Faça receitas mais nutritivas com estas 10 dicas
Acerte no preparo dos alimentos para ganhar nutrientes sem extrapolar nas calorias
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1.Açúcar refinado: o processo de refinamento do açúcar remove todos os seus nutrientes, tornando esta a opção menos saudável quando o assunto é adoçar.
2.Açúcar mascavo: embora tenha a mesma quantidade de calorias do açúcar refinado, o mascavo (ou orgânico) é a opção mais saudável para adoçar. "Ele não passa pelos processos químicos do refinamento, o que conserva suas propriedades nutricionais", justifica Débora. O açúcar mascavo mantém as vitaminas e sais minerais da cana-de-açúcar (vitaminas do complexo B, potássio, cálcio e fósforo, basicamente).
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1.Açúcar: o açúcar é algo especialmente não indicado para quem sofre de diabetes. Mas este alimento também está associado a quadros de obesidade e doenças cardiovasculares.
2.Adoçante forno e fogão: é uma opção menos calórica se comparada ao açúcar refinado e mais benéfica para pessoas que querem uma dieta mais saudável, assim como para quem tem diabetes.
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1.Leite integral: este tipo de leite tem mais gorduras do que o desnatado, sendo indicado para quem não está muito preocupado com as calorias ou gorduras ingeridas.
2.Leite desnatado: se o objetivo for emagrecer ou tornar uma receita mais light, a dupla de nutricionistas aconselha o uso do leite desnatado. "Ele tem menos gordura e calorias que o leite integral. Já a quantidade de cálcio é a mesma nos dois tipos de leite", indica Débora.
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1.Frituras: a principal característica deste método é a adição de óleo. Segundo a dupla de nutricionistas, é a opção menos saudável, já que este óleo leva a um aumento calórico na comida, além de poder aumentar os níveis de mau colesterol (LDL).
2.Grelhados e cozidos: na hora de preparar qualquer alimento, prefira estes métodos, pois são os que menos prejudicam a saúde. "As preparações cozidas e grelhadas são as mais saudáveis, porque não levam óleo no seu preparo", justifica Débora Rosa.
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1.Fruta: elas são ricas em vitaminas e, quando consumidas in natura, ainda tornam-se boas fontes de fibras. "O ideal é consumi-las in natura e assim garantir a ingestão de fibras além dos nutrientes contidos na fruta", diz Sandra.
2.Suco da fruta: embora ofereçam vitaminas de forma bem similar à fruta, os sucos perdem no quesito fibras. Além disso, lembra Débora, geralmente o suco não é consumido imediatamente após seu preparo, e neste tempo há uma oxidação dos nutrientes, fazendo com que haja perdas.
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1.Temperos artificiais: eles são os favoritos de muitas pessoas, pois são mais práticos, mas quem não gosta nada disso é sua saúde. "Temperos industrializados possuem uma grande concentração de sódio e glutamato monossódico", afirma Sandra. Essas substâncias são especialmente prejudiciais para quem tem hipertensão.
2.Temperos naturais: na hora de preparar suas receitas, prefira os temperos naturais. Segundo a nutricionista, além de possuírem nutrientes essenciais para o organismo, ainda adicionam sabor ao alimento sem prejuízos à saúde. Boas opções são alho, cebola, cúrcuma, gengibre, manjericão, coentro, orégano, salsa e cebolinha.
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1.Suco de laranja natural: A laranja é uma das principais fontes de vitamina C. Logo, o suco da fruta também conta com essa carga de nutrientes.
2.Suco de laranja de caixinha: o suco de caixinha oferece benefícios similares ao natural. "Uma pesquisa realizada pela Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) constatou que muitos sucos industrializados oferecem o sabor da fruta e o teor de vitamina C muito parecido aos do suco in natura", afirma a nutricionista funcional Sandra da Silva Maria, da Clínica Gastro Obeso Centre, em São Paulo. No entanto, a nutricionista alerta: esses sucos industrializados têm maior quantidade de açúcar que o natural, o que pode prejudicar uma dieta para perda de peso.
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1.Tomate: este alimento possui licopeno, substância que tem sido alvo de muitos estudos indicando seu poder de prevenção de vários tipos de câncer. A cada 100g de tomate, encontramos de 3,1 a 7,4 mg de licopeno. Além disso, ele é fonte das vitaminas C, de vitaminas do complexo B e de vitamina A.
2.Molho de tomate: neste caso, a versão in natura perde para a versão processada. "Devemos consumir o tomate em suas diversas formas, mas a melhor maneira é nos molhos, de preferência se aquecidos. Quando há o cozimento, o licopeno é mais bem absorvido pelo organismo", afirma Débora. Cada 100g de molho oferece 30,07 mg de licopeno.
1.Azeite cozido: ao submeter o azeite a altas temperaturas, ele é transformado em substâncias tóxicas ao organismo. "Além disso, quando submetido a altas temperaturas, o azeite perde suas propriedades benéficas", afirma Débora Rosa, nutricionista da clínica Silabor, em São Paulo.
2.Azeite cru: prefira consumir o azeite frio e cru para conservar as propriedades que ele oferece ao organismo - rico em gordura monoinsaturada, o tempero tem ação anti-inflamatória e pode ajudar na prevenção a doenças cardiovasculares e ao câncer.
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1.Sardinha fresca: a sardinha é um alimento rico em ômega-3 (gordura poli-insaturada com propriedades anti-inflamatórias que baixam os níveis do mau colesterol , LDL, e aumenta o colesterol bom, HDL, no sangue. Segundo Débora, é na versão natural que o ômega-3 é encontrado em maior intensidade. Prefira consumir este peixe grelhado ou assado, para que não haja adição de óleo.
2.Sardinha em lata: o ômega-3 também é encontrado na versão enlatada da sardinha, mas em menor quantidade. "A sardinha em lata é mais prática, além de trazer doses maiores de cálcio do que a fresca. As espinhas, que são fonte deste nutriente, tornam-se mais maleáveis e acabam sendo engolidas", diz a nutricionista da Silabor. No entanto, ao optar pela sardinha em lata, evite consumir óleo que conserva o peixe.
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