Nutricionista revela segredos de consultório para a dieta deslanchar
Para emagrecer rápido, a escolha do cardápio é só o começo
Seguir um cardápio especialmente montado por um nutricionista é uma mão na roda quando o objetivo é reorganizar a alimentação e, de quebra, perder alguns quilinhos. Além de apontar quais alimentos não podem faltar no seu prato, os especialistas em boa alimentação conhecem todas as artimanhas para a dieta deslanchar. Pedimos para a responsável pela equipe nutricional do
Minha Vida, Roberta Stella, desvendar todos os segredos que garantem o sucesso do seu programa de emagrecimento. Tome nota e veja o ponteiro da balança descer com a maior facilidade.
Opte pelos carboidratos complexos Existem dois tipos de carboidratos: simples e complexos. Entre os participantes dos carboidratos simples, estão glicose, lactose, frutose, sacarose e lactose. Já os complexos são formados pelos amidos e fibras alimentares , inicia a explicação Roberta. (
Você sabe qual o papel dos carboidratos?).
Ela diz que por serem compostos por pequenas éculas, os carboidratos simples são absorvidos mais rapidamente. Quanto mais refinado o alimento, mais rápido ele será absorvido. Por isso, alimentos ricos em farinha de trigo branca e açúcares, como doces, bolos e tortas, devem ser evitados , alerta a nutricionista. Enquanto isso, os carboidratos complexos garantem uma sensação de saciedade maior. Sabendo por quais carboidratos optar, então, é possível retardar o aparecimento da fome. Segundo a especialista do
Minha Vida, o segredo é investir nos alimentos ricos em carboidratos complexos como pães e arroz na suas versões integrais.
Conte com um cardápio virtual
Se você ainda está dando os primeiros passos da reeducação alimentar, a melhor maneira de fazer sua dieta deslanchar é saber exatamente o que você precisa comer em cada refeição e ter opções de substituição.
Um menu montado por programas alimentares oferecidos por sites, como o programa Dieta e Saúde, se destaca neste quesito. Cardápios disponibilizados na internet informam como deve ser uma alimentação balanceada, baseada em determinada recomendação calórica , explica a especialista. Mais uma facilidade deste tipo de ferramenta é oferecer opções para você substituir refeições sem errar nos grupos alimentares.
Para que o instrumento seja eficaz, Roberta lembra que é importante ser participativo, mantendo contato com a equipe nutricional do programa alimentar. Eles esclarecem qualquer eventual dúvida que você tenha. Além disso, quanto mais familiarizado com o programa, mais fácil atingirá seu objetivo , incentiva.
Cerque-se de aliados
Pense em uma situação de emergência: bateu aquela fome entre uma refeição e outra e você precisa recorrer à sua despensa ou geladeira. Nelas, seria melhor encontrar opções de lanchinhos saudáveis ou tortas, chocolates e salgadinhos? Certamente, estar munido de aliados da dieta facilita sua vida e faz você eliminar os quilinhos extras deforma mais prática.
Confira a lista de alimentos imprescindíveis na sua cozinha, montada pela especialista.
- Iogurte de frutas light: além de conter poucas calorias, é um alimento rico em cálcio.
- Frutas: uva, morango, melancia, melão, ameixa. A variedade delas se compara com a quantidade de nutrientes que todas oferecem. O baixo valor calórico é somado à praticidade delas, que duram até uma semana na geladeira. Fazer delas sucos naturais é mais uma variação saudável.
- Legumes: crus, cozidos ou grelhados, eles são práticos de serem preparados e ótimas opções para matar a fome. Ricos em vitaminas e minerais dão uma força para a dieta e turbinam a saúde.
- Verduras: todas as folhosas apresentam baixíssimas calorias. Junto com os legumes, elas vêm bem a calhar no jantar.
- Barrinhas de cereais: campeãs da praticidade, elas servem não só para o lanche em casa, como também no escritório ou na academia.
Estipule metas incentivadoras
Nada de se cobrar demais e criar expectativa excessiva em cima da balança. O truque certeiro é traçar pequenas metas ao longo do emagrecimento. Uma pessoa que deseja perder 10 quilos pode estipular datas para eliminar dois quilos por vez. Conforme for alcançando tais objetivos, conquista o incentivo para seguir adiante, rumo à meta final , exemplifica Roberta Stella.
Atente para as armadilhas deste segredo, porém. A nutricionista lembra que as conquistas não devem ser recompensadas com alimentos muito calóricos como presentes. Um excesso alimentar coloca todo o esforço em risco , lembra. (
13 maus hábitos que azaram sua dieta).
Além das calorias, controle o índice glicêmico
Você pode ainda não estar muito familiarizado com ele, mas o índice glicêmico é mais um indicador nutricional que pode te dar uma força na hora de eliminar uns quilinhos. Um programa alimentar com redução de calorias e baseado em alimentos com baixo índice glicêmico é um bom meio para perder peso , garante Roberta.
O índice mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea. Em outras palavras, o índice revela a velocidade com que cada alimento será absorvido pelo organismo.
Divididos em baixo, médio e alto índice glicêmico, os alimentos mais indicados para quem está de dieta são aqueles que retardam a sensação de fome. Ou seja, os de baixo índice glicêmico, como frutas, verduras e legumes. (
Saiba mais sobre índice glicêmico e confira a tabela com os valores dos alimentos ).
Mas, atente ao inconveniente do truque. Alimentos ricos em gordura podem apresentar um baixo índice glicêmico, já que o tempo de esvaziamento gástrico é maior , alerta a especialista. Por isso, é fundamental aliar a observação de índice glicêmico às outras características nutricionais dos alimentos, como qualidade dos nutrientes e número de calorias.
http://www.minhavida.com.br/conteudo/1905-nutricionista-revela-segredos-de-consultorio-para-a-dieta-deslanchar.htmEncha o carrinho de aliados da dieta
Montamos um roteiro completo para você não ter mais dúvidas na hora das compras
O supermercado se torna seu maior inimigo quando você está de dieta. É difícil escapar ileso passeando entre prateleiras repletas de tentações. Mas é fácil fazer com que suas compras não pareçam uma sessão de tortura. A primeira regrinha básica para não cometer deslizes na hora de encher o carrinho ainda é a mesma: não vá ao mercado com fome. Faminto, a dificuldade para resistir aos petiscos, doces e refrigerantes aumenta , aconselha a responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella. (
Mate a vontade de comer bobagem sem engordar )Além disso, segundo a nutricionista, evitar as gôndolas de bolachas e chocolates é outra boa tática para não encher o carrinho de calorias. Já para fugir do desperdício, preste atenção ao selecionar alimentos perecíveis como frutas, legumes e verduras, baseando-se no consumo semanal da sua casa. (
Aprenda a guardar e conserve os alimentos por mais tempo )
Verificar os rótulos dos alimentos é sempre importante, pois as informações contidas neles servirão como guia para o seu objetivo. Tomando a tabela comparativa abaixo como exemplo, a especialista do Minha Vida ressalta que não existe diferença significativa entre as calorias do pão integral tradicional e do pão integral light. No entanto, a versão light apresenta maior quantidade de fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino, e contém menos sódio, boa alternativa para quem está de olho na pressão arterial. Este cuidado precisa ser aplicado a todos os alimentos ingeridos para que a quantidade de nutrientes e calorias seja adequada às necessidades individuais , aconselha Roberta. (
Mais lições sobre os rótulos alimentícios)
Energia e Nutrientes |
Pão Integral Tradicional |
Pão Integral Light |
Calorias (Kcal) |
53 |
51 |
Carboidratos (g) |
9,4 |
10,0 |
Proteínas (g) |
2,4 |
2,7 |
Gorduras (g) |
0,7 |
0,0 |
Fibras (g) |
1,7 |
2,2 |
Sódio (mg) |
128 |
108 |
* Valores indicações por fatia (25 gramas) Mais uma dica da especialista para não temer a hora das compras resume-se em organização. Não saia de casa sem uma listinha dos alimentos que você precisa para montar seu cardápio diário. Assim você não corre o risco de comprar produtos além do necessário , diz. Para te ajudar a criar uma lista infalível para a sua reeducação alimentar, Roberta montou um roteiro completo, com os produtos que não podem faltar na sua lista, substituições inteligentes e alertas para as armadilhas.
Coloque no carrinho
- Bolachas integrais: elas são ótimas opções para rechear suas refeições intermediárias e, por conterem fibras, ajudam a saciar a fome mais rápido e fazem o intestino funcionar.
- Frutas, legumes e folhas: com uma variedade extensa de nutrientes, elas são indispensáveis para compor um cardápio saudável.
- Molho de iogurte: além de dar um gostinho delicioso à salada, os molhos à base de iogurte somam poucas calorias.
- Chás: ótima para estimular a diurese e eliminar as toxinas, a bebida é uma boa alternativa para quem não bebe muita água durante o dia.
- Geléias light: servem para adoçar a dieta e contam com a vantagem dos nutrientes oferecidos pelas frutas.
- Barrinhas de cereais integrais: ricos em fibras, elas dão maior sensação de saciedade e são ótimos meios para matar a fome.
Trocas inteligentes
- Leite desnatado: comparando a versão desnatada com a integral, a quantidade de cálcio é semelhante. O que as difere é a quantidade de gorduras, sendo menor no leite desnatado. Ou seja, além de ser mais saudável, contém menos calorias.
- Queijo branco: troque os queijos amarelos, como mussarela, cheddar e parmesão, por queijos mais magros,
como os diferentes tipos de queijo branco. Entre eles, estão o queijo de minas, o cottage e a ricota. (
Abuse dos queijos para derreter a barriga)
- Iogurtes light ou desnatados: como derivados do leite, as versões light dos iogurtes são sempre bem-vindas, fornecem boas doses de cálcio com pouca quantidade de gordura.
- Biscoitos integrais: com a troca, você substitui a farinha refinada pela integral e desfruta de um produto com menos calorias e mais fibras.
- Creme vegetal light: é boa pedida substituir a manteiga por ele. Enquanto a manteiga é rica em colesterol, gordura saturada e fornece muitas calorias, o creme vegetal não apresenta colesterol e tem baixa quantidade de gordura saturada.
- Legumes in natura: prefira os legumes frescos diante dos enlatados, que, para serem conservados, contam com uma boa quantidade de sódio. Investindo nos legumes in natura, você ainda desfruta de alimentos com mais sabor e textura mais agradável.
Fuja das armadilhas
- Biscoitos: é comum lançar mão de biscoitos do tipo água e sal com a idéia de que seus ingredientes não são engordativos. Porém, a maioria dos biscoitos é feita exclusivamente com farinha refinada, que não contém fibras e aumenta mais rapidamente a glicemia, fazendo você sentir fome mais rapidamente. Procure pelas versões integrais das bolachas.
- Sucos de frutas: sem dúvida, eles são uma excelente bebida. Os vários copos durante o dia é que podem ser prejudiciais à dieta, já que eles contêm uma quantidade razoável de calorias. Tome apenas um copo durante a refeição, por exemplo, e beba água durante o resto do dia.
- Frutas secas: os pacotinhos são práticos lanches, mas como as frutas ficam mais reduzidas e leves, é fácil exagerar na quantidade das porções e, conseqüentemente, extrapolar nas calorias.
http://www.minhavida.com.br/conteudo/1609-encha-o-carrinho-de-aliados-da-dieta.htmMate a vontade de comer bobagem sem engordar
Uma lista cheia de guloseimas deliciosas, com 100 calorias no máximo
A primeira medida que muita gente faz quando decreta a dieta é elevar doces, massas e tudo que não é light para a categoria dos alimentos proibidos. Comê-los significa centímetros a mais na silhueta. Mas será que essa regrinha é de fato verdadeira? Bem, as estatísticas demonstram que regimes radicais contribuem para aumentar a ansiedade e a irritação.
A maior conseqüência é que você joga tudo para o alto antes de completar uma semana de programa alimentar. Permita-se cair em tentação uma vez ou outra
(some as calorias das suas escapadinhas). "Toda dieta drástica é mais difícil de ser seguida. Não precisa ficar em abstinência total" , explica a nutricionista Selva Fierro, da consultoria em alimentação Setha, de São Paulo.
(veja aqui os malefícios das dietas radicais). Quando não estiver resistindo, coma um pedaço pequeno da sobremesa ou uma porção menor da massa.
E, quando tiver mais opções, opte pela alternativa menos calórica. O segredo é a moderação , explica a nutricionista.
Foi pensando nisso que preparamos uma lista de guloseimas que chegam a, no máximo, 100 calorias. Numa dieta de 1200 calorias diárias, isso equivale a 8,3% do seu consumo calórico. Com um pouco de movimento e nem precisa ser malhando na academia você pode torrar esse pequenos pecados.
(se preferir, siga nossos treinos para fazer em casa).
Tabela de delícias permitidas
Salgados
Brioche (30 g): 80 Kcal
1 Polenguinho: 60 Kcal
Esfiha fechada de verdura (60 g): 67 Kcal
Marisco com limão (50 g): 50 Kcal
2 califórnias: 66 Kcal
1 missoshiro: 90 Kcal
1 porção de shimeji com manteiga: 80 Kcal
Bruschetta sem mussarela: (50 g) 75 Kcal
Crostine com sal e alecrim: (50 g) 55 Kcal
1 fatia (50 g) de rosbife magro: 83 Kcal
2 col. (sopa) de tremoço: 44 Kcal
1 porção de picles: 40 Kcal
1 fatia média de torta de queijo: 93 Kcal
2 col. (sobremesa) de patê de presunto: 42 Kcal
2 pães de queijo: 96 Kcal
Doces 1 Danoninho de chocolate: 60Kcal
2 brigadeiros médios: 100Kcal
1 chocolate Baton, Garoto: 90 Kcal
Barra de chocolate Maxi, Bauducco: 90 Kcal
1 docinho Beijinho (20 g): 68 Kcal
Sorvete Carte Dor Coco com Doce de Abóbora, Kibon (40 g): 78 Kcal
Sorvete misto (creme e chocolate) na casquinha McDonalds: 100 Kcal Sorvete Napolitano Light Kibon (100 g): 76 Kcal
Gota de chocolate branco Kisses (1 unidade): 25 Kcal
Bola de sorvete de chocolate (40 g) e 1 col. (sopa) de Kcalda: 99 Kcal
1 alpino: 70 Kcal
1 minibiscoito de amaretto 53: Kcal
1 chocolate Surpresa Bichos, Nestlé: 70 Kcal
1 Chokito: 71 Kcal
1 fatia de marrom glacê: 100 Kcal
3 biscoitos maisena: 66 Kcal
Bebidas 1 capuccino com chantilly e adoçante (50 ml): 98 Kcal
1 cappuccino pequeno com açúcar: 93 Kcal
1 copo (100 ml) de coquetel de frutas: 78 Kcal
Suco de Uva Del Valle Light: 59 Kcal
Suco de melão (300 ml): 80 Kcal
Água-de-coco (200 ml): 48 Kcal
Taça de champanhe (100 ml): 70 Kcal
Para gastar fácil:
Calorias gastas por atividade
Costurar: 48
Cozinhar: 87
Descer escadas: 210
Subir escadas: 108
Dirigir:66
Lavar louça:78
Lavar roupa:78
Dormir:30
Passar roupa:66
Escrever a mão:48
Falar:42
Fazer compras:72
Fazer sauna a vapor:114
Fazer sauna seca:102
Fazer sexo:144
Jogar bilhar:81
Jogar boliche:90
Jogar videogame:54
Ler:48
Tomar sol:36
Índice glicêmico é amigo da dieta vapt-vupt
Ele mede a oscilação do nível de açúcar e ajuda você a controlar a fome
Usado como um aliado de quem pretende controlar aumento de peso, diabetes e doenças cardiovasculares, o índice glicêmico (IG) ganha popularidade cada vez maior no Brasil. Se antes ele estava restrito a conversas entre profissionais da saúde, hoje em dia os fabricantes até já cogitam incluir essa informação nos rótulos dos produtos.Enquanto isso não acontece, aproveite o tempo para ir se familiarizando com mais este indicador nutricional. "Ele mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea" , explica a nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba, especialista em nutrição clínica.
Para entender melhor o que isso quer dizer, basta olhar para o seu prato de comida
(você sabe fazer boas escolhas no restaurante? clique aqui e descubra). Grande parte dos alimentos, em especial os carboidratos, são transformados em glicose (daí o glicêmico) no organismo -- e glicose nada mais é do que um tipo de açúcar, usado como fonte de energia por todos os nossos órgãos. A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é que transporta a glicose pelo sangue até as células e mantém os níveis de açúcar estáveis.
Os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico: baixo (IG menor ou igual a 55); médio ( IG de 56 a 69) e alto (maior ou igual a 70). "Quanto maior a quantidade de insulina exigida para que o alimento seja metabolizado, maior é seu IG" , explica Juliet. Ou seja, o índice revela a velocidade com que cada guloseima será absorvida pelo organismo.
Separe os alimentos
A lista de alto índice glicêmico inclui açúcar refinado, arroz branco, batata, banana e receitas que levam farinha de trigo todos eles fazem a glicose entrar a todo vapor no sangue. O pâncreas é superexigido e obrigado a produzir uma dose extra de insulina de uma vez só.
Dessa forma, o alimento é metabolizado rapidamente. É nesse ciclo que mora a resposta para o aumento de peso. "Os picos de insulina fazem você engordar porque o carboidrato ingerido transforma-se mais intensamente em gordura" , explica a nutricionista do
Minha Vida, Roberta Stella.
(entenda a diferença entre a boa e a má gordura)
A rápida absorção da glicose provoca uma queda acentuada do açúcar no sangue. Isso gera um estímulo para o cérebro, que responde com a fome. O resultado é que você come mais. "Se você come alimentos de alto IG e não queima calorias praticando exercícios, vai ganhar peso" , diz a nutricionista de Curitiba.
(faça exercícios sem sair de casa e entre em forma no seu ritmo)
Por outro lado, os alimentos considerados de baixo índice glicêmico, cujo valor é próximo ou abaixo de 50, englobam arroz integral, a farinha integral, cereais, leguminosas (feijão, soja, lentilha e ervilha) e a maior parte das frutas. Ricos em fibras, eles retardam a absorção de açúcar e provocam uma metabolização lenta e gradual, garantindo saciedade por um período mais longo
(atentar ao IG pode ajudar no controle do diabetes, saiba por quê)
Mas isso não quer dizer que um cardápio de alto IG é um tremendo bandido. Após um treino longo de mais de uma hora de duração, por exemplo, a nutricionista Juliet explica que é fundamental comer alguma coisa que seja rapidamente metabolizada. "Isso é fundamental para dar energia ao organismo, que responde com a queima de gordura e poupa a queima de massa muscular. Desta forma, o metabolismo fica "esperto" para manter o peso. Com o abastecimento, ele entende que não precisa fazer estoque", explica.
Na hora do lanchinho da tarde opte pelos itens com baixo IG. "Uma fruta com casa (rica em fibras, um iogurte ou três biscoitos integrais"
(grãos são ótimas fontes de fibras e prolongam e a saciedade, encontre opções para variar o cardápio) , aconselha Juliet. Se você está há muitas horas sem comer e acha que pode compensar no chocolate, engana-se. O ciclo se repete. O açúcar do doce vai pedir mais insulina, ser rapidamente absorvido e a fome vai aparecer logo. "Se for comer um doce, o melhor horário é após uma refeição equilibrada com muitas fibras (após o almoço, por exemplo) assim ele será metabolizado de forma suave", diz a nutricionista.
Mágica culinária
Existem maneiras de reduzir o índice glicêmico de certos alimentos, com a mudança do seu modo de preparo. Imagine comer no almoço uma grande batata assada que tem um IG alto, além das gorduras do recheio.
Para dar uma suavizada, basta optar por um legume menor e sem recheio, mas acompanhada de couve-flor, um peixe e um pouco de azeite de oliva extra-virgem. As fibras das hortaliças e as gorduras não-saturadas do peixe e do azeite de oliva fazem com que a batata seja absorvida mais lentamente. Vários fatores, em conjunto, como o tipo de carboidrato
(descubra as diferenças entre os carboidratos simples e complexos), fibras, proteína, gordura e modo de preparo determinam o Índice Glicêmico das refeições.
6 passos para derrubar o Índice glicêmico
1) Após cozinhar massas e arroz, coloque-as sob refrigeração por 15 a 20 minutos e reaqueça na hora de servir. Isso irá reduzir seu IG. A mudança acontece porque as moléculas de amido sofrem uma transformação, dificultando a ação das enzimas digestivas e, portanto, tornando mais lenta a absorção.
2) Use massas integrais ou do tipo grano duro. Caso contrário, utilize molhos à base de vegetais. As fibras desses alimentos irão agir retardando a absorção da glicose. Ou então, prepare as massas al dente.
3) Procure não consumir frutas excessivamente maduras. A fruta mais verde tem um IG menor, pois seus carboidratos são mais resistentes à ação das enzimas digestivas.
4) Evite os sucos. Dê preferência à fruta in natura e com a casca. Para o preparo dos sucos, é necessário uma porção grande de frutas, o que torna o IG da bebida elevado. Uma alternativa é diluir uma porção da fruta em água e adoçante, quando necessário. Procure aproveitar o bagaço que é rico em fibras.
5) Utilize cereais e farinhas integrais. Caso consuma carboidratos refinados ou simples, procure incluir fibras na mesma refeição. Quanto maior o refinamento, maior a capacidade de elevar os níveis de açúcar no sangue.
6) Siga o velho conselho dos lanchinhos. O fracionamento das refeições em volumes menores ajuda a controlar melhor o índice glicêmico.
(monte sanduíches saudáveis no intervalo das refeições)
Equilibre o IG
Veja a tabela e conte com ela para montar pratos que vão matar a fome e não a sua auto-estima diante da balança.
Alto IG
Glicose 100
Gatorade 91
Batata Assada 85
Flocos de Milho ½ xícara 84
Bolo de Arroz 82
Batata-inglesa assada em microondas 82
Bala jujuba 80
Wafers de baunilha 77
Creme de trigo instantâneo 74
Mel 73
Melancia 1 fatia média 72
Pão branco 1 fatia média 70
Pão de trigo integral 1 fatia média 69
Farelo de Trigo 69
Refrigerante Fanta 68
Chocolate 68
Cuscuz 65
Açúcar 65
Passas 1 colher de sopa 64
Sorvete 61
Moderado
Suco de Laranja 3/4 de copo 57
Batata Cozida 56
Arroz Branco 56
Arroz Integral 55
Pipoca 55
Milho 55
Batata-doce 54
Banana bem madura 1 unidade 52
Ervilhas verdes 48
Feijões cozidos 48
Arroz branco parboilizado 47
Sopa de Lentilhas 44
Laranja 1 unidade média 43
Espaguete (sem molho) 41
Pão de Centeio Integral 1 fatia 41
Suco de Maçã (sem açúcar) 3/4 de copo 41
Baixo
Maçã 1 unidade média 36
Pêra 1 unidade média 36
Iogurte com frutas desnatado 33
Grão-de-bico 33
Leite desnatado 32
Bananas Verdes 1 unidade média 30
Lentilhas 29
Feijões 27
Leite Integral 27
Frutose (açúcar da fruta) 23
Fonte:
Foster-Powell e Miller JB. Dieta x Reeducação Alimentar
Posted by Tâmara Sleyne
Você deve estar pensando qual a diferença entre a dieta e a reeducação alimentar?
A dieta é, por definição, a privação de alguns alimentos seja por doença ou pela vontade de perder peso. Já a reeducação alimentar vem com o objetivo de reeducar, de ensinar a ter hábitos saudáveis.
Dietas funcionam? Sim, mas temporariamente!
Dificilmente uma pessoa vai aguentar passar mais que 2 ou 3 semanas fazendo uma dieta de privação de carboidrato ou proteína, ou fazendo a dieta da sopa, do sanduíche, da gelatina, do shake. O
utro fato que contribui para o fracasso de uma dieta é que ela faz com que a pessoa passe a evitar eventos sociais com medo de furar a dieta e acaba dizendo não àquele almoço de domingo com a família, ao aniversário do amigo, ao
happy hour da sexta-feira – com medo de perder todo o esforço da semana. E quando não aguenta mais, ou mesmo quando consegue chegar no peso desejado e resolve dar fim à dieta, volta a comer como antes e as chances de engordar novamente são grandes. E viva ao efeito sanfona até a próxima dieta!
Então, por que as dietas fascinam tanto as pessoas?
Porque elas prometem emagrecimento rápido! É só passar na frente de uma banca e observar a capa de algumas revistas: “Emagreça 5kg em 5 dias”, “Barriguinha seca em 10 dias”. Lembre-se, quanto mais rápido for o emagrecimento, mais rápida será a recuperação do peso perdido!
Em contrapartida vem a reeducação alimentar. Ela tem o objetivo de ensinar a comer bem e com as mudanças dos hábitos alimentares proporcionar um emagrecimento saudável.
Na reeducação não é necessário deixar de comer nada, mas é fundamental observar a quantidade e a variedade dos alimentos. Você vai aprender sobre os alimentos que mais deve consumir, a quantidade necessária para um bom funcionamento do corpo e quais deve
evitar,
diminuindo o consumo. Por exemplo, trocar uma fritura por algo cozido ou assado, acrescentar frutas ao cardápio, aumentar o consumo de fibras através de alimentos integrais.
Moderação é a palavra de ordem! Uma feijoada no domingo é bem vinda – todo dia, não! Um chocolate na TPM ou um brigadeiro no aniversário do sobrinho, sim – sobremesa todo dia, não!
É importante dizer que a reeducação alimentar é um
processo lento, um aprendizado! Quando atingir o peso desejado, a manutenção será moleza (pois você incorporou novos hábitos que passam a fazer parte da sua forma de se alimentar normalmente, em oposição a uma dieta relâmpago que introduz hábitos radicais temporários e se tornam insutentáveis no longo prazo). A manutenção vai consistir apenas em dar continuidade a algo que já lhe é natural e aí é só continuar comendo bem, com moderação!
Então, nossas dicas são:
- Se você está buscando perda de peso, opte pela reeducação alimentar ao invés de dietas “milagrosas”. A reeducação traz resultados mais lentos, mas também mais permanentes e consistentes. E, sem dúvida, mais saudáveis.
- Se você não sabe por onde começar, procure um médico ou nutricionista para ser orientado. Não só ele poderá avaliar as necessidades individuais do seu organismo/metabolismo e sugerir um programa adequado a você e ao seu estilo de vida, mas também você evita a sensação de confusão e paralisia diante do excesso de informação que existe na internet. Isso às vezes atrapalha. Busque fontes de informação confiáveis e, preferencialmente (se possível), profissionais.
- Dê tempo e espaço a si próprio(a) para que o aprendizado vá se acumulando ao longo do tempo. Comece com o que já sabe e vá adaptando seus hábitos conforme o aprendizado aumentar. Não deixe que a sensação de não saber o suficiente te impeça de começar e, ao mesmo tempo, não se acomode no estágio inicial de aprendizado – continue se informando para aumentar a qualidade e otimizar os resultados da sua reeducação alimentar.
É isso mesmo, você não leu errado!
Se você quer emagrecer, tem que comer, mas comer bem, ok?
Faça 6 refeições diárias, ou coma a cada 3 horas.
Café da manhã, lanche matinal, almoço, lanche da tarde, janta e ceia. Ceia porque se, por exemplo, você janta às 18h e vai dormir às 22h ou mais tarde, provavelmente vai sentir fome. Um suco, um iogurte ou uma fruta é uma boa opção!
Não pule refeições!
Pular refeições é o pior erro para quem quer emagrecer. O corpo sente falta do alimento e começa a reservar gordura. Além de deixar seu metabolismo mais lento, o que significa que a queima de calorias será menor.
Então, se você quer emagrecer, coma!
Nove erros clássicos na hora de emagrecer
Os enganos mais comuns cometidos na busca pelo peso ideal
Vivian Carrer Elias
É comum que, na ânsia por emagrecer, sejam cometidos erros básicos — e alguns não tão básicos assim. Muitas pessoas, por exemplo, se preocupam demais em escolher a dieta ideal e as atividades físicas mais eficazes, e acabam esquecendo de prestar atenção em detalhes essenciais para que o objetivo seja alcançado. "Quem tem problemas com obesidade e sobrepeso luta a vida toda contra a balança, então uma dieta completamente restritiva, que não tem como durar para sempre, nunca será eficaz", explica o médido endocrinologista e diretor da Regional de São Paulo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Bruno Geloneze Neto.
O principal é perder peso de uma maneira saudável, sem passar fome e aceitando o fato de que cada um carrega um fator genético diferente. Além de, claro, compreender que nem dieta nem remédio nenhum fazem milagres. Confira alguns dos erros que muitos cometem e que devem estar atrapalhando o seu processo de emagrecimento:
Fazer dietas rigorosas demais
Regimes restritivos estão fadados a terminar um dia, mas quem sofre com obesidade ou sobrepeso terá que lidar com esse problema para sempre. Dietas que restringem nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas ou gorduras, além de não funcionarem a longo prazo, são prejudiciais à saúde, já que as refeições deixam de ser balanceadas. "O ideal é um planejamento alimentar pensado para cada pessoa, pois cada um tem organismo, genética e rotina diferentes", explica o endocrinologista Bruno Geloneze.
Ter obsessão com a balança
Ansiedade e desânimo podem ser alguns dos sentimentos provocados quando uma pessoa se pesa frequentemente. Uma perda de peso saudável é progressiva e lenta, então não vale à pena criar expecativas quanto a resultados a todo o momento. Aqueles que seguem uma alimentação saudável e praticam exercícios físicos podem não diminuir o peso na balança, mas estão emagrecendo, já que estão substituindo gordura por massa magra. "Além disso, as pessoas não devem se iludir quando perdem peso sem fazer exercícios físicos, pois muitas vezes perderam massa magra, e não gordura", explica Geloneze.
Não procurar acompanhamento profissional
A reeducação alimentar, a escolha da medicação e a prática de exercícios devem ser acompanhados por médicos, nutricionistas e educadores físicos. Quem dispensa os profissionais corre risco de não conseguir emagrecer, prejudicar a saúde e sofrer contusões, por exemplo.
Traçar objetivos impossíveis
Quem pretende emagrecer muito e em pouco tempo pode se decepcionar e acabar desistindo de conseguir um objetivo saudável e mais acessível. Segundo o médico endocrinologista Alfredo Halpern, o ideal é que se perca de meio a um quilo por semana, e não mais do que isso. Para Geloneze, ter uma perda exorbitante de peso é extremamente difícil, e manter tal resultado é impossível.
Ignorar o fator genético
Quem tem uma genética que facilita o ganho de peso não deve se acomodar com essa situação, mas deve levá-la em consideração quando pretende perder peso. "Cada um deve querer emagrecer de acordo com a sua estrutura e nunca comparar o seu peso com o de alguém com tendência a ser magro", explica o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles. Segundo os médicos, pessoas com obesidade de grau I ou II que perdem 10% de seu peso, entre 3 e 6 meses, já têm grandes melhoras em problemas cardiovasculares e diabetes, por exemplo.
Pular refeições
Quem deixa de comer durante o dia, ou terá um problema de desnutrição ou não conseguirá manter a restrição alimentar até a noite. Então, somando fome, ansiedade e o estresse acumulado do dia-a-dia, aquele que pulou refeições comerá pior, em maior quantidade e mais rápido à noite, um período do dia em que o organismo está programada para armazenar, e não gastar, energia. Além disso, os médicos afirmam que pular refeições não emagrece. Mesmo em busca da perda de peso, todos devem comer de 3 a 5 vezes ao dia.
As medicações devem ser receitadas por um médico e encaradas como coadjuvantes do processo de emagrecimento, e não como protagonistas. Elas devem complementar uma alimentação correta e prática de atividades físicas.
Relaxar depois de emagrecer
Uma pessoa que tem tendência a ganhar peso nunca deixará de ser assim, mesmo depois de emagrecer. Então, ela deve se conformar com o fato de que terá que se controlar para o resto da vida. Alcançar a perda de peso ideal não é motivo para deixar de praticar atividade física, comer corretamente e frequentar um médico. Segundo Halpern, as pessoas não devem se acostumar a ganhar um ou dois quilos, mesmo depois de ter emagrecido vinte.
Exagerar nas atividades físicas
Quem sempre foi sedentário ou está desacostumado a fazer exercícios físicos deve começar aos poucos com as atividades. Caminhadas regulares são as práticas mais indicadas para quem está começando. Iniciar as atividades com esportes violentos ou que exijam muito do corpo pode causar lesões e interromper precocemente algo que deveria ser progressivo. Além disso, é perigoso para pessoas com obesidade que geralmente apresentam problemas cardiovasculares.
Ter obsessão com a balança
Ansiedade e desânimo podem ser alguns dos sentimentos provocados quando uma pessoa se pesa frequentemente. Uma perda de peso saudável é progressiva e lenta, então não vale à pena criar expecativas quanto a resultados a todo o momento. Aqueles que seguem uma alimentação saudável e praticam exercícios físicos podem não diminuir o peso na balança, mas estão emagrecendo, já que estão substituindo gordura por massa magra. "Além disso, as pessoas não devem se iludir quando perdem peso sem fazer exercícios físicos, pois muitas vezes perderam massa magra, e não gordura", explica Geloneze.
Não procurar acompanhamento profissional
A reeducação alimentar, a escolha da medicação e a prática de exercícios devem ser acompanhados por médicos, nutricionistas e educadores físicos. Quem dispensa os profissionais corre risco de não conseguir emagrecer, prejudicar a saúde e sofrer contusões, por exemplo.
Traçar objetivos impossíveis
Quem pretende emagrecer muito e em pouco tempo pode se decepcionar e acabar desistindo de conseguir um objetivo saudável e mais acessível. Segundo o médico endocrinologista Alfredo Halpern, o ideal é que se perca de meio a um quilo por semana, e não mais do que isso. Para Geloneze, ter uma perda exorbitante de peso é extremamente difícil, e manter tal resultado é impossível.
Ignorar o fator genético
Quem tem uma genética que facilita o ganho de peso não deve se acomodar com essa situação, mas deve levá-la em consideração quando pretende perder peso. "Cada um deve querer emagrecer de acordo com a sua estrutura e nunca comparar o seu peso com o de alguém com tendência a ser magro", explica o endocrinologista João Eduardo Nunes Salles. Segundo os médicos, pessoas com obesidade de grau I ou II que perdem 10% de seu peso, entre 3 e 6 meses, já têm grandes melhoras em problemas cardiovasculares e diabetes, por exemplo.
Pular refeições
Quem deixa de comer durante o dia, ou terá um problema de desnutrição ou não conseguirá manter a restrição alimentar até a noite. Então, somando fome, ansiedade e o estresse acumulado do dia-a-dia, aquele que pulou refeições comerá pior, em maior quantidade e mais rápido à noite, um período do dia em que o organismo está programada para armazenar, e não gastar, energia. Além disso, os médicos afirmam que pular refeições não emagrece. Mesmo em busca da perda de peso, todos devem comer de 3 a 5 vezes ao dia.
Contar somente com os remédios
As medicações devem ser receitadas por um médico e encaradas como coadjuvantes do processo de emagrecimento, e não como protagonistas. Elas devem complementar uma alimentação correta e prática de atividades físicas.
Relaxar depois de emagrecer
Uma pessoa que tem tendência a ganhar peso nunca deixará de ser assim, mesmo depois de emagrecer. Então, ela deve se conformar com o fato de que terá que se controlar para o resto da vida. Alcançar a perda de peso ideal não é motivo para deixar de praticar atividade física, comer corretamente e frequentar um médico. Segundo Halpern, as pessoas não devem se acostumar a ganhar um ou dois quilos, mesmo depois de ter emagrecido vinte.
Exagerar nas atividades físicas
Quem sempre foi sedentário ou está desacostumado a fazer exercícios físicos deve começar aos poucos com as atividades. Caminhadas regulares são as práticas mais indicadas para quem está começando. Iniciar as atividades com esportes violentos ou que exijam muito do corpo pode causar lesões e interromper precocemente algo que deveria ser progressivo. Além disso, é perigoso para pessoas com obesidade que geralmente apresentam problemas cardiovasculares.
Fontes: Bruno Geloneze Neto, médico endocrinologista e diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; Alfredo Halpern, médico endocrinologista, membro da SBEM e autor do livro "Pontos para o gordo"; João Eduardo Nunes Salles, médico endocrinologista, diretor da SBEM e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/nove-erros-classicos-na-hora-de-emagrecer
Materia excelente para emagrecer e manter o emagrecimento
É vital sempre procurar ler, pesquizar para se informar quando surgir duvidas no processo de emagrecimento e de manutenção do peso tambem, se deixar a gente pode vir a relaxar, sem querer começar a ter antigos habitos nada "auspiciosos" e o progresso todo do emagrecimento pode virar regressão.
Encontrei essa materia no site minha vida, eles me mandam pro email materias maravilhosas e de grande importância, vale a pena conferir.
Boa leitura!!
1) Refrigerante Engorda?
R: Os refrigerantes diets e lights não, mas os normais, em excesso, sim. A causa? O açúcar na composição.
2) Beber água durante as refeições engorda?
R: Não, mas dificulta a digestão já que a água dilui o suco gástrico, ficando uma sopa no estômago. O mesmo acaba ficando dilatado com o passar do tempo, fazendo com que a pessoa precise comer em maior quantidade para sentir-se saciada.
3) Após a dieta, como não voltar a engordar tudo de novo?
R: A manutenção do peso ocorre com uma mudança no estilo de vida. Manter uma dieta equilibrada durante a semana com liberações apenas nos finais de semana e adotar atividades físicas pelo menos três vezes por semana, isso é para a vida toda.
4) Dietas da moda são prejudiciais?
R: Às vezes sim, uma vez que podem acarretar em falta de nutrientes essenciais no organismo, acarretando queda de cabelos e algumas doenças.
5) Chocolate vicia?
R: Sim, uma vez que ele nos causa uma sensação de paz e bem-estar através do equilíbrio dos níveis da serotonina no nosso organismo, hormônio no cérebro responsável pelo prazer.
6) Por que os homens emagrecem mais rápido que as mulheres?
R: Porque eles têm mais massa muscular e testosterona, que ajudam na queima calórica.
7) Se eu parar o tratamento medicamentoso para emagrecer, vou engordar o dobro?
R: Não. A falta do medicamento não te faz engordar o dobro. A engorda vem em dobro porque as pessoas não mudam o estilo de vida. A dieta e a atividade física têm que acompanhá-lo por toda a vida. Esse ainda é o melhor remédio.
8) Como tão pouco, por que não consigo emagrecer?R: O que nos engorda não é a quantidade de alimentos que ingerimos no decorrer do dia, mas o tipo de alimento que ingerimos. Alguns são verdadeiras bombas calóricas e não matam a fome. O ideal é anotar num caderno detalhadamente o que anda comendo e fazer um balanço final no que está errando. Também passar muito tempo sem comer e pular refeições põe o metabolismo no modo de economia. O que significa: na hora que você vai se alimentar, o corpo só vai pensar em acumular e não em gastar.
9) Frutas são liberadas à vontade para emagrecer?
R: Não. As frutas são alimentos nutritivos, porém ricas em carboidratos. Elas, em excesso, engordam. São naturais e nutritivas, mas são açúcares.
10) Alimentos light e diet: posso consumi-los à vontade durante a dieta?R: Alimento light significa restrição
parcial de algum nutriente, geralmente de gordura. Alimento diet significa restrição total de algum nutriente, geralmente de açúcar. Ambos não significam que, em dietas de emagrecimento, podem ser consumidos à vontade, pois mesmo assim podem ser altamente calóricos.
11) Dá para emagrecer comendo um docinho diariamente?
R: Apenas UM docinho por dia sim, mas não podemos abusar.
12) É verdade que se retirar o jantar emagrece mais rápido?R: Emagrecer até emagrece, mas a longo prazo vai desacelerar o metabolismo e dificultar o emagrecimento. O ideal ainda é se alimentar a cada três horas.
13) Tenho uma vida atribulada e pouco tempo para me alimentar, o que posso fazer?R: Carregar na bolsa bolachas integrais, frutas e barrinhas de cereais. Pacotes com frutas secas também são interessantes. Atividades físicas podem ser realizadas aos sábados e domingos com duração de 1 hora por dia. Pequenas atividades no dia-a-dia também já contribuem para a manutenção da saúde como subir e descer escadas, fazer caminhadas e até mesmo aquela faxina em casa. Todo tipo de exercício traz benefícios ao organismo. Agora que você já desvendou alguns mitos sobre a dieta nossa de cada dia , mãos à obra. Para fazer sucesso no verão com roupas coloridas e que torneiam bem o corpo é preciso começar a preparar imediatamente o seu corpo, a sua mente e, sobretudo, a sua alma. Uma dieta só é saudável se ela estiver adaptada ao seu ritmo de vida. Invista em você!
Qual é o seu truque para reforçar a dieta? é uma boa pergunta para refletir
http://blogdagauchona.blogspot.com/
Esfriou? aproveite para emagrecer
Veja o que fazer e o que não fazer para manter-se em forma no outono- inverno
As temperaturas caíram e você só pensa em chocolate quente e fondue? Calma, a primeira coisa a saber é que o frio pode, sim, ser seu grande aliado para emagrecer e chegar ao verão com as medidas dos seus sonhos. Ao contrário do que muita gente pensa, o metabolismo fica mais acelerado no inverno, já que precisa gastar mais energia só para manter o corpo aquecido.
Ou seja, perder gordura fica mais fácil, desde que você não caia em alguns mitos e não exagere nas calorias.
Os resultados, você vai conferir quando for tirar o biquíni da gaveta! (eu nem uso biquini mesmo kkkkk, brincadeirinha).
Mito ou Verdade?
1. No frio nosso corpo precisa de mais comida?
Mito! O gasto energético para manter o corpo aquecido só é mais relevante em países de frio rigoroso. No inverno brasileiro as blusas, casacos, gorros e luvas resolvem perfeitamente a questão e mantêm o corpo em sua temperatura ideal sem muito esforço.
2. O frio dá mais fome.
Mito! O que acontece é que, às vezes, o psicológico fala mais alto. Por exemplo: quem não gosta do inverno pode ficar deprimido durante a estação e comer mais para compensar o bode com o tempo.
3. O inverno é uma ótima época para começar sua dieta.
Como é mais fácil queimar gorduras no frio, a reeducação alimentar e metabólica pode ficar mais fácil e você já estará acostumada quando o verão chegar.
O site Minha vida, tb dá dicas de como utilizar o açucar de modo favoravel na dieta...vamos ler?
Índice glicêmico é amigo da dieta vapt-vupt
Usado como um aliado de quem pretende controlar aumento de peso, diabetes e doenças cardiovasculares, o índice glicêmico (IG) ganha popularidade cada vez maior no Brasil. Se antes ele estava restrito a conversas entre profissionais da saúde, hoje em dia os fabricantes até já cogitam incluir essa informação nos rótulos dos produtos.
Enquanto isso não acontece, aproveite o tempo para ir se familiarizando com mais este indicador nutricional. "Ele mede a velocidade com que os níveis de insulina aumentam em resposta à rapidez com que a glicose entra na corrente sangüínea" , explica a nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba, especialista em nutrição clínica.
Para entender melhor o que isso quer dizer, basta olhar para o seu prato de comida.
Grande parte dos alimentos, em especial os carboidratos, são transformados em glicose (daí o glicêmico) no organismo -- e glicose nada mais é do que um tipo de açúcar, usado como fonte de energia por todos os nossos órgãos. A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é que transporta a glicose pelo sangue até as células e mantém os níveis de açúcar estáveis.
Os alimentos estão divididos em três categorias de índice glicêmico: baixo (IG menor ou igual a 55); médio ( IG de 56 a 69) e alto (maior ou igual a 70). "Quanto maior a quantidade de insulina exigida para que o alimento seja metabolizado, maior é seu IG" , explica Juliet. Ou seja, o índice revela a velocidade com que cada guloseima será absorvida pelo organismo.
Separe os alimentos
A lista de alto índice glicêmico inclui açúcar refinado, arroz branco, batata, banana e receitas que levam farinha de trigo todos eles fazem a glicose entrar a todo vapor no sangue. O pâncreas é superexigido e obrigado a produzir uma dose extra de insulina de uma vez só.
Dessa forma, o alimento é metabolizado rapidamente. É nesse ciclo que mora a resposta para o aumento de peso. "Os picos de insulina fazem você engordar porque o carboidrato ingerido transforma-se mais intensamente em gordura" , explica a nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella.
A rápida absorção da glicose provoca uma queda acentuada do açúcar no sangue. Isso gera um estímulo para o cérebro, que responde com a fome. O resultado é que você come mais. "Se você come alimentos de alto IG e não queima calorias praticando exercícios, vai ganhar peso" , diz a nutricionista de Curitiba.
Por outro lado, os alimentos considerados de baixo índice glicêmico, cujo valor é próximo ou abaixo de 50, englobam arroz integral, a farinha integral, cereais, leguminosas (feijão, soja, lentilha e ervilha) e a maior parte das frutas. Ricos em fibras, eles retardam a absorção de açúcar e provocam uma metabolização lenta e gradual, garantindo saciedade por um período mais longo.
Mas isso não quer dizer que um cardápio de alto IG é um tremendo bandido. Após um treino longo de mais de uma hora de duração, por exemplo, a nutricionista Juliet explica que é fundamental comer alguma coisa que seja rapidamente metabolizada. "Isso é fundamental para dar energia ao organismo, que responde com a queima de gordura e poupa a queima de massa muscular. Desta forma, o metabolismo fica "esperto" para manter o peso. Com o abastecimento, ele entende que não precisa fazer estoque", explica.Na hora do lanchinho da tarde opte pelos itens com baixo IG. "Uma fruta com casa (rica em fibras, um iogurte ou três biscoitos integrais", aconselha Juliet. Se você está há muitas horas sem comer e acha que pode compensar no chocolate, engana-se. O ciclo se repete. O açúcar do doce vai pedir mais insulina, ser rapidamente absorvido e a fome vai aparecer logo. "Se for comer um doce, o melhor horário é após uma refeição equilibrada com muitas fibras (após o almoço, por exemplo) assim ele será metabolizado de forma suave", diz a nutricionista.
Mágica culináriaExistem maneiras de reduzir o índice glicêmico de certos alimentos, com a mudança do seu modo de preparo. Imagine comer no almoço uma grande batata assada que tem um IG alto, além das gorduras do recheio.
Para dar uma suavizada, basta optar por um legume menor e sem recheio, mas acompanhada de couve-flor, um peixe e um pouco de azeite de oliva extra-virgem. As fibras das hortaliças e as gorduras não-saturadas do peixe e do azeite de oliva fazem com que a batata seja absorvida mais lentamente. Vários fatores, em conjunto, como o tipo de carboidrato
(descubra as diferenças entre os carboidratos simples e complexos), fibras, proteína, gordura e modo de preparo determinam o Índice Glicêmico das refeições.
Mágica culinária
Existem maneiras de reduzir o índice glicêmico de certos alimentos, com a mudança do seu modo de preparo. Imagine comer no almoço uma grande batata assada que tem um IG alto, além das gorduras do recheio.
Para dar uma suavizada, basta optar por um legume menor e sem recheio, mas acompanhada de couve-flor, um peixe e um pouco de azeite de oliva extra-virgem. As fibras das hortaliças e as gorduras não-saturadas do peixe e do azeite de oliva fazem com que a batata seja absorvida mais lentamente. Vários fatores, em conjunto, como o tipo de carboidrato
(descubra as diferenças entre os carboidratos simples e complexos), fibras, proteína, gordura e modo de preparo determinam o Índice Glicêmico das refeições.
Postado por Flavia Gisele Vieira Dieta do Mediterrâneo pode entrar na lista de patrimônios culturais da Unesco
Desde 2003, o órgão agrega tradições orais, práticas sociais e festividades locais a prédios antigos e paisagens naturais
(Thinkstock)
A lista de patrimônios da humanidade da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) é, normalmente, relacionada a cidades antigas, templos gregos, monumentos religiosos ou até locais de uma beleza natural exuberante. Mas a mesma lista deve engrossar em novembro deste ano.
A dieta do Mediterrâneo - com sua mistura de frutas, vegetais, peixe grelhado e azeite de oliva - pode integrar uma relação de patrimônios culturais “intangíveis”, lançada pela Unesco em 2003. A idéia é agregar tradições orais, artes performáticas, práticas sociais, rituais e festivais aos já tradicionais prédios e vistas naturais.
Se for aprovada em novembro, durante a votação em Nairóbi, capital do Quênia, a dieta irá se juntar às 178 experiências culturais já elencadas pelo órgão, que incluem desde o tango e os cantos dos pigmeus da África Central aos teatros de bonecos da Sicília e as canções pastorais da Sardenha. “Isso é um grande sucesso para o nosso país, nossa tradição gastronômica e nossa cultura”, afirmou Giancarlo Galan, ministro italiano da agricultura, ao jornal
The Guardian. A primeira proposta de inclusão da dieta, no entanto, feita há quatro anos pela Itália, Grécia, Espanha e Marrocos, foi recusada.
A dieta do Mediterrâneo ganhou os holofotes do mundo no final do século 20, promovida desde o pós-guerra por escritores como Elizabeth David, autora do livro Mediterranean Food. Além de ajudar no equilíbrio da saúde e na longevidade, estudos apontam ainda que ela pode prevenir algumas doenças, como a depressão. “Na Itália de hoje os pais ainda estão em boa forma, mas seus filhos sofrem cada vez mais com a obesidade. Houve uma ruptura drástica nos hábitos alimentares entre as duas gerações”, comenta Rolando Manfredini, membro do grupo de agricultores italianos.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/dieta-do-mediterraneo-pode-entrar-na-lista-de-patrimonios-culturais-da-unesco
Por que algumas dietas não funcionam para todos
Cada pessoa tem um conjunto único de fatores genéticos e ambientais que contribuem para a saúde metabólica
(Thinkstock)
"Devemos parar de procurar uma saída comum e começar a aceitar que este é um problema complexo que pode ter uma solução diferente para cada indivíduo”, disse a pesquisadora Laura K. Reed.
O desejo de perder alguns quilos extras já tem lugar fixo entre as metas estabelecidas pelas mulheres. Com o objetivo de emagrecer, elas buscam estratégias normalmente já testadas por outras pessoas, mas que nem sempre dão o resultado esperado. A novidade é que há uma razão biológica para isso.
De acordo com uma pesquisa publicada pelo periódico científico
Genetics, existe uma interação entre a genética e o tipo de dieta - que depende das características específicas de uma pessoa para funcionar. Os cientistas chegaram a essa conclusão ao estudar 146 diferentes linhagens de moscas-das-frutas. Elas foram alimentadas com quatro dietas diferentes: balanceada, baixa quantidade de calorias, excesso de açúcar e excesso de gordura. A partir disso, os pesquisadores listaram as características metabólicas dos grupos e deram um tipo de alimentação a cada um.
Segundo os resultados, moscas pertencentes a algumas linhagens genéticas demonstraram grande sensibilidade a determinadas dietas e tiveram alteração no peso corporal. Por outro lado, quando as moscas foram submetidas a dietas sem a preocupação com características genéticas, os resultados não foram tão satisfatórios, e houve pouca alteração no peso.
“Cada pessoa tem um conjunto único de fatores genéticos e ambientais que contribuem para sua saúde metabólica. Devemos parar de procurar uma saída comum e começar a aceitar que este é um problema complexo que pode ter uma solução diferente para cada indivíduo”, disse Laura K. Reed, pesquisadora do departamento de Genética da North Carolina State University, Estados Unidos. De acordo com ela, a descoberta pode ajudar a trazer uma outra visão para o tratamento contra diabetes e obesidade.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/por-que-algumas-dietas-nao-funcionam-para-todos
Para emagrecer com eficácia, emagreça logo e muito
Pesquisa mostra que 78% das pessoas que tentaram emagrecer "logo" conseguiram perder 15% do peso, contra 48% submetidas a um regime lento
Ao contrário da ideia geralmente aceita, inclusive entre os médicos sobre a melhor receita para perder quilos, uma nova teoria começa a tomar corpo. Diz que, para emagrecer com eficácia, é preciso emagrecer muito... e rápido, segundo estudos apresentados no Congresso internacional sobre obesidade, concluído em Estocolmo (11 a 15 de julho).
Médica endocrinologista e doutoranda da Universidade de Melbourne (Austrália), Katrina Purcell conduziu uma experiência comparativa entre dois modelos de regime: um "rápido", em 12 semanas, visando a uma perda de 1,5 kg por semana para uma pessoa de 100 kg, e outro "gradual", de 36 semanas, com o objetivo de perder 0,5 kg por semana para uma pessoa com esse mesmo peso.
"Espantosamente e ao contrário do que se pensa, o estudo demonstra que o regime 'rápido' é mais eficaz que o 'gradual' para quem quiser perder quilos", comenta ela.
Os resultados obtidos mostram que 78% das pessoas que tentaram emagrecer "logo" conseguiram perder 15% do peso, contra 48% submetidas a um regime "gradual", mais lento.
Um dos motivos, avançados pela cientista, é psicológico e diz respeito à motivação: "quando se perde 1,5 kg por semana, temos vontade de dar continuidade ao regime, o mesmo não acontecendo quando se perde 0,5 kg aqui ou ali..."
Quatro participantes do grupo "gradual" abandonaram a experiência antes do final, achando que houve muito esforço, contra apenas um no grupo do emegrecimento "rápido".
Katrina Purcell adverte, no entanto, contra os regimes muito rápidos, as chamadas "crash diets", que consistem numa privação extrema de calorias. "Não faça isso sozinho, faça junto com seu médico, que é o único capaz de orientar melhor sua dieta", diz ela.
Muitos médicos e nutricionistas acham que quanto mais se perde quilos, mais somos suscetíveis de voltar a ganhá-los.
E isso leva a médica a acompanhar os dois grupos com muito cuidado, pelo que pretende divulgar os resultados finais da pesquisa em três anos.
O Instituto nacional holandês para a Saúde Pública e o Meio Ambiente estuda a ligação entre a quantidade de quilos perdidos e a eventual recuperação do peso que advém.
Segundo a pesquisa, 54% das pessoas que perderam peso tendem a conservar os benefícios disso durante um ano, independentemente da quantidade dessa perda.
Daí a conclusão de que, "quanto mais se perde peso inicialmente, mais a perda permanece importante um ano depois", diz o cientista Jeroen Barte.
É por isso, então, que "as perdas de peso de 10% ou mais deveriam ser encorajadas e preferíveis às menos significativas porque, um ano após, os benefícios serão sentidos", afirma, reconhecendo que o estudo "acaba com um mito".
Barte acrescenta que estudos deverão ser realizados "para determinar os objetivos ótimos da perda de peso e estabelecer as melhores práticas, para permitir sua manutenção".
Katrina Purcell não condena, no entanto, os regimes mais longos, uma vez que permitem uma modificação profunda no modo de vida.
Os cientistas concordam que os hábitos alimentares e o modo de vida são fatores primordiais da obesidade e do sobrepeso.
Quantidade das porções, luta contra o marketing agressivo da indústria de alimentos, reformulação de produtos com menos sal ou menos açúcar, incentivos fiscais, divulgação sistemática das calorias no menu dos restaurantes... Antes de pensar em regimes, "é preciso uma mudança cultural!", diz o presidente da ONG International Association of Consumer Food Organizations (IACFO), Bruce Silverglade. (Com AFP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário