Dance e sinta a diferença
Que tal deixar-se embalar pelo ritmo da sua intuição e envolver-se na dança da vida? Dançando, integramos corpo, mente e espírito numa completa sinergia
E não estamos falando de coreografias complexas, mas daquele ato simples e natural de movimentar o corpo de acordo
com o ritmo, seja ele qual for (pode
até ser a música da chuva). Aliás, nossos antepassados já usavam a dança como instrumento de comunicação com seu semelhante, com a natureza e com o divino. Dançando, tribos primitivas promoviam a integração de sua comunidade, agradeciam aos deuses o provento da agricultura ou a caça bem-sucedida, despediam-se dos mortos ou davam as boas-vindas aos recém-nascidos. Precisamos resgatar os prazeres e a vontade de dançar. Permita-se embalar pelo ritmo da vida, sentindo a pulsação e a respiração, explorando o movimento dos músculos. Você verá que a dança é capaz de dar mais graça e leveza à vida, mais harmonia e equilíbrio à mente, mais energia e flexibilidade ao corpo.
mães, filhas e avós só têm a ganhar!
A dança promove não apenas o desenvolvimento físico e a coordenação
motora, mas também a socialização e senso de disciplina, especialmente
quando praticada desde os primeiros anos de vida. É na infância que meninas a partir dos dois anos de idade começam a dar os primeiros passos de balé, influenciadas por mães e avós fascinadas com o glamour em
torno das bailarinas e a história desta arte.
Integração e diversão são os principais benefícios da dança na adolescência.
Afinal, em plena fase de desenvolvimento e potencial físico, a jovem precisa
de uma “válvula de escape”, uma atividade em que ela possa extravasar
seu caldeirão de emoções de forma saudável. E a dança é capaz de proporcionar um momento de prazer e liberdade de movimento, pois é uma atividade lúdica. Como são muito influenciadas pelas amigas e pela mídia, suas escolhas têm a ver com seus ídolos e com o que “está na moda”. Por isso, gêneros como o street dance e o jazz são boas opções.
garotas assistem nos videoclipes. Para acompanhar a demanda escolar, que nesta fase é bastante intensa, além de não sobrecarregar a jovem, é importante buscar o equilíbrio. Caso contrário, além de prejudicar o
desempenho escolar, pode causar frustração.
Depois dos 20 anos, manter a boa forma e o estresse bem longe é o desejo
da maioria das mulheres que buscam a dança como alternativa para fugir do sedentarismo. Por isso, condicionamento físico e queima calórica são itens levados em conta no momento da decisão. Mas, acima de tudo, buscam uma atividade física lúdica e prazerosa, que não seja monótona nem cansativa. Portanto, se você já dançou outrora ou sempre quis e nunca teve oportunidade, este é o momento.
da exigência da coreografia e do desempenho da aluna. E deve ser praticada de 2 a 3 vezes por semana, combinado com algum trabalho de fortalecimento muscular.
Para aquelas que já chegaram à “melhor idade” e gostam de se sentir
entre amigos, especialmente para relembrar os bons momentos de outrora,
as danças de salão são as mais procuradas. Também é considerada uma
atividade segura, item muito valorizado nesta fase. Entretanto, um dos maiores benefícios da dança para essas mulheres não está diretamente relacionada ao corpo, mas sim, ao cérebro.
mantém o cérebro ativo e a memória preservada.“Aprender a dançar algo que você nunca dançou antes promove um estímulo neuromuscular, que reaviva as ramificações cerebrais adormecidas, estimulando o cérebro a voltar a aprender”, afirma Saturno Souza, diretor técnico da Academia Bio Ritmo (SP).
estar em contínuo aprendizado. E a dança pode proporcionar isso! Uma
hora por dia, 2 a 3 vezes por semana, associado a um trabalho de fortalecimento muscular, contribui para que você consiga ter todos esses benefícios
Dançando é possível ter saúde física, emocional e mental, graças aos
seus movimentos expressivos, harmônicos e repletos de significados. “A
procura por uma aula de dança muitas vezes se inicia para um melhoramento do corpo e da saúde em si, mas também é um objeto essencial para o aprimoramento da mente, ajudando no autoconhecimento e no desenvolvimento pessoal de cada um”, destaca a coreógrafa Fernanda Payão.
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