portal Nacional de Saúde – Unimed do Brasil
Arroz e feijão, combinação perfeita
Típicos ingredientes da culinária brasileira, a dupla oferece razões suficientes para fazer parte do seu prato diariamente
A boa e popular combinação arroz e feijão é capaz de despertar o nobre sentimento de saudade quando se está longe do Brasil. Um dos principais carros-chefe da culinária brasileira abre o apetite de muitas pessoas que não passam um dia sem colocá-lo no prato e ainda é uma escolha definida por muitos especialistas como perfeita do ponto de vista nutricional.
Apesar disso, os brasileiros parecem estar comendo menos feijão. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, de 2006 para 2009, seu consumo passou de 71,9% para 65,8%. Se essa redução for uma tendência, a população estará abrindo mão de um alimento rico em vitaminas, sais minerais, proteína e fibras, para, muitas vezes, substituí-lo por refeições rápidas, ricas em gorduras e com poucos nutrientes.
Juntos, o arroz e o feijão ajudam a equilibrar o índice glicêmico, já que o arroz pode fazer as taxas de açúcar e insulina na circulação sanguínea dispararem e o feijão reduz esse efeito. Também atuam na prevenção da anemia, na reparação de tecidos do organismo e na regulação do trânsito intestinal. Segundo a Embrapa, o par oferece quase todos os aminoácidos necessários pelo organismo, pois o arroz possui aminoácidos que o feijão não tem e vice-versa.
Fonte: Portal Nacional de Saúde – Unimed do Brasil
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